Fanfics de Harry Potter com Órion Black com o gênero Romântico / Shoujo - Menos de 5 mil palavras sem o personagem Remo Lupin sem o gênero Sobrenatural sem a tag Severo Snape

A expressão do mesmo não era uma das melhores.

Estava tendo que passar por diversas transformações. Não só físicas, mas também mentais.

Não queria voltar à Hogwarts, mas agora não tinha mais o que se fazer. Havia se descoberto um Veela.

Ao menos era seu último ano em Hogwarts...

Seus amigos e a maioria das pessoas não foram os únicos a notarem que ele estava mais bonito. Ainda mais, se possível.

O trio de ouro também notou principalmente e especificamente Harry Potter. Desde quando Draco foi para o vagão acompanhado de seus amigos, o trio de ouro olhou curioso para o loiro.

Algo deixava Harry com uma pulga atrás da orelha...

Harry estava interessado por Malfoy.

E muito interessado.




— Não estamos mais no sexto ano, Potter. Você não precisa ficar obcecado por mim como ficou e muito menos ficar me olhando com essa cara estranha de psicopata. Voldemort não existe mais, você o derrotou. — Falou o óbvio, com sua voz arrastada denunciando veemência, enquanto Harry sentiu vontade de revirar os olhos ao perceber que o loiro achava que ele estava implicando consigo, ou lhe vigiando, por algum motivo.

Oras!

Não podia olhar pro sonserino por que... Simplesmente queria?

— Desse jeito, eu vou acabar pensando que você está interessado por mim. — A voz de Harry se tornou maliciosa e ardilosa, as palavras foram ditas quase como um sussurro e o grifinório brincou levemente com a gravata verde do mesmo, enquanto disse tal frase, se aproximando, perigosamente, ainda mais.

— Vá sonhando, Potter. — Cuspiu as palavras, se afastando rápido de Harry que sorriu satisfeito ao perceber que havia acabado com a manha de Malfoy. Que ficou notavelmente incomodado e até um pouco nervoso.

Se Harry soubesse que era tão fácil assim afastar Draco o mesmo teria feito isso com ele diversas vezes.




Se sentia ainda pior depois daquele episódio constrangedor no corredor.

O qual Harry saiu rebolando sua bunda e rindo em puro deboche. Harry quase nunca havia saído debochado e rindo de si na maioria das situações, mas aquele dia... O fez.

Draco está desolado, sentindo a raiva queimar em suas veias.

E decidido em fazer Potter engolir suas palavras.

Gentil,amorosa,bondosa,meiga, inteligente e adorável eram as palavras cujo qual as pessoas a sua volta denominavam Aurora,considerada por todos o próprio
raio de sol

Para aqueles que ela denomina inimigos,ela era o demônio ecarnada em pessoa,uma garota cruel e manipuladora com aparência frágil,mas que carregava grandes trevas dentro de si.

Na opinião de Tom Riddle,Aurora era perfeita,para ser sua rainha,sua Lady,sua companheira,Aurora era perfeita para ser sua,e ele não iria descansar até que ela fosse.

No século XV nem todos os bruxos conheceram seu verdadeiro mundo, alguns deles morreram pensando serem serventes do diabo, demônio sem fé as bruxas eram, "Queimem todas!" Eles berravam.

O garoto Riddle fazia coisas estranhas acontecerem ao seu redor, ele foi exorcizado, perfeitamente ele foi.

A missa começa sempre as 7:00 em ponto, no convento bem no centro do vilarejo, todos os dias sem falta.

"Hoje e um dia abençoado, assim como todos os outros" Diz o padre Tom Marvolo Riddle.

Ou

Tom e um padre na época da caça as bruxas e Harry foi capturado em uma floresta cometendo "bruxaria", ele foi levado a julgamento. Como Harry e REALMENTE um bruxo Tom se vê fascinado com tudo isso. (Leia-se a magia e o conhecimento do Harry)

Então eles formam um acordo, um para sobreviver e o outro para aprender.

Onde harry descobre que sua vida não passou de uma mentira,com isso ele buscará vingança e voltará ao passado.

Oque iria acontecer

Sun era diferente e tom sabia.
Não importava quantas vezes a machucasse fisicamente ou não, ela sempre voltava e dizia que o amava.

Sun Peverell era realmente o sol de Tom riddle.

Um amor doentio?

Dor

Não entendia. A guerra tinha acabado, o homem que fez de sua vida um inferno estava morto. Deveria estar feliz, não é ?

Mas porque estava chorando?
Porque sentia essa dor imensurável no peito?

Porque parecia que tinham-lhe arrancado um pedaço de sua alma. Não isso não fazia nenhum sentido.

E enquanto todos comemoravam Harry Potter só queria acabar com a dor que sentia no seu peito, e assim, olhando para seus amigos percebeu.

Seu propósito havia acabado, afinal esse era o seu objetivo, matar Voldemord agora ele não tinha mais nada.

E assim quando Rony Weasley foi abraçar seu amigo pela vitoria, Harry Potter, o menino-que-sobreviveu, se deixou levar, e caiu, caiu pela imensa distancia que era o precipício que antes era uma das pontes de Hogwarts.

Harry ja estava quase morrendo quando recebe a carta que vai mudar o destino não só dele mas como a de todo mundo bruxo

Durante uma complicada aula de poções com o professor Snape, Neville Longbottom explode tipicamente um caldeirão. Mas a fumaça que soltou fez com que todos que estavam próximos da sala fossem transferidos para 1945.
Harry Potter (um sonserino nato) não ficou nem um pouco feliz com Longbottom por isso, pois agora tinha a indesejada atenção -ler-se obsessão- de um certo sonserino que, futuramente, mataria seus pais.

Em um universo diferente de Harry Potter, na era dos marotos. Onde almas gêmeas existem, e Pete que ainda não tem a dele, na verdade, sequer tem uma marca. O mesmo decide tomar a primeira decisão corajosa dele, ser diferente, ser amigo da sonserina, Severus Snape. Sim, nesse universo, Severus é uma garota.

- O que está acontecendo, Alvo?- Minerva perguntou para o diretor.

- Não sei. - Respondeu o mesmo.

(...)

- Olá Alvo, meu nome é Scorpius Black Mohan tenho 17 anos e sou do futuro. - Disse o jovem (agora Scorpius) para Dumbleodore que arregalou os olhos assustado por um momento.

- Hum… Bem… Eu pensei que a família Real Mohan estivesse se extinguido, que não havia mais nenhum membro. - Falou o diretor coçando a barba um pouco desconfortável pela nova descobertar.

Assim que o diretor falou "família real" muitos alunos começaram a falar simultaneamente.

"Ele disse realeza?"

"Não é aquela família real da França?"

"Mas eles estavam desaparecidos, é o que todos sabem"

"Achavamos que a realeza Mohan teria acabado com Nahuel Mohan."

"Ora, parece que não!"




(Narcisa + Bellatrix + OC)