Fanfics de Harry Potter com Abraxas Malfoy e Avery (Marauder-era) com o gênero Lésbica / Yuri sem o personagem Grope sem o gênero Romântico / Shoujo

Mãos quentes passeavam pelo seu corpo causando arrepios deliciosos. Seus cabelos estavam grudados a testa por conta do suor e ele não enxergava praticamente nada. Estava sem seus óculos e tudo que tinha eram aquelas sensações gostosas que percorriam todo seu âmago fazendo-o ter reações quentes. Ao longe ele podia escutar o sibilar de uma cobra mas não era importante. O ser que beijava-lhe o pescoço naquele momento era mais interessante. Um gemido rouco saiu de seus lábios e ele pode ver por um momento aqueles olhos vermelhos como um rubi o encarando perigosamente próximos. Eram brilhantes e vivos, transbordavam luxúria e desejo, desejo pelo garoto abaixo de si, desejo por Harry.


Tomarry / Yaoi

Sinopse bem merda mas a fic é legal eu juro.

- É melhor ser temido do que amado- o rapaz murmurou para o espelho, seu reflexo o encarava acusatóriamente.
O que seu pai pensaria de uma fraqueza dessas?
Se deixar levar por seus hábitos libidinosos e perder o foco no que realmente importava?
Ele só esperava não ter que lidar com o garoto mimado que se achava o dono do mundo e queria destruir seu pai
Palavra chave: queria.
Ele morreria antes de deixar um moleque tirar seu pai de si novamente, não depois de Jimmy lhe roubar os Potter.
Ele morreria por seu pai, não podia falhar de novo.
- Se eu cair, ele virá comigo!

Harry, depois de fazer um teste de herança, descobre que tem duas almas gêmeas e elas estão mortas, morte vem lhe visitar e diz que ele pode voltar ao tempo da suas almas gêmeas, que ele não sabe quem são, morte se recusava a lhe contar. O que ele não esperava era que dois grifinorios ficassem obcecados com ele, mesmo depois de ele ter sido classificado pra sonserina

...O vento frio daquela noite de dezembro era cortante. O homem mal trapilho caminhava mancando, com a pele muito suja, envolto na coberta velha e fina, pela rua de um lugar completamente esquecido e cheio de pessoas no mesmo estado amontuadas ao redor de um latão que fora transformado em uma fogueira.

Ele se aproximou do fogo, colocando a mão para se aquecer. Um velho, de barba mal feita, completamente desdentado e que emanava um cheiro de urina e bebida o olhou de soslaio.

- Você é novo - não era uma pergunta, era uma constatação. - Nunca o vi por aqui.

- É, acabei de chegar - Falou o homem.

- Qual é a sua história? - Perguntou o velho intrigado com um rapaz tão jovem e bonito andando por aí naquele estado.

- Eu me juntei as pessoas erradas. - Falou o rapaz.

- Entendo, muitos de nós cometemos a mesma falha.

O lugar era sombrio, frio e úmido. Ela podia ouvir uma voz sibilante. O grande cachorro negro e o Cervo ainda se encontravam ao seu lado. Do outro lado da sala horripilante, a garota viu o homem com feições ofidicas. Ao seu lado se encontrava uma mulher de cabelos tão negros quanto a escuridão, olhos azuis tão frios quanto gelo e cortante como uma espada.

Deitado no chão jazia um homem de cabelos acaju e pouco mais de três metros havia uma cela, onde sentado se encontrava o homem de nariz odunco, feições duras. Tinha olheiras, como se não dormisse há dias.

No mundo mágico todos nós nascemos com um destino. Um propósito. Alguns nascem para serem jornalistas, professores ou até mesmos aurores, que seria uma espécie de policial bruxo. Enquanto alguns nascem com o propósito de lutar, sendo guerreiros ou heróis necessários para que outros possam continuar vivendo. Como peões em uma guerra sem vencedores.

Porém, nem todos são lembrados. Alguns possuem as páginas de suas histórias úmidas pelas lágrimas e são esquecidos no passado apenas como vagas memórias, embora, sem eles, tudo estivesse perdido.

Essa é a história de Regulus Arcturus Black, aquele que foi abandonado pelas estátuas e homenagens de uma guerra que ele pode ajudar a vencer.

Essa é a história do herói da Sonserina.