Fanfics de Harry Potter com os gêneros Fábula e Literatura Feminina sem o personagem Sibila Trelawney sem o gênero Ficção

Enquanto todos comemoravam a vitória da grifinoria do outro lado Hermione se questionava sobre sua vida amorosa. Aos plenos dezesseis anos, se perguntava sobre si mesma.

E Harry decidiu ajudar nesses pensamentos.

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Toda vez que olhava para o céu, Snape tinha a impressão de que uma estrela brilhava mais que todas as outras e, mesmo em noites chuvosas, a estrela estava lá. Brilhante, para ele. Desde a infância, observar essa estrela o manteve no ritmo. Quando tudo estava escuro demais, bastava encarar o céu e achá-la. Sua estrela da sorte. Ainda era um mistério a maneira como ele sobreviveu ao veneno de Nagini ou ao grotesco corte na garganta, agora, quatro meses após a guerra, todos se preparavam para o retorno das aulas. Severo aceitou outra vez o cargo de mestre pocionista, já que Horácio Slughorn aposentou-se. No entanto, algo mais estava ocupando a mente do homem de vestes negras; a estrela que por toda sua vida brilhou para ele, não estava mais no céu.

Ela era uma pedra no meu sapato. Irritante. Esnobe. Idiota. Metida. Já disse esnobe?

Ela era estúpida. Sem graça. Idiota. Sardenta. Imatura. Infantil. Sempre uma grosseira!

Dois lados diferentes. Totalmente opostos.

Uma é pobre. Outra rica. Uma flor delicada. Outra uma bruta. Não tinha como suportar a presença uma da outra.

Mas infelizmente o destino sempre tem planos opostos?

Modesty Rabnott, antes de ser uma figura dos livros de história do Mundo Bruxo, era apenas uma mulher nos anos 1200, que deveria conformar com as regras da época, e se tornar uma dona de casa, com um marido decente, assim como sua irmã, Prudence.

Mas Modesty pensava diferente; se considerava a frente de seu tempo. Simplesmente não havia
espaço em sua vida para um casamento, filhos e uma vida pacata, no campo. Não quando tinha todo um mundo para explorar, com tantas criaturas mágicas para serem estudadas.

Levou uma vida solitária e inconstante por isso; sem um homem para sustentar a casa, nunca sabia se iria conseguir se manter até a próxima
semana, com os poucos sicles e galeões que conseguia reunir, já que também não poderia simplesmente encontrar um emprego, como os outros homens do vilarejo.

Mas, quem precisa de companhia, quando se tem um hipogrifo como seu fiel escudeiro?... não é?

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