Fanfics de Harry Potter com Alice Longbottom e Vincent Crabbe com o gênero Fantasia - Tag Yaoi sem o personagem Rolf Scamander sem a tag Amor

Nunca me senti tão vivo em toda minha vida quanto no dia em que morri. Era calmo, quente e confortável, eu finalmente estava em paz.
Não sei quanto tempo durou, mas percebi na mesma hora que algo estava errado.
Abri meus olhos e a vi. O frio e a crueldade incrivelmente acolhedora que refletia em seus olhos, me fez sentir em um reencontro com uma velha amiga.
A morte.

Dean e Sam são mandados para um mundo estranho por Castiel para salvá-los e percebem que estão vivendo em um tipo estranho de mundo paralelo, onde seu pai é um bruxo e sua mãe uma trouxa, Sam reconhece imediatamente onde eles estão quando uma cena em particular se desenrola bem diante de seus olhos.

Eles estão na Era Dos Marotos, na época em que pais de Harry Potter eram jovens estúpidos.

Mas, por que diabos tem um garoto que é idêntico ao pai deles – Com excessão de seus olhos – e que atende pelo nome de Regulus Black e é tão jovem?

Bem, eles vão descobrir, e talvez, apenas talvez, a única pessoa que pode ajudá-los a entender o que estão fazendo ali, pode ser um amigo de seu pai, Severus Snape.

Godric Gryffindor, Salazar Slytherin, Rowena Ravenclaw e Helga Hufflepuf, deixaram um segredo muito profundo em Hogwarts, segredo este que envolve as famílias Malfoy e Potter, agora cabe a Albus e Scorpius - com uma pequena ajudinha do mapa do maroto e a capa da invisibilidade - desvendarem esse mistério que asola seus antepassado, e que possivelmente assombrará seus descendentes.

[Albus] Eu juro solenemente não fazer nada de bom!

[Scorpius] Eu juro solenemente não fazer nada de bom!

*disseram em uníssono, e se cobriram com a capa*


Atenção: os personagens da obra original não pertencem a mim, créditos à rainha da literatura; J.K Rowling

Vermelho.

Esta era a cor predominante do líquido viscoso que pingava no chão, a cada passo que o mais velho de olhos azuis dava para trás — a expressão no mais puro e tênue terror vendo as criaturas que pareciam flutuar às costas do pequeno menino que o encarava gentilmente.

— Você é próprio demônio! — exclamou, sacando sua varinha e sendo arremessado a parede no mesmo instante, no simples manear de cabeça do jovem garoto.

— Não Albus... — a voz delicada do menino naquela situação era extremamente perturbadora, com os olhos cor de esmeralda brilhando como faróis na escuridão — Eu sou a consequência de seus atos, a salvação de inocentes, torturador dos merecedores de punição... Eu sou muito pior do que um mero demônio.



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