Fanfics de Harry Potter com Mulciber com o gênero Literatura Erótica - Tag Drama sem o personagem Tiago S. Potter

1975 – Hogwarts, Era dos Marotos.
Mais um ano se iniciava em Hogwarts, um ano definitivamente crucial na vida dos alunos, e principalmente de um em especial. Tentando sobreviver novamente a outro ano sendo constrangido e maltratado pelos Marotos, Severo Snape conta com a ajuda de uma estranha garota vinda de Durmstrang que querendo ou não desencadeia mudanças decisivas em sua vida. Sentimentos, brigas, confusões, N.O.Ms, e a iminência de escolhas erradas que futuramente poderiam ter um impacto real e catastrófico. Poderia Snape abrir os olhos a tempo de perder quem realmente o amava mesmo que negando?
Um adeus se tornará definitivo.

- Plágio é CRIME! Seja criativo.

3ª Temporada de O Desejo e a Perdição

Ano 1996.

Na Segunda Guerra Bruxa, Severo Snape precisa afastar a professora de Astronomia de Hogwarts do seu cargo para sua segurança, porém é forçado a levá-la ao encontro de Lord Voldemort para poupar sua própria vida enquanto que Caterina terá que confrontar seu doloroso passado. No meio das trevas, eles reencontrarão o Amor mais uma vez.

Vivo novamente, porém agora em outra época. Severo Snape tem a chance de alterar o passado e criar um mundo melhor. Mantendo suas memórias adultas ele regressa em seu corpo de adolescente de 15 anos, todavia, apesar de seu desejo, percebe duas coisas que não tomou conhecimento em sua primeira vida: uma peculiar sonserina e um perigoso inimigo oculto.

Atenção, plágio é crime, seja criativo.

Ao observar o treino tão despreocupado de Marlene McKinnon no quadribol, era notório que o jogo sem medos da artilheira grifina se devia, em totalidade, ao muro humano que Sirius Black fazia para proteger a namorada de qualquer ameaça advinda dos adversários. O casal, que confiava cegamente um no outro, parecia nada temer. Eram a dupla mais forte da temporada, forte o suficiente para derrotar a Slytherin na final da Taça de Quadribol.

Para Avery, capitão do time da serpente, parecia óbvio que a única maneira de impedir o iminente era quebrar o elo que os dois haviam construído juntos. De todas as coisas, uma é fato: dentro ou fora do jogo, nada se faz sem confiança. Afinal, o medo é o abandono da lógica. O abandono voluntário de todos os padrões racionais. É o que engana e cria cenários improváveis na cabeça daqueles que o sentem.

É o que nos faz perder.