Fanfics de Harry Potter com o gênero Fantasia - Tags Draco e Fluffy sem o personagem Rolanda Hooch sem a tag Drarry

Quando se tratava de amor, diziam que o primeiro passo sempre tinha que vir do garoto. Mas estavam errados.

Por coincidência, Hermione começa a trocar mensagens com Draco Malfoy e, ao longo das conversas, descobre um lado completamente diferente do sonserino.
Hermione fica intrigada com a mudança de comportamento de Malfoy e tenta entender o que pode ter levado a essa transformação. Será que ele está sendo sincero em suas mensagens? A curiosidade a leva a continuar conversando, mas ela não sabe até onde essa aproximação pode levá-la.

Não importa quantas vezes tenham rabiscado, as folhas sempre podem ser arrancadas, novas páginas escritas, e uma história transformada.

A continuação de o fim é só o começo, trás novos problemas, confusões e desilusões para o casal dramione, mas... será que eles vão resistir a isso? Será que sobreviveram a o que está por vir?

" A felicidade pode ser encontrada nos lugares mais sombrios, basta apenas você se lembrar de acender a luz. " - Dumbleodore

" - Hermione, você é a minha pessoa, a pessoa que me transformou em alguém melhor, antes de nos conhecermos eu estava perdido e você me mostrou o caminho certo… agora você tirou tudo de mim… - sequei as lágrimas, tentando me recompor, pensar em cada palavra para fazê-la sofrer o mesmo que eu estava sofrendo. – Certas coisas não mudam por inteiro, e acho que eu sou uma dessas coisas. – respirei fundo, limpando meu nariz, sentia a ardência na garganta o bolo no estomago e a dor no coração. –Mas você foi mais embaixo, foi mais longe. Você me deu o céu e o tomou de mim um segundo depois. Você é uma pessoa horrível, desprezível, e conseguiu ser pior do que eu já fui um dia! Você se tornou o que mais odiava em mim! Você se tornou alguém tão baixa e suja que só de olhar para você sinto nojo! Como pôde fazer isso comigo, eu que só queria o teu bem, que queria tudo pra você, que faria tudo por você! Eu te odeio! Quero que vá embora! Desapareça! Vá para o mais longe de mim que puder! Pois, mesmo que eu te amasse, e eu amava. Você mostrou sua verdadeira face, uma traidora. Você nunca foi boa o suficiente para mim, e nunca esteva aos pés da minha família! – cuspi no chão perto dela, evidenciando minha raiva meu nojo. – Você não é como a gente, não é uma de nos, então, enfim, minha ame esta certa, você foi uma boa diversão, mas não serve para mim. Sua sujeitinha de sangue-ruim! – me abaixei aproximando-me dela, seu cheiro agora não me parecia o melhor perfume, parecia como veneno acido. Puxei a correntinha que lhe dei no dia do baile em Hogwarts.

Vários flashes de memoria invadiram minha mente, quase com se lutasse, contra minhas atitudes…

Nosso primeiro beijo… nossa primeira vez… a primeira vez que disse que a amava… a noite em que lhe entreguei o anel e o pus na correntinha, o dia e que lhe pedi, oficialmente em casamento…

Arrebentei a correntinha a jogando no chão, virei às costas e a deixei desolada, soluçando e tremendo. Sentia sua tristeza, via sua sinceridade, mas a raiva era maior, e eu estava feliz que ela estava sofrendo."

Um amor nascido de um ódio mortal , dramione , um casal improvável , mas muito fofo...
Um amor que nasceu já em seu 1° ano em Hogwarts , e foi até a segunda guerra bruxa

Ouço o meu coração batendo, mas eu não quero. Odeio as batidas do meu coração. São muito altas naquele campo. Elas caem. Direto de mim mas então voltam, igualzinho como eram. Ajoelhada lá, com os joelhos ralados e com o coração na boca. O coração cai no chão perto dele, duro e... Bate. Bate. Bate. Ele se recusa a morrer ou se esfriar, sempre voltando pro corpo de Draco. Com certeza ele vai acabar sucumbindo... Uma hora ou outra todos morremos.

“Obrigado”. Balbuciei no 120º dia e ela permitiu que as mãos permanecessem mais tempo do que o profissionalismo exigia.

Sutil e Minimamente invasiva.

“Eu não fui rápido o bastante.”

“Me perdoa...”

Harry, não estava preparado para vê-lo, embora sentisse que o teria de fazê-lo. Os olhos de Dumbledore estavam fechados; Ele poderia estar dormindo. Harry, estendeu a mão e acertou os oclinhos de meia-lua no nariz torto do diretor e limpou um filete de sangue de sua boca, com a manga das próprias vestes. Então, contemplou o rosto velho e sábio do diretor, e tentou absorver a enorme verdade...nunca mais Dumbledore falaria com ele...


“Ao Lorde das Trevas:

Sei que há muito estarei morto quando ler isto, mas quero que saiba que fui eu quem descobriu o seu segredo. Roubei a Horcrux verdadeira e pretendo destruí-la assim que puder – Enfrento a morte na esperança de que, quando você encontrar um adversário a altura. Terá se tornado outra vez mortal.”
(Trecho tirado do livro Enigma do príncipe)