Fanfics de Harry Potter com Dominique Weasley e Rúbeo Hagrid com o gênero Fantasia - Tag Aventura sem o personagem Wilhelmina Grubbly-Plank sem o gênero Sobrenatural

Meghan vai para Hogwarts! Não porque ela quer, mas por falta de lugar para morar. Seus pais, morreram, sua casa, foi tomada, seus pertences, também. Tudo que lhe restou foi um padrinho que mal viu na sua vida e uma vaga na famosa escola de bruxos e magia.
Isso seria o bastante se ainda não tivesse que lidar com tormentos de ir a escola, além de ter que dar um jeito de recuperar um objeto de valor da sua mãe. Seria fácil, se ele não estivesse com nada mais nada menos que o Ministério de Magia.
E agora? Como ela vai sobreviver a Hogwarts? Será que ela vai recuperar o que perdeu?

Último ano em Hogwarts. Última chance de finalmente entrar pra elite desse castelo e ajudar a minha casa, a Sonserina, ser campeã da Taça das Casas pela primeira vez em quase 30 anos. E não é que a oportunidade perfeita apareceu? Algumas crianças desapareceram misteriosamente e não faltam candidatos a Harry Potter para salvar o dia! Claro, também está em jogo uma certa Medalha de Mérito Mágico pra quem conseguir encontrá-las, mas essa já tá no papo. A não ser que acabe sobrando pra mim...

Anne Jacqueline Dursley é uma mestiça.
Ela é idêntica à sua mãe -Jacqueline Marin- fisicamente, enquanto sua personalidade é a mesma de seu pai -Duda Dursley-.
Anne é uma capricorniana que acredita muito em signos e é ótima em astronomia.
Ela esbanja determinação, quando coloca uma coisa na cabeça não tira até cumprir e é guerreira capaz de vencer qualquer desafio e também é a perseverança em pessoa, sem contar que tem muita ambição, possui lealdade, desconfiança e zelo.

Ela não fazia ideia de que era prima de segundo grau de um dos bruxos mais famosos da história, quando recebeu uma carta de Hogwarts a invitando para seu primeiro ano letivo.

Jacqueline é obrigada a contar toda a verdade para sua filha, mas ciente da intolerância de seu marido, a faz guardar segredo.

Anne nunca foi de se comportar e não vai ser agora que irá mudar, afinal, ninguém é expulso de quatro escolas atoa não é?

A varinha mantinha-se empunhada ao enlaço dos dedos franzinos. Não vacilara e na pureza de seus onze anos, simplesmente entoou as palavras que martelaram sua mente. O simplório feixe de luz não durou meio segundo sequer, furtando-lhe reações. Por quê? Nesse meio tempo, o outro garoto, o que rastejava ao suplicar em lágrimas aproveitou-se da brecha e partiu.