Fanfics de Harry Potter com o gênero Musical (Songfic) - Tag Drama sem o personagem Rita Skeeter sem o gênero Saga sem a tag Sirius Black

🏅Finalista do Prêmio Wattys 2022 | Categoria Fanfic.

Elizabeth Jones não demorou a conseguir um estágio logo que se formou em Poções. A oferta de seu padrinho, Dumbledore, diretor de Hogwarts, não tirava o mérito de ser uma jovem muito inteligente e poderosa. Entretanto, seu trabalho na mais importante escola de bruxaria da Europa não seria fácil, tendo que lidar com a arrogância e indelicadeza do seu orientador, o Professor Snape.

Ela sabe, porém, que Snape guarda mais do que hostilidade por debaixo da sua capa negra, e, motivada por uma curiosidade perigosa, Elizabeth está disposta a descobrir o que o professor esconde de todos. Mas a herdeira de Ravenclaw não sabe que está envolta por uma trama de ocultações, mentiras e profecias, e ela acabará por descobrir em Severus Snape muito mais do que um aliado.

....................
🏆Melhor Casal | Concurso Pearls 2022.
🏆Melhor Protagonista | Concurso Pearls 2022.
🏆Melhor Vilão | Concurso Pearls 2022.
🥇 1º lugar em Fanfic | Concurso Pearls 2022.
🥇1º lugar em Melhor Longfic | Prêmio Corça Prateada 2022.
🥈2º lugar em Melhor Trilha Sonora | Prêmio Corça Prateada 2022.
🥉3º lugar em Melhor Drama | Prêmio Corça Prateada 2022.
🥉3º lugar em Melhor Personagem Canônico Masculino (Severus Snape) | Prêmio Corça Prateada 2022.

Após a Guerra todo o mundo bruxo seguia com sua vida em paz da melhor forma que conseguia. Menos Harry. Com o tempo, ele acabou se afastando dos amigos e chegou ao ponto da namorada romper com ele, agora totalmente sozinho no mundo, Harry buscava pela melhor forma de conseguir enfim cicatrizar suas feridas deixadas pela Guerra. Ele só não imaginava que para isso acontecer seria necessário uma nova mascote e uma religião tão antiga quanto o próprio tempo.

tomarry | ua!

Hermione é atacada durante uma missão e deixada à beira da morte nas proximidades de Hogsmeade. Quando acorda, descobre que não só perdeu a memória, como anos ao lado de um marido que a ama mais que tudo.

"— Já perdemos tempo demais, não acha? — Ela o puxou pela mão, para que sentasse ao lado dela — Que tal me contar tudo agora?
— Uma tarde não é o suficiente para que eu fale sobre oito anos de nossas vidas.
— Não importa. Tenho todo o tempo do mundo! — Fez a melhor carinha de cachorro abandonado que conseguia. Harry suspirou, rendido. — Conte nossa história, Sr. Potter.
Hermione não fazia ideia que perderia aquele sorriso ansioso em breve..."

Harry Potter odiava Draco Malfoy. Sempre odiou, sempre iria odiar. Pelo menos era assim que pensava até descobrir o que acontecia na casa do loiro, e porquê ele agia daquela forma.

Conseguiria Potter salvar Malfoy daquela vida? E no fim das contas... Será que ele realmente o odiava?

[universo alternativo]
|Inspirado por: Boy In The Bubble - Alec Benjamin|

Tudo começou na festa de formatura do sétimo ano em Hogwarts. Haveria um show feito pelos alunos, todo talento que eles quisessem mostrar que não envolvesse mágica.
James acaba inscrevendo seus amigos por brincadeira, mas ele nunca iria saber o que aquela brincadeira iria acabar fazendo por eles.

Remus e Sirius também não sabiam o que aquele banda iria fazer por eles.



[Band!Au] [ Voldemort não existe]

Natal de 2008. O que a próxima Ministra da Magia fazia nos Três Vassouras poucas horas antes da Ceia de Natal?

“- O que deseja, Senhora?
O que deseja?
Oh, Hermione desejava muitas coisas. Mas nada era algo que o barman poderia oferecer. Então não lhe restou nada a não ser optar por algo forte.
- Um firewhisky, por favor!
Sempre odiou firewhisky, seu paladar era adepto a bebidas doces, mas ele gostava. E ela queria se sentir próxima a ele, próxima como nunca realmente estiveram, porque um oceano os separava e as vidas seguiram caminhos diferentes.”.

As lembranças a invadiram, pequenos vislumbres de caminhos diferentes, a chance de um novo recomeço. O que teria acontecido se ela tivesse dito “sim”?

“ - Para a Bruxa mais inteligente da sua geração, você falha miseravelmente tentando se enganar.”.

Capa pela @poisonousnakes

Devia ser secreto, aquele sentimento. Talvez, - pelo menos para ele - proibido também. Mas, quando ela estava em sua cama, ele rogava para que ela quisesse ficar. Nem que fosse só uma vez.

– Aquele é o altar, querido. – sua mãe lhe disse com um sorriso orgulhoso, como se já pudesse vê-lo ali atrás. Draco se admirou ao ver a beleza do mármore contrastando contra sua pele branca. – Ali é aonde os sacerdotes pregam a palavra ao povo, onde todos os princípios são passados a cada domingo... É ali que eles nos aproximam do nosso Deus.
***
– Está vendo aquele palco, Harry? – ele apontou para as silhuetas que dançavam sensualmente em volta de grandes barras de ferro. Pessoas, homens e mulheres, todos aparentando muita riqueza, os observavam com um interesse que Harry ainda não entendia. – Ali em cima é onde tudo acontece. Ali... Você é um deus.
***
Dois homens.
Duas realidades.
Um passado...
E uma escolha.

~ Nada de mestres ou reis quando o ritual começa
Não há inocência mais doce, do que nosso suave pecado
Na loucura e imundície dessa triste cena mundana
E só então sou humano, só então estou limpo... ~

Draco sabe que é perturbado, muito obrigado. Seu terapeuta insiste que ele nega o fato, mas ele está quase distribuindo bottons com a frase "Eu tenho TEPT e não ligo!". A medida que continua vivendo ignorando seus traumas, se vê tentado por alguém ainda pior que si. Harry Potter aparece pelo acaso sentado em seu lugar favorito do bar e a ideia de perturbá-lo é tentadora demais para ser ignorada. Com ambos a beira de um colapso, quem diria que combinar seus problemas poderia ser tão divertido?

Pós-Guerra // Mundo bruxo

Ele não queria aquilo, não queria ver aquele pecado. Mas foi tomado pelo ímpeto, desejava saber se era verdade, se havia algo entre os dois, o motivo de tantos encontros furtivos. Há dois meses ele pegou a capa de invisibilidade, e seguiu Hermione para um dos seus encontros com o Malfoy.
Ele não planejava ficar, não planejava assistir. Ele não era um voyer, não sentia prazer naquilo.
Mas sabia que era um masoquista.
Porque aquilo o machucava, fazia seu coração em pedaços, apenas para ter o trabalho de se reconstruir e despedaçar-se novamente.