Fanfics de Harry Potter com o gênero Policial - Tags Harry e Snape sem o personagem Rúbeo Hagrid sem o gênero Epopeia (Épico)

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Vamos voltar um pouquinho no tempo. Quando Lily ainda estava viva. Ela era uma boa pessoa, mas se por acaso um dia ela tivesse perdoado o grande deslize no qual Severo Snape havia cometido ao chama-lá de "sangue ruim"? Um mais belo e delicado erro teria nascido, como fruto de uma traição.

Eu sou a Serena Evans Snape.

essa história ela é totalmente ficcional, apenas baseado no mundo criado por JK Rowling, cujo alguns personagens não são meus.

PLÁGIO NÃO NÉ TROUXA?

(ÚNICO CAPÍTULO HOT–137)

"Gostaria de lembrar, que é sempre importante ler os livros, pois assim não ocorrerá de fatos falsos se espalharam, pois aqui é uma fanfic e por ser uma história fictícia baseada no universo de HP, muitas coisas não ocorreram no enredo oficial encontrado nos livros"

Harry acaba em um acidente em uma loja de artigos das trevas. Enquanto se escondia, ele acabou colocando uma coleira no pescoço. E não importava o que fizesse não conseguia tirar.

Para confessar a qualquer um da ordem sobre a coleira, Harry teria que confessar que andou escapando durante a noite.

Durante uma detenção Harry acaba derrubando uma poção na roupa e ela começa a corroer, desesperado ele retira toda a roupa, ficando apenas com uma cueca e a maldita coleira.

Snape com certeza não estava pronto para aquilo. Por Merlin, aquela coleira só sairia se ele tivesse uma relação sexual com algum usuário de magia negra.

Harry estava tendo um dia péssimo, duvidava até mesmo que um frasco de Felix Felicis o ajudaria naquele dia. E encontrar Malfoy aquela noite era tudo que ele queria evitar, mas como disse, ele não estava tendo muita sorte hoje.


drarry || violence || boyxboy

No mundo mágico, nascemos sabendo que temos uma pessoa predestinada a nós. Quando o bruxo completa 16 anos, ele recebe a marca com as inicias de seu parceiro.

Mas apesar, um dos indivíduos ou os dois podem negar qualquer envolvimento com o outro da seguinte maneira. Se você riscar as inicias com um risco acima na diagonal, mostra que não tem interesses na pessoa. Mas apesar disso já ouve pessoas que se arrependeram depois do primeiro risco. Esse podendo ser revertido.

O segundo risco fazendo um X em cima, deixa claro que você está negando completamente seu parceiro, você o rejeita.

Então a o terceiro risco, pouco usado. Se você fizer o terceiro corte no meio, você mata seu parceiro. Dar aos humanos tamanho poder sobre o outro era de longe a pior decisão.

Harry se sente frustrado quando descobre sobre a marca. A ideia de ter que deixar seus sentimentos que tem desde seu terceiro ano, porque o destino já reservou algo para ele, o frustra.

Mas toda sua frustração passa ao ver as letras bem desenhadas em sua pele. E a partir desse momento, o sorriso idiota não deixa seu rosto.

"Merda. Como vou sair dessa?"
“Contra-ataque.”
"O que?"
“Ataque, ameace, faça qualquer coisa para recuperar a vantagem. Esse é o lema do seu lado, não é? Luta a todo custo?”
"Nosso lado, Draco."

~E se o lado do inimigo não fosse tão inabalável assim? E se os vilões não quisessem ser os vilões?
Sempre temos os mocinhos que se tornam vilões no final, mas... E os vilões que voltam a ser mocinhos?
~A guerra está aí, e ela vai destruir a tudo e todos que estiverem em seu caminho; mas no meio de tanta angústia, dor e medo, é possível encontrar o amor?
~É possível haver um final feliz?

[Spero Vivere - Esperança De Viver]

Hermione Granger estava de casamento marcado. Mas enquanto Rony Weasley estava preocupado com os preparativos, a jovem continuava a sonhar com um mestre em poções.
Ela e seu amigo Harry Potter embarcam numa jornada misteriosa, para descobrir o paradeiro do quadro perdido de Severo Snape.
O pós-guerra transformou o menino que sobreviveu em um jovem determinado e auto suficiente. Ele deseja colocar o quadro de Snape em Hogwarts, como uma homenagem. E ele fará tudo que puder, para encontrar o quadro do pocionista.

onde Harry Potter é um auror sobrecarregado de trabalho um divórcio complicado com Três filhos e um vício incurável ou talvez seja a cura de seus problemas.

Onde Draco Malfoy esta sumido e ninguém sabe dele ou Talvez nem tão sumido assim.

Historias mal contadas, intrigas, desaparecimentos e amor

fic de criação minha entre devaneios e procrastinação os personagem infelizmente não me pertencem e sim a J.K Rolling

Plágio é crime.

Hermione estava fora de si. Irradiava ódio e raiva em seu corpo. Reprimidos a tempo desde a chegada da alta inquisidora a Hogwarts e suas inexplicáveis posições acerca de tudo, mas o que mais a atingia era o fato da mulher em questão por em cheque sempre que possível a capacidade, habilidade, a autenticidade da magia dos nascidos trouxas, especialmente destes, já que para os "meio-sangue", esta dizia que "a fraqueza da carne era um mal milenar", ou seja, que a fraqueza dos "sangue-puro" ao se relacionar com trouxas era a explicação para estes, então. Contudo, naquele dia, naquele momento Hermione estava farta. Farta de estudos e trabalhos, preocupações com os acontecimentos correntes sobre Voldemort e Harry, e tanto mais as condições que Hogwarts e os alunos se encontravam diante da presença da representante do Ministério. Mas ali, agora estava descontrolada e cheia de raiva. Nunca em sua vida se sentira daquela forma tão possuída e inclinada a cometer o pior dos seus atos.

-Papa, diz que Harry foi um bom garoto…-

-Sim, você foi Harry.-

-Harry vai ganhar presente?-

-Vai ganhar bem mais que um presente.-

A jovem e sem sobrenome Rosena é criada desde pequena na casa dos Malfoy, que se intitulam seus protetores ou tios. Tratada como um elfo doméstico, ela inicia seus estudos na Escola De Magia E Bruxaria De Hogwarts com a expectativa de uma nova vida e novas amizades. Porém, quase nada sai como o esperado e seu dom faz com que todos a sua volta a odeiem.
Com o passar do tempo, Rosena percebe que sua única motivação é se tornar cada vez mais independente e poderosa, descobrindo coisas de seu passado obscuro e de sua família que justificam, ainda mais que seu dom, o ódio das pessoas que a cercam.