Fanfics de Harry Potter com Avery (Marauder-era) e Severo Snape com o gênero Romântico / Shoujo sem o personagem Molly Weasley sem o gênero Gay / Yaoi

Ninguém nunca havia dito que seria ser difícil ser ele mesmo.Quem pode culpar o pobre ômega? por que caralhas estava tendo uma montanha de problemas quando finalmente alcançou a felicidade?

Mas agora,ele tinha mas com que se preucupar...com três alfas que estavam loucos por ele,e o fato de ser ômega só piora as coisas...merda! é tão difícil ser Severus Snape!


[Snames||Snack||Snupin]

ᖴᗩᑎᖴIᑕ - ᕼᗩᖇᖇY ᑭOTTᗴᖇ [✔️]

𝖤𝗆 𝗎𝗆𝖺 𝖺𝗎𝗅𝖺 𝖽𝖾 𝗉𝗈𝖼̧𝗈̃𝖾𝗌,𝗈𝗌 𝗆𝖺𝗋𝗈𝗍𝗈𝗌 𝗌𝖾𝗍𝖾𝗆 𝗈𝗌 𝗌𝖾𝗀𝗎𝗂𝗇𝗍𝖾𝗌 𝖼𝗁𝖾𝗂𝗋𝗈𝗌;
.𝙚𝙧𝙫𝙖,𝙘𝙖𝙣𝙚𝙡𝙖 𝙚 𝙥𝙚𝙧𝙜𝙖𝙢𝙞𝙣𝙝𝙤𝙨 𝙫𝙚𝙡𝙝𝙤𝙨.

𝖲𝗂𝗆,𝖾́ 𝗈 𝖼𝗁𝖾𝗂𝗋𝗈 𝖽𝗈 𝘙𝘢𝘯𝘩𝘰𝘴,𝖾𝗅𝖾𝗌 𝗉𝗈𝖽𝖾𝗋𝗂𝖺𝗆 𝗋𝖾𝖼𝗈𝗇𝗁𝖾𝗋 𝖾𝗆 𝗊𝗎𝖺𝗅𝗊𝗎𝖾𝗋 𝗅𝗎𝗀𝖺𝗋.

— 𝖠 𝗉𝗈𝖼̧𝖺̃𝗈 𝖼𝗈𝗇𝗍𝖾́𝗆 𝗈 𝖼𝗁𝖾𝗂𝗋𝗈 𝖽𝖺 𝗉𝖾𝗌𝗌𝗈𝖺 𝗊𝗎𝖾 𝗏𝗈𝖼𝖾̂ 𝗌𝖾𝗇𝗍𝖾 𝖺𝗍𝗋𝖺𝖼̧𝖺̃𝗈 𝖺𝗆𝗈𝗋𝗈𝗌𝖺.

𝖤𝗌𝗉𝖾𝗋𝖺...𝗈 𝗊𝗎𝖾̂?!

(𝖣𝗈𝗋𝗆𝗂𝗍𝗈́𝗋𝗂𝗈 𝖽𝖺 𝖲𝗅𝗒𝗍𝗁𝖾𝗋𝗂𝗇)

𝖲𝖾𝗏𝖾𝗋𝗎𝗌 𝖾𝗌𝗍𝖺𝗏𝖺 𝖿𝖺𝗓𝖾𝗇𝖽𝗈 𝖺𝗌 𝗆𝖺𝗅𝖺𝗌,
𝗉𝗋𝗈𝗇𝗍𝗈 𝗉𝖺𝗋𝖺 𝖽𝖾𝗂𝗑𝖺𝗋 𝖧𝗈𝗀𝗐𝖺𝗋𝗍𝗌.

Aretha Crowther era uma lufana que passaria facilmente despercebida por Sirius Black. O grifinório não era do tipo que curtia meninas tímidas e irritantentemente ingênuas, mas ele fazia o tipo que jamais negava uma aposta.

Ele tiraria o véu de puritana de Aretha e ganharia 10 galeões, só não imaginava que a lufana seria a única mulher que o faria chegar ao mais próximo de se apaixonar.




Sirius Black x OC

Enquanto eu a olhava, poderia jurar reviver aquele dia. De nada milorde sabia, que eu havia ajudado para que continuasse viva, com certeza danos seriam sofridos, só espero que dentre esse moinho de reviravoltas ela possa se encontrar...
Eu só não esperava ter que me encontrar também.

Aonde Antonella Potter vai cumprir detenção e acaba se apaixonando por Regulus Black

✧° Lina Canever é uma jovem estudante de Hogwarts da Grifinória, filha de pais bruxos, nascida no verão de 1960.
Uma garota ingênua e de coração frágil, conseguia enxergar bondade em todas as pessoas, inteligente e esforçada, meiga e gentil.
Era conhecida por sua calma e paciência, o que não combinava com seu grupo de amigos do qual eram conhecidos por “marotos”. Sempre sendo a voz da razão entre seus amigos.
Apesar dos avisos de suas amigos, ela não conseguia evitar de olhar para aquele estranho rapaz da sonserina que tanto a intrigava.
Jamais poderia imaginar a ligação que Severus Snape e ela teriam ao começar o quinto ano de Hogwarts... Talvez tenha sido uma coisa boa, ou a pior decisão que Lina havia tomado em sua vida... ✧°

10 anos após a II Guerra Bruxa, tudo estava bem.
Hogwarts havia renascido das cinzas. O mundo bruxo finalmente estava em paz.
Mas já não se podia dizer o mesmo sobre a vida de Harry Potter.

“-Como assim? Indo embora?- ele perguntou confuso- Pare de brincadeira, Gina.
-Não estou brincando, Harry.-disse a ruiva.- Essa vida não é ‘pra’ mim.
-Temos dois filhos grandinhos. Lily fez um ano a pouco tempo.- Harry disse confuso.- Porque isso agora?
-Porque eu conheci outra pessoa.- ela disse indo em direção a porta com as malas em mãos.- Boa sorte.”

Agora, com três filhos para criar, sozinho, ele acaba indo contra todos os seus princípios quando aceita a ajuda de um sonserino.

“-Céus! A situação está pior do que eu pensei.- disse o loiro olhando em volta.
-Sério, Malfoy?- eu disse irritado.- Não tinha percebido
- Ora, ora. Calma aí, garotão.- Malfoy falou revirando os olhos.- Vai querer minha ajuda ou não?
-Eu não quero, Malfoy.- falei em desespero.- Eu preciso!”

Se metendo, assim, num verdadeiro ninho de cobras.

“-Você é sonserina?- eu perguntei depois de reparar na blusa da menina.
- Sonserina que quase foi para a Grifiória.- ela disse sorrindo.- Mas me entreguei as cobras, para o desgosto do meu avô.”

“-Não sei, Malfoy. - o moreno disse sem jeito.- Vocês são todos da sonserina e eu seria o único grifinório.
-Cara, relaxa!- Dray disse rindo.- Minha irmãzinha aqui tem razão. Você precisa se divertir.
-Porque sinto que vou me arrepender.”

E assim, começando um verdadeiro problema.

“-Você anda com cobras agora, Harry?- Perguntou Rony.
-Algum problema?- Perguntou a sonserina ao me lado.
-Vários. -ele disse a ela, logo se virando pra mim.- Eles são comensais, Harry.
-Okay, olha só.- a garota ao meu lado começou a dizer. -Só não te digo umas verdades porque sua família é legal e não merecem ser xingados só porque o filho deles é um babaca.”
“-Eu sinto muito por tudo isso.- disse a morena. - A culpa não é sua.- disse Mione.- Ele é um babaca mesma.”

Mas seria ele capaz de se apaixonar de novo?

“-Eu gosto de você.- eu disse olhando em seus olhos verdes.-Você sabe disso.
-Então, porque não podemos ficar juntos?
-Porque eu sou mais complicada do que pareço.”

O 6° ano de Severus Snape ia ser horrível.
No fim do ano anterior, o sonserino tivera uma briga feia com Lily Evans, uma nascida-trouxa da Grifinória, sua amiga de infância na qual possuía um crush.
Ele até tentou fazer ela o perdoar no verão, mas sem sucesso.
O garoto já tinha certeza que passaria os dois últimos anos em Hogwarts sem sua única fonte de alegria. E então ele conheceu ela...

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Fanfiction: Dramione

" De todas pessoas que poderia me apaixonar, eu amei você, me odeio por isso e lhe odeio ainda mais por ser tão perfeita pra mim e imperfeita para o mundo "

Uma história onde o certo se torna tão errado ao ponto de você escolher aquilo em que o mundo julga ser imperfeito.

Fanfic completa disponivel no WATTPAD. "DRACO M." Meu user: yjeo_

« Plágio é crime »


Obs: Linguagem explícita/ insultos/


Personagens de J.k Rowling


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por [ @Yjeo_]

Ao observar o treino tão despreocupado de Marlene McKinnon no quadribol, era notório que o jogo sem medos da artilheira grifina se devia, em totalidade, ao muro humano que Sirius Black fazia para proteger a namorada de qualquer ameaça advinda dos adversários. O casal, que confiava cegamente um no outro, parecia nada temer. Eram a dupla mais forte da temporada, forte o suficiente para derrotar a Slytherin na final da Taça de Quadribol.

Para Avery, capitão do time da serpente, parecia óbvio que a única maneira de impedir o iminente era quebrar o elo que os dois haviam construído juntos. De todas as coisas, uma é fato: dentro ou fora do jogo, nada se faz sem confiança. Afinal, o medo é o abandono da lógica. O abandono voluntário de todos os padrões racionais. É o que engana e cria cenários improváveis na cabeça daqueles que o sentem.

É o que nos faz perder.