Fanfics de Harry Potter com o gênero Epopeia (Épico) - Mais de 60 mil palavras sem o personagem Gina Weasley sem o gênero Terror e Horror

Fala galera, explicação rápida do autor, essa e minha primeira vez escrevendo uma fanfic, então tenha um pouco de paciência comigo, a história se passa em uma AU(universo alternativo), então a história de alguns personagens vão mudar para se encaixar no universo.

Aceito qualquer conselho ou dicas, leia e comentem o que acharam, não escrevi a história toda ainda, mas pretendo leva ela até o fim.

A queda de um cometa não registrado abala a Londres de 2047. Os cientistas das forças armadas, liderados por Tom Riddle, começam a investigar e acabam encontrando um jovem rapaz no lugar que deveria ser do objeto voador, com capacidades de ver além do tempo.
Intrigados com essa descoberta, começam a usar a mente do jovem para prever crimes futuros, fundando assim o D.P.C, o departamento pré-crime, um setor da polícia onde futuro é visualizado através da mente evoluída do jovem extraterrestre.
A história gira em torno de Draco Malfoy, um dos melhores agentes desse departamento, que se vê em um dilema profundo quando ele é alvo de uma dessas visões, decidindo por fim, provar uma inocência inexistente.

Hermione não esperava sofrer um acidente em uma das rondas no meio da noite, e tão pouco esperava que Harry não se lembrasse de namorar com Draco.

Nos becos tortuosos de Londres, um jovem órfão corre desesperadamente, seus passos ecoando no final da tarde. Com um punhado de pães roubados da padaria, ele é perseguido por dois cães ferozes e um homem corpulento, claramente o padeiro, que grita e xinga em frustração. A corrida é frenética e o menino, apesar de sua juventude, demonstra uma agilidade impressionante, sugerindo que essas fugas são uma parte habitual de sua vida.

No entanto, o menino logo percebe que a rota que tomou não faz parte de seus planos. Ele se vê forçado a entrar em um beco estreito, na esperança de encontrar uma saída. Mas ao chegar ao final, a saída que busca não está lá; o beco termina em uma parede sólida. Quando tenta voltar, os cães já bloqueiam a entrada, cercando-o.

Sentindo o terror crescendo, ele dá meia-volta e se esconde novamente no beco, desesperado para encontrar uma estratégia de fuga. A adrenalina sobe a um pico insuportável e, enquanto os cães se aproximam cada vez mais, ele sente uma sensação de náusea e um turbilhão de emoções. Em um instante de desespero, ele fecha os olhos, esperando o pior.

De repente, com um som de ‘plop’, ele se vê inexplicavelmente no parquinho abandonado onde costumava se refugiar. O menino fica paralisado, sem saber o que fazer. Ele tenta processar a situação, seu coração ainda acelerado, enquanto tenta entender o que acabou de acontecer. “O que foi isso? Como eu simplesmente vim parar aqui?! Calma, respira fundo e tenta se acalmar. Estava correndo dos cães, e de repente estou aqui, no parquinho... Isso não pode ser um sonho; é muito real. O que poderia ter causado isso? Primeira possibilidade: Deus me salvou, o que parece improvável, dado o que estou passando. Segunda possibilidade: eu tenho superpoderes de teletransporte ou algo parecido, o que é tanto emocionante quanto assustador. Terceira possibilidade: alguém com poderes semelhantes me salvou e me trouxe para o parquinho, mas como essa pessoa saberia do meu esconderijo? A opção mais provável é que eu realmente tenha superpoderes. Isso é... assustador. Se eu tenho esse poder, não posso ser ingênuo a ponto de achar que sou o único. Devem haver outras pessoas com habilidades semelhantes ou até mais perigosas. Preciso me acalmar e pensar com clareza. O mais importante é não deixar que ninguém descubra. Não quero ser visto como um extraterrestre ou ser perseguido por causa disso. Não, muito obrigado.”

Enquanto isso, no beco onde o menino desapareceu, os cães ficam confusos, parados e ofegantes, olhando em volta sem entender o que acabou de acontecer. Eles tinham o menino na mira, mas, de repente, ele simplesmente sumiu. O padeiro, ao chegar ao beco, encontra os cães parados e desconcertados, mas não vê o menino. Sua frustração cresce ao não encontrar nenhuma pista de onde o garoto possa ter ido, e ele se afasta do beco, ainda incrédulo com o mistério da súbita desaparição.