Fanfics de Harry Potter com Neville Longbottom e Rose Weasley com o gênero Lésbica / Yuri sem o personagem Carlinhos Weasley sem o gênero Ficção Adolescente

Harry está de mudança para uma nova casa, quando escuta uma explosão, sendo um ex-auror, seu instinto é ir atrás desse barulho.


Essa é a minha versão Drarry do filme, "os seus, os meus e os nossos".


Os personagens que estão aqui não pertencem a mim, e sim a J.K

"Amor e ódio andam juntos não é?"
Harry está muito confuso com tudo isso,seus sentimentos estão confusos-Hermione
Draco não é mais o mesmo,que lutar pelo amor,mesmo o odiando- Pansy
Será que um grande ódio pode virar um grande amor?

Hermione Granger seria capaz de algum dia amar seu maior inimigo? Se lhe perguntasse, ela diria que não. Mas a chegada de alguns adolescentes do futuro mudará tudo que ela tem certeza.
''...você me mudou, Hermione Granger, e eu prometo te amar, prometo colocar meu coração na palma da sua mão, prometo nunca fugir mesmo quando o mundo desabar, prometo te amar mesmo quando eu te odiar...'''

Todos os personagens pertencem a JK Rowling

Depois da guerra da morte de pessoas que amavam Harry e Hermione sentem sentimentos um pelo o outro numca antes sentidos.

Ao ser salvo pela própria morte daquele lago,seu coração se apertou ao sentir a dor que consumia. Pela salvação o preço seria cobrado e a criança que ele carregava em seu ventre teria um grande fardo.

Potter pertence a Draco Malfoy.

Draco Malfoy é um Mafioso Alfa Lupus que cuida de Londres,tudo só acontece com o confirmo dele,ele sabe até dos segredos mais guardados.

Harry Potter é um menino simpático Ômega que está começando a faculdade De Letras e Cuidador infantil,Harry trabalha em uma cafeteria para se sustentar.

Aviso Harry Bottom!

Depois da guerra os alunos são chamados pra refazer o 7°ano porem os que fazem parte dos times de quadribol são chamados pra retornar 2 semanas antes com isso dois apanhadores de times diferente acabam se aproximando e criam um paixão um pelo outro

O mundo é engolido por xenofobia, as inimizades entre bruxos de países diferentes atinge seu nível máximo. A Inglaterra, única com um governo próspero e tolerante, se vê rodeado por tiranos à beira de uma guerra mundial bruxa. A ministra Granger intervém como a ideia de uma cooperação entre as escolas magicas do mundo, únicas que ainda se mantém abertas à diplomacia: 4 jovens embarcam para Hogwarts, porém eles mal sabem que serão peças em um jogo muito mais perigoso que quadribol.

Mesmo que estivesse inconsciente e acamado, com a saúde transitando instavelmente entre o estável e o péssimo todos os dias, Harry Potter não era o único em perigo naquele momento. Após o recente ataque que ele e seus amigos sofreram durante um jantar de reencontro, o movimento "Morte aos Comensais" ganhou mais força do que alguém poderia prever quando vazou a informação de que a marca negra pairava sobre o lugar do ocorrido.  

 A comunidade bruxa estava com medo, como sempre estivera quando o assunto era o Lorde das Trevas. Com a mera possibilidade de retorno deste, adiantaram-se para extinguir toda e qualquer chance que ele poderia ter. Todos aqueles que se associaram a Voldemort em algum momento de suas vidas agora estavam sendo caçados e dizimados, bem como seus descendentes. 

Mesmo assim, mesmo estando com a segurança e integridade ameaçadas, Draco Malfoy seguiu até o St Mungus e levou Harry consigo para o esconderijo que o abrigava há anos. Ele não conseguiu dizer não ao filho, que carregava tantos sentimentos em seu pedido que quase era possível tocar as palavras pesadas. Mas também não era como se alguma vez tivesse conseguido negar um pedido de Scorpius.

Em troca, Albus fez uma promessa ao pai do melhor amigo: cuidaria e protegeria o Malfoy mais novo com todas as suas forças e energia - e com isso ele queria dizer que contava também com a ajuda dos seus irmãos e primos para tal tarefa. 

"Provisoriamente não cantaremos o amor,
que se refugiou mais abaixo dos subterrâneos.
Cantaremos o medo, que esteriliza os abraços,
não cantaremos o ódio, porque este não existe,
existe apenas o medo, nosso pai e nosso companheiro,
o medo grande dos sertões, dos mares, dos desertos,
o medo dos soldados, o medo das mães, o medo das igrejas,
cantaremos o medo dos ditadores, o medo dos democratas,
cantaremos o medo da morte e o medo de depois da morte.
Depois morreremos de medo
e sobre nossos túmulos nascerão flores amarelas e medrosas."
- Congresso Internacional do Medo
Carlos Drummond de Andrade