Fanfics de Harry Potter com Fleamont Potter e Murta Que Geme com o gênero Suspense sem o personagem Rosier

Et oblitus memorias:
Do latim, "E esqueça(m) as memórias"


29 de agosto de 1944.

"Hermione colocou a mão na cabeça tentando se lembrar, porém a última coisa que vinha à sua mente era a ronda como monitora pelo castelo. Entretanto, ela e Malfoy não estavam com suas vestes escolares. A castanha vestia calças jeans manchadas de terra e sangue, uma camisa magenta com mangas compridas e uma jaqueta por cima. Seu cabelo estava preso em um coque. Quase nunca usava coque em Hogwarts. Observando Draco, suas roupas eram todas pretas. As calças, a camisa, o cinto, a gravata e até mesmo um sobretudo que com certeza era de um tecido muito caro. Ainda sim, as roupas do rapaz também estavam sujas como as de Hermione.

Ela percorreu seus olhos pelo lugar que estavam e enxergou trilhos de trem. Reconheceu King's Cross. Mas o local estava diferente do que se lembrava. Haviam algumas pichações nas paredes e os trilhos estavam bem menos enferrujados.

– O que aconteceu? Como chegamos aqui?

– Me diga você, Granger."

De uma forma dolorosa esquisita eles estavam descobrindo que o silêncio poderia ser dolorosamente mais alto e incômodo do que nunca teriam imaginado.

• Já fazia quase uma semana que o mestiço desapareceu e a comunal da sonserina ainda estava uma bagunça barulhenta, já que eles não podiam deixar vazar. 𝘌𝘭𝘦𝘴 𝘯𝘢̃𝘰 𝘱𝘰𝘥𝘪𝘢𝘮. A escola, tudo, estaria um caos.

Lucius estava disposto a tentar resolver o mistério do mestiço desaparecido, o problema era que tudo que ele tinha em mãos era um diário maltratado e um quarto destruído. Isso não o ajudaria em nada para saber mais sobre Snape ou seu paradeiro.
...
𝘖𝘶 𝘢𝘫𝘶𝘥𝘢𝘳𝘪𝘢?

Após muitos anos sendo traído, Harry descobre a verdade e decide que não vai mais deixar que terceiros decidam seu futuro.
Com ajuda de fortes aliados Harry volta ao ano de 1951 para salvar o futuro de todos e viver a vida que sempre sonhou.

A menina cresceu ouvindo sua mãe dizendo que tudo era sempre muito difícil para mulheres no mundo bruxo e muitas coisas ruins sobre ser uma menina.

Que ser mulher era uma perda de tempo pois elas só serviam para serem uma esposa troféu.

Então, foi com 9 anos, que ela decidiu que valeria a pena deixar de ser uma menina, – por mais que ela gostasse de roubar maquiagem e roupas de sua mãe –, para ser Severus Snape, e não mais, Severin Snape.

Porém, nem tudo é um mar de rosas, pois quando ela vai para Hogwarts, os marotos entram na equação e quando tudo parece que vai estar perdido, uma pessoa aparece para salvá-la, quer dizer, erm... uma criança.

S/n Sakakibara e uma jovem vinda de uma família puro-sangue de grande influência que se deu origem no Japão e tinha grande influência no ministério da magia na Europa,sua família era composta por pessoas rígida e crentes na supremacia puro-sangue,mas a mesma era diferente,ela é uma garota doce e meiga e é contra o pensamento da supremacia puro-sangue,a mesma enxergar todos como iguais,não importa se eram nascidos trouxas ou sangue-puro. A jovem S/n estava cursando seu 6° ano na escola de magia e bruxaria de Ilvermorny,mais certos imprevistos ocorreram em meio a sua família e a mesma teve que ser transferida para a escola de magia e bruxaria de Hogwarts,onde a mesma conhece um certo rapaz de sorriso maroto que mexe com os seus pensamentos.

"Se permita Violet,uma vez na sua vida se permita a fazer o que quiser, vamos sair ,vamos sair para beber,vamos xingar todos esses caras de nariz empinado"

Mal eu sabia que essas palavras ficaram marcadas em mim durante anos

Sirius Black, me fez sentir livre, dançavamos alegremente pelo castelo de Hogwarts ,seus olhos claros me acompanhando para onde eu ia

Harry Potter finalmente decide ser egoísta uma vez na vida após ser traído por seus amigos e viaja no tempo para ter um momento com Severus Snape, o homem pelo qual sempre foi apaixonado, mas não teve a chance de ter nada.

Porém, como ele vai lidar tendo que assumir o manto de um sobrinho distante de James Potter e enfrentar seu pai, que por algum motivo começou a ter interesse em Snape?

Ele vai finalmente colocar suas garras no homem que ama ou ele vai desistir quando perceber que está causando uma grande confusão?

Oh, bem, como eu disse antes, Harry está sendo egoísta.

Tom Marvolo Riddle não era uma pessoa boa! Era o descendente da casa das serpentes de Hogwarts, era o fruto de uma poção do amor, era um maníaco em treinamento, crescendo para se tornar um lorde das trevas... Bom esse sempre pareceu o ponto principal,mas ele buscava outras coisas além do poder e da imortalidade.
Haviam momentos onde ele só queria algo que o fizesse se sentir bem, alguém que o olhasse como algo além de uma fonte de força!
Foi no lago negro depois de ter pedido a uma estrela que algo bom acontecesse que um milagre aconteceu...bem,isso se você considerar um garoto caindo em alta velocidade do céu na água um milagre!

A guerra terminou e a luz venceu, mas porque Harry Potter não consegue se sentir feliz com isso? Porque mesmo depois de tanta luta pela sobrevivência ele só consegue sentir a dor lancinante que dilacera seu peito? Porque ele sente sua alma rasgada?

Harry não entende o vazio que se instalou-se nele até que uma coruja do Gringotes aparece em sua janela quase duas semanas depois do final da guerra.



~Quando a luz não é tão boa quanto parece

Talvez as trevas sejam o que você precisa~

— Eu não posso fazer isso, professora. Eu não posso ir embora sem me despedir deles, sem dizer para onde vou. Não posso simplesmente sumir!
— Eu si que será complicado, querida. Mas a senhorita tem que aceitar isso, é para o bem de todos. – respondeu a professora
— ISSO NÃO É JUSTO!

Bem-vindos à década de 70, onde os marotos entram em Hogwarts pela primeira vez. Mas desta vez, estamos em uma realidade alternativa, já que não são mais quatro marotos. Uma Potter, mais um Black e uma Lupin se juntaram ao grupo, e reunidos, irão quebrar regras, impressionar e atormentar professores, apaixonar-se e claro, se divertir muito. Formando assim: os sete marotos.



CAPA FEITA POR: Joyce Baqueiro