Fanfics de Harry Potter com Poppy Pomfrey (Madame Pomfrey) com os gêneros Ficção Adolescente e Lésbica / Yuri - Tag Wolfstar sem o personagem Argo Filch sem o gênero Famí­lia

Diálogos doidos e casais improváveis da era dos marotos....




Bora que bora com essa bagaça!

Harry Potter é o menino que sobreviveu e enquanto ele sobrevive, também aprende que a vida dificilmente é fácil para pessoas como ele. Independente para onde olhe, sempre há dor e ele não sente que um dia conseguirá se encaixar em algum lugar, por isso começa a acreditar que é melhor ficar sozinho.
Entretanto, é possível se considerar verdadeiramente só quando se têm sombras e vinhas negras te perseguindo e vigiando pelo canto dos olhos?

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Após anos sem estarem juntos em um mesmo lugar por tempo suficiente, Neville Longbottom, o garoto de ouro da Grifinória, começa a suspeitar que há algo de realmente estranho em Harry, quase como se houvessem duas pessoas opostas habitando o corpo do garoto e Neville teme qual deles vai tomar o controle no final. O doce amigo ou um bruxo assustadoramente manipulador?

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Essa é a história do Menino que sobreviveu, mas que desapareceu da Grã-Bretanha sem deixar rastros e de Neville Longbottom, o garoto de ouro que Dumbledore parece estranhamente interessado.

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A história e muitos dos personagens pertencem originalmente a J.K.Rowling (cuja qual possuí opiniões que discordo em muitos aspectos). Os devidos créditos a ela.
Isso é apenas uma fanfic de leitor para leitor feita originalmente por MisakiBlackleFay que me deu autorização para postá-la aqui.
Arte da capa feita por uma leitora: ArtWorkByLais (no instagram)

Estamos em pleno verão, mas há uma estranha névoa que comprime as vidraças.
Ella Schön Lestrange acorda, inquieta, em seu quarto. Sua cicatriz - um longo "S" nas costas - doía, e ela só podia imaginar o motivo.
Draco Malfoy, seu primo, aparece de surpresa em sua casa - algo pra lá de estranho, afinal, ela mora em outro país - e a pede um grande favor : que fosse estudar em Hogwarts, com ele, e o ajudasse a sobreviver ao longo do ano.
O sexto ano escolar de Ella, o primeiro em Hogwarts, começa de maneira peculiar. A guerra avança e a garota está prestes a descobrir os mais profundos segredos que cercam a sua vida. Tudo isso ocorre ao mesmo tempo em que ela se apaixona pela pessoa certa, no momento errado, por uma bruxa "sangue-ruim" chamada Hermione Granger.

Alvo Severo Potter sóbrio já era capaz de coisas idiotas,mas bêbado ele conseguiu superar as barreiras do impossível que nem seu pai foi capaz de quebrar.
Num momento de mágoa o garoto acabou realizando um ritual perigoso e acabou nos campos do Destino, que na verdade era uma mulher extremamente confiante e imprevisível.Como um presente ela lhe deu a chance de mexer em um de seus livros, ela disse que ele poderia apagar uma criatura da história, qualquer uma!
O jovem viu assim uma chance de salvar várias pessoas,fazendo algo surpreendente,ele apagou a existência de Tom Marvolo Riddle. Pensando que só coisas boas viriam disso ele pediu pra voltar pra casa.
Qual foi a surpresa dele ao acordar na enfermaria e descobrir que não se chamava Alvo Severo Potter,mas sim Alexander Black-Malfoy.

O mundo bruxo anda cada vez mais conectado com o mundo trouxa, claro que tudo tem limites, os bruxos ainda vivem escondidos, mas os mesmos utilizam tecnologia trouxa, na verdade, tecnologia trouxa aprimorada por bruxos, para bruxos.

Hogwarts têm rede wi-fi e os alunos tem como usar o celular no castelo, mas é claro que existem regras a serem seguida, é proibido mexer no celular no horário de aula, durante as refeições, utilizar as redes sociais para qualquer tipo de humilhação e agressão.

Harry vai começar seu primeiro ano em Hogwarts e está mega animado e ansioso, seus pais, padrinhos e tios estudaram lá. O mesmo espera fazem vários amigos e aprontar bastante.

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Universo Alternativo

Voldmort não existe

Existe um pouco de preconceito com trouxas

Todos que morreram no filme estão vivos aqui e vão continuar vivos

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Harry Potter não me pertence e sim a J.K

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Plágio é crime

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[2020]

– Não é culpa minha, acredite. – Disse, agora com a voz séria. – Eu queria poder confiar novamente nas pessoas como Gina faz, mas não dá. Não depois da ultima vez.-Negou com a cabeça.

–Foi o motivo de passar a odiar o time de futebol?- Perguntei, pegando a garrafa e bebendo um pouco do gargalo.

– O próprio.- Sorriu como se fosse algo bom. – Eu sei, eu sou muito escrota por odiar um grupo por algo que vivi no passado.- Rolou os olhos.

– Não acho.- Dei de ombros, atraindo sua atenção. – Quero dizer, não é a maneira mais ortodoxia de lidar com algo, mas todos nós temos nossas marcas, e todos temos diferentes maneiras de lidar. Você odiar o time de futebol não é correto, mas muitos fariam o mesmo no seu lugar.