Fanfics de Harry Potter com o gênero Sátira sem o gênero Soneto

Após um ano da queda de Voldemort surge a revelação de um voto perpétuo, mudando totalmente o destino de Hermione Granger e Draco Malfoy.

Provocações e desafios surgem de todos os lados.
Nem tudo é sobre o amor.

Harry Potter descobriu seus poderes muito cedo de uma bem inusitada.
Com apenas 7 anos descobriu o mundo magico.
O que Hogwarts fará com um Salvador poderoso, inteligente e manipulador?

Lily chegou a conclusão de que Severus Snape era o amor de sua vida quando tinha apenas 8 anos e o conheceu no parque que dividia Cokeworth em um lago com o centro de Surrey.

Quando ela foi para Hogwarts com seu melhor amigo e conheceu os Marotos, ela só teve mais certeza de que era o dever dela proteger sua futura esposa, pois ela em sua mente ingênua de uma criança de 11 anos, queria ser o marido pois era o papel do marido proteger sua esposa.

E ela vai fazer de tudo para protegê-lo, mesmo que dela mesma quando percebe que sua paixão por ele pode estar causando mais mal do que bem.

Mas por algum motivo, James Potter está lá e ele ajuda ela perceber que se afastar de Severus pode ser uma coisa ruim, tanto para ela, quando para o garoto.

Roman Gaunt, após passar mais de cinco séculos sendo torturado no inferno, reencarnou no Mundo Mágico, como filho de um Lord das Trevas, e filho de uma Comensal da Morte.

E daí que eles tinham terminado?

Ele tinha todo direito de ter ciúmes, principalmente de ir contra aquele casamento.

Ou, onde Draco tem certeza que Harry ainda o ama, e resolve interromper seu casamento antes que fosse muito tarde.

"I dont want none, I just want you" - Kill Bill, SZA

_"Algumas lendas jamais devem ser contadas"


Com certeza maior de dezoito...
Sempre temos alguns pequenos gatilhos...

"-E-e-eu... Não sei eu juro, minha varinha, ela está com algum defeito! Simplesmente pulou para fora do meu bolso, e fez isso! -
Harry rapidamente se explicou, sem necessidade, para o loiro ao seu lado.

-Como uma varinha "simplesmente" faz isso Potter? -
Draco vociferou, completamente desacreditado das palavras do cicatriz, que levava as mãos as raizes do cabelo nervosamente e não
parava de conferir o corredor.

Harry lançou a Draco um olhar como "Eu não sei, me diga você!" E entrou no ármario tentando rapidamente corrigir toda aquela bagunça.
-Ele vai me matar... Desta vez ele vai. -
Harry sussurou, afastando as mangas para catar os objetos estranhos ali. Tentando se lembrar de alguns feitiços usados para organização... Como era mesmo? Organi... Azedum...

Nisso, Draco astutamente se vira e diz.
-Vai mesmo, Morra bem lentamente Potter.-
Com um riso frouxo, pensando em como seria divertido ver Potter sofrer com os castigos vergonhosos do Velho Filch. Que da última vez
deixara um menino azul, literalmente azul, com uma faixa escrito "EU SOU UM PÉSSIMO LADRÃO" em sua roupa por uma semana.


-Malfoy! Vai me deixar aqui? "

Uma interação com Draco Malfoy com certeza, poderia dar errado. Hermione Granger o detesta mais do que tudo no mundo. Muito mais do que perder seu cargo vitalício no Ministério da Magia. Contudo, o destino os une, como improváveis parceiros de trabalho. E é claro, Malfoy quer vingança pelo que Hermione fez contra ele no último ano escolar, em Hogwarts. Então, um acordo entre os dois é estabelecido, já que terão de trabalhar juntos, as desavenças não devem existir.
O que poderia dar errado nessa união improvável? Com certeza, tudo!

Obs.: Capa feita pela minha leitura @ neliel_
A arte é incrível *-*

Após receber a maldição da morte lançada pelas mãos de Narcissa Malfoy,
Harry Potter acorda, simplesmente para ver que estava novamente no seu quinto ano..
O mesmo ano em que Draco Malfoy, recebeu sua sua herança veela,e simplesmente o escolheu como companheiro..
E também esse foi o ano em que ele mergulhou Draco em uma completa escuridão...

Essa história não é de minha autoria,
Créditos totais para a incrível autora que me deixou traduzir e postar aqui para vocês...
Muito obrigada minha querida @Reiju716

Severus estava cansado demais. Mas foi uma pena que ninguém percebeu a tempo de para-lo.





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