Fanfics de Harry Potter com Lucius Malfoy com o gênero Sobrenatural sem o personagem Fleamont Potter sem o gênero Ficção

Um acidente com poções, uma noite da sala precisa e um bebê a caminho. Draco e Harry, precisam aprender a lidar com tudo isso, o mais breve possível.

Postada também no Wattpad, perfil AJ_Rochi

Por causa de um desafio Draco Malfoy tem dois meses para conseguir transar com o moreno de olhos esmeraldas, o santo Potter.


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*Alguns personagens que foram mortos na história original aparecem com vida nessa fanfic.

*História se passa depois da guerra bruxa e da morte de Voldemort.

*Cenas indicadas para maiores de 18 anos.

* PLÁGIO É CRIME, se quiserem ajuda com alguma ideia podem me chamar, mas não copiem o que escrevo e nem as minhas ideias, dá muito trabalho para escrever e peço que tenha consideração por isso.

* capa de @Amable_padfoot

Draco está completamente assustado, ele iria para Hogwarts, a melhor escola de magia de todo o mundo. Finalmente ele poderia estar com seus irmãos, mas ele não sabe se irá ser legal igual seus irmãos em Hogwarts.

Ele era loiro e seus irmãos ruivos, ele era albino e seus irmãos tinham uma pele mais bronzeada. Todos os seus irmãos eram bonitos e ele não, ele nem sabe se irá para Grifinória! E o pior de tudo, ele terá que controlar seu coração ao ver Harry Potter.

Por que ele tinha que ser um Weasley diferente?

O casal Potter deu a luz a gêmeos, dois lindos meninos, o mais velho puxou o cabelo negro do pai, mas liso como o da mãe e os olhos tão verde quanto a medição da morte. O mais novo puxou o cabelo ruivo da mãe, mas bagunçados como o do pai, assim como os olhos.
Após uma confusão todos passam a pensar que Henry o grêmio mais novo é o menino que sobreviveu, assim negligenciando o mais velho.

Harry foi salvo dos seus parentes trouxas aos 8 anos pelo seu novo vizinho misterioso de longo cabelo branco e sua bela cobra albina. Eles lhe mostraram um novo mundo e um novo modo ver as coisas e pensar, afinal a luz pode não ser tão atrativa quanto é a escuridão.
"A loucura é como a gravidade.
É preciso um pequeno empurrão"

"Existem regras na sonserina que não podemos quebrar."

Será Draco Malfoy o garoto errado pra mim...(?)

Amizades, brigas, romance e muito mais... Esperam por você!

*Sinopse futuramente vai mudar*

[Você] [imagineDracoMalfoy]
[HarryPotter] [+18]

Harry fugiu da casa dos tios trouxas após mais uma surra, cansado ele parou em um parque onde foi capturado por Barty e entregue ao Lord das trevas.

Mas ao ver o estado da criança a sua frente percebeu que algo estava errado.





História de minha autoria, mas os personagens pertencem à. JK.

-Conte logo para eles Alvo, eles precisam saber, afinal usar a garota de arma vai ser essencial.

-Alastor por favor não se precipite meu caro.

Mas o que diabo estava acontecendo?

-Senhores eu preciso lhes contar uma história, a 14 anos uma garota nasceu em meio a guerra, Filha de que ninguém menos de que Bellatrix Lestrange e de bom.... Sirius Black.

-O QUE?

-Sim sim, bom, Sirius tinha um caso com Bellatrix, algo destroçado cheio de ódio e raiva não era algo saudável, mas então Bellatrix ficou gravida, ela teve a criança, Sirius tentou levar ela consigo, mas já era tarde demais, a criança já tinha sido escondida.

-Senhor o que isso tem aver com Hermione.

-Não entendeu ainda senhor Weasley? A senhorita Granger é essa criança.

Indo contra tudo, Severo decide ir até os Dursley ver como Harry estava.
O que ele não esperava era encontrar aquele doce bebê maltratado e assustado.
Ele jurou a si mesmo e a Harry que se vingaria daqueles que o machucaram e prometeu ao garotinho que daria todo o amor que ele nunca teve.
Ou ele não se chamava Severo Snape.

*Sinopse temporária*
*A imagem da capa não me pertence*

Volta do hiatus em junho.

Acho que as situações pelas quais passamos nos levaram ao que somos agora. De alguma forma nós dois acabamos procurando consolo um no outro. Nas palavras. No toque. Consolo este que só ele poderia me dar e só eu poderia dar a ele, afinal, mesmo que de uma forma estranha e um tanto inusitada, eu era o único que o entendia por completo e ele era o único que me via como ninguém era capaz de ver.

Ele dizia que nós éramos ligados por uma linha invisível, que nossas almas estão entrelaçadas e eternizadas. Eu não tenho tanta certeza sobre isso... Mas também não discordo por completo.

Havia quem nos odiasse pelo nosso amor, havia também quem dizia que nós éramos extremos opostos que se completam. Como o preto e o branco. O dia e a noite.

Mas a verdade é que nada disso importava quando éramos só nós dois, nada disso fazia sentido quando era só eu e ele sob o silêncio das estrelas. Não. Nada era certo ou errado, nada era eterno e nada era completo quando eu estava longe dele.

Afinal, ele havia me cativado. E eu havia cativado ele.