Fanfics de Harry Potter com Dino Thomas com o gênero Esporte - Tag Draco Malfoy sem o personagem Zacharias Smith

Ron entupia seu prato -e boca- de torradas, ovos, salsichas e bolinhos de abóbora. Hermione ralhava com ele, em um intenso sermão: “Você vai ter uma indigestão! E se passar mal e cair da vassoura? Depois de todo esse treino, o time não pode se prejudicar por causa de um goleiro com o olho maior que a barriga!”. Nesse ponto, a cacheada tinha razão. O treino já durava mais de um mês e acontecia quase todos os dias. Quando finalmente podiam descer da vassoura quase não podiam sentir as próprias pernas.
O primeiro jogo fora contra a Corvinal, com uma vitória apertada garantida por Gina Weasley, que demonstrava ser uma ótima artilheira. Parece que a paixão pelo quadribol estava mesmo no sangue dos ruivos. Com a derrota da Lufa-Lufa, vermelho e verde enfrentavam-se na final. Todos tinham certeza que os professores – muito provavelmente com um dedo de Dumbledore – organizavam a ordem de jogos daquela forma de propósito, só para causar discórdia. Se aquele era o objetivo, estava dando certo.
Toda a escola estava alvoroçada. Seamus pintara o rosto de vermelho e amarelo para ver Dean jogar. Luna Lovegood usava seu icônico chapéu de leão em tamanho natural. Uns garotos haviam soletrado “Sonserina” com tinta na barriga e esperavam ansiosos para tirar a camisa no meio do jogo, quando nenhum funcionário da escola poderia impedir. Três alunos da Grifinória e um corvino escreveram “fede” e soltavam risinhos animadamente ansiosos, esperando para se posicionar nos locais certos nas arquibancadas e estragar a brincadeira. Até mesmo os professores estavam se alfinetando. Alguém deixara o cabelo da McGonagall verde, e ela andava furiosa para descobrir quem havia feito aquilo, mas, desconfiava de Snape e aguardava o momento certo de contra-atacar. Dumbledore colocava bolinhos em seu saco de doces, para comer enquanto via o circo pegar fogo.
Alguns alunos passavam pela mesa da Grifinória para incentivar os jogadores. Hagrid até havia feito um bolo- meio torto- desejando boa sorte. Mas, Harry não ligava para nada disso. Seus olhos fixavam-se na mesa da Sonserina, onde um certo loiro recebia um sermão dá parte de Pansy Parkinson. Seus olhos se encontraram.

Harry Potter começa a ter sonhos com um garoto de cabelo loiro platinado, que ele conhecerá daqui a duas semanas após desembarcar em Hogwarts.

Ele era Harry Potter. Isto por si só já chocava as pessoas fazia-nas o respeitarem automaticamente, mesmo que não desejasse toda essa atenção.

Ele não gostava dela é claro, ficar sob os holofotes de todos durante todo o tempo é cansativo para qualquer um. Perdeu seus pais por uma injustiça e a família com quem cresceu não se importa consigo ou com seus sentimentos. Encontrou o carinho nos amigos e suas famílias, porém ainda sentia que faltava alguma coisa. Sentia que havia um espaço vazio em seu coração, que um dia fora ocupado por seus pais e ninguém poderia preenchê-lo.

Era isso que ele achava. Até a chegada de uma garota ruiva, que coloca tudo de pernas pro ar, ao afirmar ser Isabella Potter, a irmã desconhecida do grande Harry Potter, o menino que sobreviveu. Como é possível ninguém nunca ter visto-a ou reconhecido a garota? Afinal ela era igualzinha a sua mãe, em corpo cabelo e olhos.

Aquela garota rebelde e segura de si, que vai contra todos os padrões impostos e não se importa com a opinião das pessoas chega de repente na vida de todos em Hogwarts, e mesmo com pouco tempo já ocupa um lugar especial com sua marota personalidade. Ela chegou finalmente, depois de tantos anos escondida, e não vai aprontar pouca coisa não, afinal o que é a vida sem um pouco de rebeldia?

Harry e Draco são parceiros destinados e inimigos.
Eles se odeiam e são opostos como o dia e a noite, como a chuva e o sol. Mas, de repente, Harry acorda num quarto de motel em Hogsmeade com a marca de um ômega. Perdido e aflito, Harry começa a procurar por seu parceiro destinado em toda Hogwarts com a ajuda de seus amigos.
Apesar de lutar contra, Draco nega a todas as investidas de Harry e mantém sua posição firme.
- Não somos parceiros destinados - ele diz. - Não sei quem está procurando, mas te garanto de que não sou eu. - Ele brada.
- Não minta para mim. Sei que sente o mesmo que eu. Se nos mantermos distantes o cansaço e desgaste que sentimos só vai piorar. Por favor, Draco. Preciso de você. Vamos apenas tentar.
- Por que eu tentaria algo com você?
- Porque gosto de você, Draco. Somos parceiros destinados.

{ABO • OMEGAVERSE}

Capa criada por @HayashidaSayuri


História de minha autoria.
Não aceito adaptações.

HISTÓRIA PUBLICADA TAMBÉM NO WATTPAD!

Não vou dizer que é uma historia comum, mas ela também não é anormal. Ela começa quando uma ruiva cai do céu, isso mesmo. Do céu. Kath é uma bruxa comum e depois daquela tarde de verão quando caiu de sua vassoura nunca pensou que depois que despencou, todos os dias iria visitar um garoto loiro que a ajudou e viveria um amor proibido. Um amor que nem ela entendia o porque que amava o dono dos olhos cinzas. Em outras palavras... Romeu e Julieta dos bruxos.