Fanfics de Harry Potter com Blásio Zabini com o gênero Literatura Erótica sem o personagem Simas Finnigan sem o gênero Luta

Uma explicação... Harry com certeza tinha uma explicação. Várias delas! Para começo de conversa ele não estava fugindo coisa nenhuma. Grifinórios não fogem! Grifinórios só evitam situações problemáticas desnecessárias... Oras, quem ele estava tentando enganar? São os malditos dos grifinórios que criam as situações problemáticas desnecessárias!
Tudo bem. Talvez ele estivesse realmente evitando o loiro. Não que ele estivesse com medo ou algo assim (grifinórios definitivamente não sentem medo!)... Talvez com um pouco de vergonha? Mesmo que estivesse, não pretendia admiti-lo tão cedo. Por onde começaria a se explicar? Bem... Nada disso teria acontecido se ele não tivesse aparecido no salão principal com uma gravata verde algumas semanas atrás...

Harry Potter aprendeu a duras penas que nada é o que parece ser, nem mesmo ele. Agora chegou a hora de fazer algo a respeito, se levantar e lutar pelo que acredita. Cercado por companheiros que ele nunca imaginaria antes, ele pretende mostrar ao mundo o caminho certo. Mesmo que para isso ele precise deixar de ser Harry Potter.
Esta história é a sequência de "Harry Potter e a Serpente de Cristal" e “Harry Potter e o Mentor das Trevas”, será complicado compreender os acontecimentos se não estiver familiarizado com o desenvolvimento dos personagens.

Ajudinha para quem está chegando agora:
- Dumbledore não é bom como todos pensavam;
- Harry Potter tem seus próprios segredos obscuros;
- Tom Riddle não é necessariamente o vilão aqui (Mas ele também não é nenhum herói);
- Harry é muito mais Sonserino do que Grifinório atualmente;
- Essa É UMA HISTORIA SLASH, HOMEMXHOMEM, SE ESSA NÃO É A SUA ONDA, POR FAVOR SIGA EM FRENTE E PROCURE OUTRA HISTORIA;
- Tomarry (Eventualmente);
- Lembre-se, é uma fic +18, e eu faço jus a essa classificação, você foi avisado;
- Lemon é um complemento, não o foco principal da história, se procura PWP eu recomendo que aqui não é o seu lugar.

É o começo de mais um ano em Hogwarts, os alunos estão agitados, a maioria já teve seu primeiro cio, e enquanto alguns se descobriram alfa ou alfa lúpus, como Harry Potter, outros se descobriram ômegas, como o nosso querido e implicante Draco Malfoy, mas essa não foi a única surpresa que tiveram nesse começo de ano.
Hermione e Pansy começam a namorar e por isso o trio de ouro e o trio de prata começam a andar juntos. Draco e Harry se veem obrigados a superar uma rivalidade de anos pelo bem das amigas. Seria o destino deles ficar juntos? Será que com a proximidade conseguirão continuar sentindo apenas ódio um pelo outro?

-Drarry
-Draco Ômega
-Harry Alfa Lúpus

Depois de um acidente em poções, Harry sofre uma mudança, e, quem o encontra é ninguém mais ninguém menos que Draco Malfoy.

- mas o que...? – minha mente travou e meus olhos se arregalaram em surpresa.

E ele é todo meu. O Meu Potty.

O que será de Harry? O que Draco fará? E o que aconteceu ao salvador do mundo bruxo?!



Capa alterada, criada pela abelhinha HalanaOliveira78 ✌️

Uma profecia foi criada por Salazar, que um dia um Gryffindor e um Slytherin ficariam juntos e viveriam tudo o que ele e Godric não puderam viver. Ninguém acreditava que era verdade a tal profecia, mas quando acontece torna tudo totalmente excitante e os dois garotos agora podem quem sabe encontrar a felicidade mesmo numa guerra iminente.


Slash - Yaoi/Lemon
Casais: Draco & Harry - Salazar & Godric - Blaise & Colin

Severo Snape solta o ar pelo nariz adunco marcando o último ponto final na lousa. As instruções para um "simples" poção do sono estavam prontas. Simples entre aspas porque nada na aula com aquela turma conseguia ser simples. Quem em sã consciência colocaria Grifinória e Sonserina juntas na mesma sala por duas aulas seguidas? Dumbledore... Tudo bem, ele mesmo concordava que não era tão são assim.
Os alunos que entravam conversando animadamente logo se calavam quando viam que o mestre já estava presente. O som de cadeiras e mesas sendo arrastadas pelos jovens ao se sentarem em seus lugares habituais ecoou no ar. Os murmúrios baixos novamente tomaram a sala, quando os pares e trios discutiam bobagens sobre a poção. No canto grifinório da sala Ronald Weasley sustentava um beicinho, sobrancelhas franzidas e braços cruzados, olhando raivosamente para Hermione Granger que fingia não ligar. O garoto Potter entra rapidamente na sala atrasada mais uma vez. Abre um sorrisinho sórdido ao calcular quantos pontos tiraria da casa adversária, que cai ao perceber um aluno de sua casa chegar correndo logo depois. Draco Malfoy se atrasando para as aulas?

Harry Potter um ômega, acaba encontrando com seu “inimigo” Draco Malfoy um alfa em um dos corredores de Hogwarts, porém o que o pequeno não sabia, seria que ele não conseguiria passar mais um cio sem seu alfa.

* Se pegar inspiração me avise! Plágio é crime! Eu não autorizo adaptações da minha fanfic!

** Fanfic também postada no Wattpad! Com o mesmo nome de minha conta, se virem em algum site que não seja o Spirit ou Wattpad, me avisem! **

* Lemon, 18+
* Draco top
* Universo ABO
* Voldemort nunca existiu nesse universo
* Se passa no oitavo ano de Hogwarts

Existem pessoas que conseguem viver toda a sua vida sem serem marcadas por ao menos um ato violento. Elas seguem os seus caminhos, com as suas próprias dificuldades e também com os seus momentos de alegria.
Esse tipo de pessoa tem uma tranquilidade no olhar, algo que não pode simplesmente ser tirado ou colocado, é a demonstração sutil de que mesmo que os momentos possam ser difíceis, e as batalhas possam ser intensas, ela nunca chegou ao ponto do completo desespero em que a morte seria a única solução realmente viável.
Hermione parecia ser uma dessas pessoas, nascida trouxa com orgulho, da casa dos leões por direito, leal, inteligente, corajosa e amável. Perigo parecia ser o seu real problema, já que ela era puxada para ele sem qualquer dificuldade, mas ao lado dos seus amigos ela poderia vencer qualquer coisa.
Porém nem sempre a vida é como acreditamos que será, planos se moldam para se adaptarem com aquilo que temos, e naquele momento ela não tinha nada que não fosse dor, desespero e medo.
De um dia para o outro ela havia sido marcada. Existiria uma forma de esquecer tamanha crueldade? E se não era possível esquecer, ao menos ela conseguiria seguir em frente e tentar voltar a ser feliz? Eram tantas perguntas que ninguém parecia ter a resposta.
Mas talvez a resposta estivesse cinquenta anos no passado, com um menino belo, inteligente e sonserino que, se tudo desse errado, se tornaria o maior bruxo das trevas de todos os tempos.

Harry Potter acordou feliz e ansioso. Seu corpo todo dolorido pelo esforço no jogo, mas, sua mente estava plena. Sentia como se tivesse virado todo um caldeirão de felix felicis e agora a alegria explodia de todos os seus poros. O sol brilhava preguiçosamente através da janela da torre da Grifinória. Um dia como aquele simplesmente não tinha como dar errado. Harry só não sabia o quanto estava equivocado.
Nenhum dos meninos estava no dormitório, o que, apesar de ser estranho, já que Ron geralmente precisava ser acordado por ele, significava que teria o banheiro só para si. Levantou tropeçando nos lençóis e se dirigiu para o banheiro, onde, depois de um banho e uma punheta matinal, passou mais tempo do que o normal tentando domar a selva de cabelos negros. Logo desistiu, enfiando-se no uniforme vermelho e preto.
Passou assobiando pelo quadro da mulher gorda. Um pomo de ouro fazia um peso leve no seu bolso e uma aliança de prata brilhava em sua mão direita. Mal podia acreditar que Draco Malfoy o pedira em namoro na noite anterior. Devia estar mais preocupado com isso? Talvez. Mas, estava tentando ao máximo levar numa boa. Ninguém –além dos amigos esquisitos do loiro- sabia ainda. Nem mesmo Draco, já que ele não tivera a oportunidade de aceitar.
Isso era bom. Finalmente poderia- pelo menos uma vez na vida- tomar uma decisão com calma, através do diálogo. Sem pressão. Sem gritos nem ameaças. Sem malucos com cara de cobra tentando matá-lo. Só ele e o loiro – e talvez uma animada Pansy Parkinson ouvindo a conversa escondida dentro de algum armário ou debaixo de uma mesa. Depois, poderia finalmente contar a verdade para seus amigos. Estava um pouco receoso, mas, sabia que Ron e Mione eram pessoas maduras e racionais. Afinal, não era como se um dos dois fosse surtar e tentar matá-lo, era?
Enquanto isso, uma raivosa magia acidental levitada e explodia objetos em chamas pelo salão principal.

Severo Snape foi acometido com um pressentimento -muito - ruim quando finalmente chegou às estufas e professora Sprout afirmou docemente que não, não havia mandado chama-lo. Foi ai que se lembrou que havia abandonado no meio da aula sonserinos e grifinórios sozinhos no mesmo cômodo, e isso era uma péssima ideia. Correu de volta às masmorras o mais rápido possível. Já podia ouvir os gritos a três corredores de distância.
Finalmente chegou à própria sala. Pois a mão contra o próprio peito enquanto tentava normalizar a própria respiração. A porta da sala estava fechada, mas, um estranho brilho arroxeado vazava pela fresta. O pocionista avançou devagar, colocando sua mão sobre a maçaneta tentando manter a calma e não matar todos os alunos assim que entrasse (pais não gostam quando seus filhos morrem na escola). Antes de abrir, seus olhos se detiveram em um pontinho branco no chão. Abaixou-se para apanhar o que quer que fosse.
Abriu a porta ainda analisando o pequeno objeto. Era uma pílula circular, com as letras "G.W." gravadas em um dos lados. Abandonou a análise assim que viu a situação dentro da sala. Por causa da gritaria ninguém percebera sua presença até então. Respirou fundo amaldiçoando o dia em que resolvera trabalhar ali.
Os alunos brilhavam como luzes de Natal em vermelho, roxo e azul e com varinhas em punho, gritavam contra a única exceção da classe. O Weasley em questão não parecia se importar com nada, exceto em brigar com a Srta. Granger. O professor resolveu intervir assim que viu Emília Bulstrose se preparando para atirar uma cadeira contra o grifinório. Limpou a garganta para começar a falar, imaginando se, depois daquilo, Dumbledore lhe daria uns dias a mais de folga daquele hospício.