Fanfics de Harry Potter sem o personagem Remo Lupin

Ficar grávido com 16 anos não estava nos planos de Severus, muito menos saber que os pais são três dos caras que mais infernou sua vida. Severus se vê em desespero quando Remus, James e Sirius dizem não assumir os bebês, ele não tem escolha a não ser desistir de estudar e começar a trabalhar para poder sustentar as crianças que vão nascer.

Ele acaba tendo trigêmeos o que dobra o problema durante 5 anos, mas agora com seus filhos em Hogwarts com 14 anos percebe o quanto ama seus filhos e faria tudo por eles. Mas o que acontece caso James, Sirius e Remus encontram seus filhos e tentam reconstruir o que foi destruído?

Essa é a história de como Jack Black, Edwards Lupin e Harry Potter tentam de todos os jeitos deixar os homens que engravidaram sua mãe longe da família deles.

Eles nunca tiveram um pai e não seria agora que teriam, eles só tinham sua mãe, sua mãe solteira.

Hermione Granger pensou que depois da guerra ficaria em paz e não teria que viver nada do passado, porém ela pensou bem errado quanto a isso. Agora com seus 25 anos, trabalhava no Ministério da magia fazendo de tudo um pouco. Nunca negou nenhum pedido, adorava seu trabalho mais do que tudo.
Só que um dia foi designada a uma missão que ninguém queria aceitar:
Vigiar Draco Malfoy.
Ele, assim como seu pai, passou uma temporada em Azkaban, mas foi liberado, pois só fez tudo que fez porque seu pai o obrigou. E agora ele estava livre, mas não tanto assim. Ele teria que fazer trabalhos comunitários. Sem magia e no mundo trouxa. Hermione ficara encarregada de vigiar ele.
Conseguiria ela conviver com ele depois de tudo?

1ª edição: 2014

2ª edição: 2017

Alvo não sabia bem o motivo ainda, mas ele não gostava quando Rose se aproximava de Scorpius, ele achava que ela não tinha o direito de ser amiga dele depois tê-lo esnobado no expresso de Hogwarts quando o conheceu. Mas talvez seu problema com os dois não fosse esse, talvez ele se incomodasse um pouco com o jeito que Scorpius olhava pra ela, com um certo brilho nos olhos.

Vindo de uma família dividida entre Sonserinos e Grifinórios, eu não fugi à regra. Logo aos meus onze o Chapéu Seletor mal precisou ser posto na minha cabeça e já gritara “Sonserina!”. Mas cá entre nós, não era muito comum que um sonserino, como eu, fosse tão trouxa por um lufano, como ele, afinal, nossas casas estavam literalmente do lado oposto do espectro. Teoricamente ele era o bonzinho e eu era o cara mal.

Aquilo parecia brincadeira, aliás, só poderia ser brincadeira. Quando, no mundo bruxo, um sonserino teria a vassoura tão arriada por um lufano? Mas lá estava eu, completamente caidinho por um texugo. Eu não tinha um carro para ter minhas quatro rodas arriadas por ele, mas eu muito bem tinha uma boa Firebolt.

Harry Potter está cansado e decepcionado. Ele lutou, morreu e voltou para terminar o serviço e mesmo assim a sua vida foi fodidamente injusta.

Gina o deu tudo o que ele sempre quis, uma família, só para o tirá dele. Agora a poucos minutos de sua morte, Harry se pergunta o que fez para merecer ter tido uma vida tão miserável, porém após sua morte, a própria Morte aparece com uma oportunidade irrecusável.

Ou


Harry tem uma vida miserável e graças a Morte ele tem a chance de voltar no tempo e conhecer o seu tão temido inimigo de uma forma que ele jamais imaginou.

Severo Snape solta o ar pelo nariz adunco marcando o último ponto final na lousa. As instruções para um "simples" poção do sono estavam prontas. Simples entre aspas porque nada na aula com aquela turma conseguia ser simples. Quem em sã consciência colocaria Grifinória e Sonserina juntas na mesma sala por duas aulas seguidas? Dumbledore... Tudo bem, ele mesmo concordava que não era tão são assim.
Os alunos que entravam conversando animadamente logo se calavam quando viam que o mestre já estava presente. O som de cadeiras e mesas sendo arrastadas pelos jovens ao se sentarem em seus lugares habituais ecoou no ar. Os murmúrios baixos novamente tomaram a sala, quando os pares e trios discutiam bobagens sobre a poção. No canto grifinório da sala Ronald Weasley sustentava um beicinho, sobrancelhas franzidas e braços cruzados, olhando raivosamente para Hermione Granger que fingia não ligar. O garoto Potter entra rapidamente na sala atrasada mais uma vez. Abre um sorrisinho sórdido ao calcular quantos pontos tiraria da casa adversária, que cai ao perceber um aluno de sua casa chegar correndo logo depois. Draco Malfoy se atrasando para as aulas?

Harry foi até ele e disse.
-Você me machucou a minha vida toda, nunca demonstrou um pingo de compaixão por mim, apenas sabia me bater e fazer eu trabalhar, não me contou sobre quem eu era, tive que descobrir de um total estranho, me chamou de aberração a minha vida toda, mas quem é a aberração aqui é você, Trouxa.
Harry apontou a varinha para ele mas foi parado por Tom.
-Harry não, você ainda tão tem 17 anos, ainda tem o rastreador em você – Tom então estendeu a varinha dele para Harry – use a minha.

Porque se o não eu já tinha, então apenas restava me humilhar até conseguir um 'SIM'.

Alguns beijos são nojentos, alguns nós preferimos nem nos lembrar, outros são maravilhosos, capazes de nos deixar nas nuvens.

Afinal, beijos mudam tudo, não é mesmo?

Draco Malfoy que o diga.

Bendita foi a hora em que Harry Potter começou a beijá-lo.

Durante o último verão Draco descobriu o seu verdadeiro eu interior: um Veela puro. Tem total conhecimento de sua companheira, porém existem dificuldades que impedem seu relacionamento. Problemas de sangue? Quem dera fosse.

O garoto precisa aprender desesperadamente a como falar com sua companheira antes que o prazo termine e ele morra por covardia.

Afinal, manter uma conversa com Hermione Granger é uma tarefa para poucos.