Fanfics de Harry Potter com o gênero Lésbica / Yuri em Português - Mais de 60 mil palavras - Tag Draco sem o personagem Fred Weasley Ii sem o gênero Policial

Concluído.

Aquele era um dos poucos dias que Draco Malfoy considerava agradável. Estava chovendo, com um clima frio e a mansão quase vazia, já que a maioria dos empregados não teria com o que trabalhar no inverno, mas nada disso conseguia tornar o dia ao menos "aceitável". Esse inverno mudou toda a perspectiva que o jovem herdeiro poderia ter. Nesse inverno, Draco se descobriu um, infeliz, ômega.



Em revisão 10/30.
Não aberta para repostagem.
Em breve no wattpad.

Ele? Após a guerra, seguiu sua vida basicamente fazendo apenas o que sua profissão pedia. Com o coração partido, não sabia o que era amar e nem queria aprender nada sobre isso, achando que sua solidão era realmente do que precisava
Ela? Era doce e sempre via o melhor nas pessoas. Mesmo após ter tido tudo arrancado dos seus braços por uma ironia da vida, sua essência de procurar o melhor nas pessoas ainda estava ali
Ambos? Precisavam serem cuidados e amados e descobririam isso juntos.
Um atentado que deixou marcas mudaria a vida de ambos para sempre e o que era motivo de triste a, de repente se torna o motivo da alegria deles.
Draco Malfoy e Hermione Granger, um Sonserino e uma Grifinória, um sangue puro e uma nascida trouxa juntos. Sem preconceito, sem ódio, sem questionamentos e se amando mais do que nunca.

Draco Malfoy acorda de um coma sem se lembrar de quem era. Nesse período se apaixona pelo seu maior inimigo, Harry Potter, que é tomado por uma enorme culpa de ter sido ou não o causador do acidente.


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* Casal principal: Drarry

* Se passa no quinto para sexto ano de Hogwarts.

* Algumas coisas alteradas da história original, além de alguns personagens que morreram possuem vida nessa fic.

* Cenas indicadas para maiores de dezoito anos.

* Contém algumas cenas BDSM.

* Disponível também no Wattpad (agarotadoslivrs).


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O que fazer para ganhar a atenção de alguém que sempre afastava as pessoas?
Harry sentava-se no refeitório, cercado por seus amigos e colegas, em meio a risos e conversas animadas. Porém, um sentimento estranho – que ele não sabia classificar – sempre lhe dominava quando olhava para janela e via o loiro solitário sentado sob a sombra de uma árvore no pátio principal.
Draco sempre sentava embaixo da árvore frondosa no pátio principal. Não tinha amigos, não tinha pais e nem ninguém que realmente se importasse consigo. Preso em um mundo de culpa, tristeza e magoa, ele se obrigava a permanecer sozinho. Ele não queria mais culpa, mais perdas, por isso, afastava todos de si.
Harry se perguntava por que o loiro era tão solitário? Por que ele não deixava ninguém se aproximar? Sempre tão frio, calado e sozinho. Harry queria aproxima-se do loiro, queria lhe fazer companhia, torna-se um amigo. Um sentimento que ele desconhecia o impulsionava em direção a ele. Que sentimento era aquele que ele desconhecia? Será que ele conseguiria a amizade de Draco e descobrir que sentimento era esse?
Será que Draco deixaria Harry se aproximar e se permitiria partilhar com ele aquele sentimento desconhecido?

-Não eu me recuso, me recuso a ser seu parceiro Malfoy
-Pois aceite Potter, pois é isso que somos parceiros

Após a guerra, Hogwarts foi reconstruída, e Hermione Granger está feliz em voltar para a escola, porém recebe uma missão da diretora McGonagall: se tornar monitora chefe para poder vigiar Draco Malfoy de perto.
Será mesmo que Draco mudou? Ou estaria ele ainda do lado das trevas?
Essas perguntas, porém, precisam ser deixadas para trás, quando uma caixa infestada de magia negra é encontrada no Expresso de Hogwarts. O que é aquela caixa? Pra que ela serve? E qual a relação dela com Voldemort?
Em meio a todos esses perigos e dúvidas a grifinória e o sonserino precisam conviver e, mais do que isso, se ajudar.

{DRARRY}

Draco e Harry eram melhores amigos há mais de dez anos, e nada nunca havia mudado isso. Até que algumas garrafas de cerveja e um jogo sem pretensões abala completamente as estruturas dessa amizade, virando ao avesso suas vidas, despertando neles algo completamente novo – ou, quem sabe, algo jamais percebido antes.