Fanfics de Harry Potter com Barão Sangrento e Nick Quase Sem-Cabeça com o gênero Mistério sem o personagem Scorpius Malfoy sem o gênero Ficção - Mais recentes

Voldemort estava tendo um dia problemático, por algum motivo todos os seus Comensais decidiram mandar cartas ao mesmo tempo. Ele tinha cara de correio? Ou talvez de um corujal?
O homem suspirou sem ânimo, lançou um feitiço pra checar se havia alguma informação em comum e continuou a fazer as pesquisas que precisava. No entanto, algo chamou sua atenção,um nome que apareceu em cada um dos pergaminhos amarelados "Hope M. Rojas".
-Quem é essa garota?

Duas divindades conversavam sobre como mudar a vida sem apagar o destino. Destino disse que só seria possível se fosse passado os acontecimentos da vida pra outra pessoa ou outras pessoas. A divindade que queria mudar a vida de seu protegido humano tomou controle dos acontecimentos do destino daquela realidade.

Eu só queria ser feliz!!! Por que? Eu não posso ter um pouco de felicidade e ele pode ter toda do mundo?

Sua felicidade não importa pra mim, você só é mais uma poeira das minhas criações, você não existia eu te dei a vida e você quer mais,sua felicidade vai ser dada ao meu protegido quer você queira ou não, não existe nada que você possa fazer além de sofrer no lugar dele e passar por tudo de ruim que ele passou na primeira vida, será que entende?

Sim eu entendi.


Ela não vai me deixar ter felicidade se ele não tiver. Ela não vai deixar Thiago Potter ser feliz se Harry Potter não for.

Livro 1.


Essa história começa na saga:
Harry Potter e o Cálice de fogo.


__________________________________










Harry: E.eu tenho uma irmã? Por que nunca me disseram nada? Porque eu nunca soube da existência dela?

Lupin: Na noite em que seus pais morreram ,Harry. Sua irmã desapareceu. Sem se quer deixar rastros... Pensamos que Você-sabe-quem havia a destruído sua vida assim como a de seus pais. Mas por um milagre, isso não aconteceu- Sorriu aliviado- Não contamos nada porque não valeria a pena você carregar mais uma dor.

Harry absorvia cada palavra, ficou pensativo. Ele tinha uma irmã, porque nunca ouviu ninguém comentar sobre ela? Mesmo que se achassem que ela estava morta. Ele deveria saber. Ficou magoado por esconderem isso dele , mas por outro lado , agora ele não estava sozinho , ele tinha alguém de sua família que por um milagre havia sobrevivido à Voldemort assim como ele.

Harry: Eu tenho uma irmã... Não dá pra acreditar! - Falou esboçando um sorriso esperançoso- Onde ela está, Dumbledor? Ela sabe sobre mim?!

Dumbledor: Não Harry, ela não sabe ainda. Ela nem mesmo sabe que é uma Potter. Newt me informou que ela é uma excelente bruxa, mas vive independente sem ajuda de ninguém . Muitas vezes Newt tentou obter mais informações sobre o passado da garota mas não teve sucesso. Nem mesmo seu filho Robert.- Concluí olhando para todos na mesa- Ela mora um bairro do Brookling em Nova York, nos Estados Unidos.

- Nova York?!- Respondeu Lupin, Harry, Sirius, Hermione, Rony e os gêmeos



_________________________________

Diferente de tudo que ele já tinha visto e experimentado, estava viciado e queria estar, uma morte lenta o aguardava, e tudo que ele conseguia pensar era em como ela era meiga, violenta e engraçada.

Milla com certeza era diferente, não apenas do seu jeito de ser, mais também com uma beleza exoberante, não tinha uma rapaz, ou moça que nao deseja ela ou ser ela. Ria e gargalhava sempre, e sempre estava com pirulito de cereja na boca. Chamava atenção por ser expressiva, comunicativa, e inteligente, sempre competia com suas melhores amigas, Lilian Evans e Serena Clarck.
Mais vivia em detenções por causa das travessuras, era levada e marota, sempre fazendo pegadinhas pelos corredores do colégio, e as vezes até entrava nas brincadeiras dos meninos, como ela chamava os marotos, e vivia em pé de guerra com Sirius Black, o galinha de Hogwarts. Uma amizade antiga que pode aflorar.

Avalon foi uma jovem abençoada por nascer em berço mágico, e foi criada para praticar seus dons e se preparar para algo que nem se sabia se iria acontecer. Sua vida sempre foi tranquila e próspera, vivendo com seus pais na casa antiga de sua família em um bairro trouxa mais afastado, depois de anos longe de tudo seu passado veio a tona trazendo tudo que certa parte devia ter esquecido, e após uma mudança de vida repentina suas dúvidas sobre sua ancestralidade se tornam mais presentes em seus pensamentos e vivências. Ela faria de tudo para descobrir o que precisa para finalmente descansar sua mente, mesmo que tenham paixões em meio a sua jornada, nada vai fazê-la desistir de sua paz de consciência e coração.

Alexandra Eleonora Potter é uma das últimas Potter viva, para além de seus sobrinhos, Harry e Elise Potter.
Aos seus 14 anos, seus colegas de casa e amigos que a ajudam a criar os seus sobrinhos, Remus Lupin e Sirius Black, finalmente convencem-na a passar a frequentar Hogwarts, mas no ano de 1971.
Mas claro que isso não podia ser assim tão simples, afinal, ela ainda pertence à família Jackson.

Hogwarts sempre foi protegida, a inglaterra magica sempre foi protegida, um grupo secreto que existe desde a época dos fundadores atua secretamente por trás das cortinas estabelecendo o equilíbrio entre as casas e a ordem, mas esse ano as coisas parecem que vão mudar, mas o "Clima" sempre mudará para melhor, custe o que custar.
Tambem postada no Wattpad.

| Onde o Harry Potter tem um defensor na Rua dos Alfeneiros.

[𝘼𝙏𝙐𝘼𝙇𝙈𝙀𝙉𝙏𝙀 𝙀𝙈 𝙃𝙄𝘼𝙏𝙊𝙎 (indefinido)|| 𝙎𝙚𝙣𝙙𝙤 𝙧𝙚𝙚𝙨𝙘𝙧𝙞𝙩𝙤]
No dia 31 de Julho de 1980, o casal Potter teve uma fadica surpresa, de ser concebido não uma, mas duas crianças naquela noite.

Tudo desmorona em declínio oito meses depois, depois do infame acidente que decidiu a trajetoria do destino das jovens crianças. Deste dia em diante ele tiveram que tomar providências depende de uma certa decisão.
Decisão essa que marcou grande rachadura nos gêmeos Potter.

Henry, Henrique Evans Black Potter, o mais velho dos gêmeos, se tornou daquela data em diante o “garoto-que-sobreviveu”.

Harry, Hadrian James Prince Potter, o mais novo dos dois, apenas pode observar o declínio da inferioridade humana pelo estúpido erro.

“Um mesmo erro, cometido uma vez é humano, duas vezes é burrice e três vezes é crueldade.”