Fanfics de Harry Potter com Fleamont Potter com os gêneros Fantasia e Universo Alternativo - Tag Amor sem o gênero Tragicomédia sem a tag Potter

Et oblitus memorias:
Do latim, "E esqueça(m) as memórias"


29 de agosto de 1944.

"Hermione colocou a mão na cabeça tentando se lembrar, porém a última coisa que vinha à sua mente era a ronda como monitora pelo castelo. Entretanto, ela e Malfoy não estavam com suas vestes escolares. A castanha vestia calças jeans manchadas de terra e sangue, uma camisa magenta com mangas compridas e uma jaqueta por cima. Seu cabelo estava preso em um coque. Quase nunca usava coque em Hogwarts. Observando Draco, suas roupas eram todas pretas. As calças, a camisa, o cinto, a gravata e até mesmo um sobretudo que com certeza era de um tecido muito caro. Ainda sim, as roupas do rapaz também estavam sujas como as de Hermione.

Ela percorreu seus olhos pelo lugar que estavam e enxergou trilhos de trem. Reconheceu King's Cross. Mas o local estava diferente do que se lembrava. Haviam algumas pichações nas paredes e os trilhos estavam bem menos enferrujados.

– O que aconteceu? Como chegamos aqui?

– Me diga você, Granger."

Hermione não sabia mas sua vida iria virar de cabeça para baixo quando num "erro" do destino ela é enviada para o ano que Tom Riddle nasceu.
Talvez esse erro se chamasse "Dumbledore", porém nós nunca vamos saber com certeza.
Hermione nunca aceitou a viagem no tempo mas agora tudo parecia perdido: não havia mais volta era apenas ela e o menino Riddle.
Sua missão parecia ser simples, mas não era: ela deveria cuidar e educar o
garoto com todo o amor e carinho que ele não teve, no passado, da mãe nem no orfanato. Talvez assim Tom não fosse o homem mal que ele fora no futuro.
Ela tinha apenas uma chance e faria de tudo para dar certo.

"O que você faria caso tivesse a chance de mudar a história, mas a sua escolha já não estivesse em suas mãos?"

*Onde Dumbledore não é o velhinho da luz.
*Onde Hermione Granger vai ter que superar seus piores medos.
*Onde Harry Potter vai ter uma vida um pouco diferente da que teve na realidade.
*Onde os Granger serão - no futuro - uma família importante.
*Onde a Hermione Granger não será mais uma Nascida-Trouxa.
*Onde todos merecem uma segunda chance.

Milla com certeza era diferente, não apenas do seu jeito de ser, mais também com uma beleza exoberante, não tinha uma rapaz, ou moça que nao deseja ela ou ser ela. Ria e gargalhava sempre, e sempre estava com pirulito de cereja na boca. Chamava atenção por ser expressiva, comunicativa, e inteligente, sempre competia com suas melhores amigas, Lilian Evans e Serena Clarck.
Mais vivia em detenções por causa das travessuras, era levada e marota, sempre fazendo pegadinhas pelos corredores do colégio, e as vezes até entrava nas brincadeiras dos meninos, como ela chamava os marotos, e vivia em pé de guerra com Sirius Black, o galinha de Hogwarts. Uma amizade antiga que pode aflorar.

Nesta fanfic você poderá pedir uma história de você com seu personagem preferido. Faça uma pequena ficha com as informações básicas de seu personagem e de sua história, e eu farei uma one-shot da sua história romântica com seu personagem favorito. No primeiro EP estará as instituições, espero que goste.

Algumas informações

1- aceito qualquer tipo de pedido de casal, casal gay, casal lésbico, polisexual (desculpa se escrevi errado)

2- seu personagem pode ser da forma que você quiser; gordo, magro, cabelo curto, longo, trans, não-binário, gênero fluido e etc

3- desculpa se demorar para fazer sua one

4- você poderá decidir se sua one terminará com final feliz, triste, normal ou poderá deixar sobre meu critério

5- se quiser que sua história passe em um universo diferente, também pode. Como por exemplo; Harry Potter, porém você não quer que seja no mesmo universo dos livros com bruxos e etc, apenas pessoas normais. Pode





Ps: se tiver algum personagem ou história que você queira mas que eu não coloquei na categoria me fale, talvez eu apenas tenha esquecido de colocá-lo.

"acho que acabei de entender o significado da palavra magia"

Um bebê, apenas um bebê alvo da reflexão de um arco-íris
A criança sorria, não para a expressão surpresa a sua frente, sorria para o mundo, talvez até para o arco-íris que brilhava tanto quanto seus olhos
Uma risada
Agora a criança ria, também não da moça cada vez mais confusa a sua frente, ou para qualquer outra pessoa daquele parque, ela ria simplesmente porque queria rir, porque gostava de rir, porque se sentia bem, uma conclusão rápida da jovem

A mulher não sabia, mas sua atitude levou a pequena menininha, agora em seus braços, a um destino tão diferente, tão surpreendente e acima de tudo, tão mágico