Fanfics de Harry Potter com o gênero Terror e Horror - Concluídas - Tag Dramione sem o personagem Roxanne Weasley sem o gênero Fantasia sem a tag Aventura

“ - Sabe porque eu escolhi você pra trabalhar comigo? - Eu neguei com a cabeça, enxugando as lágrimas teimosas que escorregavam pelo meu rosto. - Por que você tem coragem pra enfrentar as pessoas, você é diferente das outras, você não vai contra os seus princípios pra agradar a ninguém e isso é cativante. É o que eu mais valorizo nas pessoas e é o que faz de você uma mulher incrível.”

Hermione tem a vida pacata e um casamento fadado ao fracasso com o seu chefe, que a escolheu para o trabalho mais difícil de sua vida: ser editora chefe da coletânea de livros de terror de um autor bem peculiar. Draco Malfoy é o que ela considera como criador de seus medos, autor de livros que apavoram em seus piores pesadelos. E agora Hermione se vê na obrigação de ajudá-lo a continuar criativo e rentável para satisfazer seu marido. Mas ela não esperava que Draco tivesse um lado doce, e que logo ela já não conseguiria vê-lo como fardo, mas como alguém que mudaria sua vida.

Hermione Granger sabia que pelo seu histórico de pecados nunca poderia um dia acessar o paraíso, ter um currículo onde vender seu corpo era sua renda não parecia ser tão atrativo assim para algumas pessoas. Acostumada a ter que viver daquela forma, acreditava fielmente que sua vida não poderia ficar pior, contudo, o seu maior engano é acreditar que ficar grávida de um cliente poderia ser algo a se resolver rápido. Porém, ele estava mais disposto a levá-la para o mundo dele, o paraíso negro de Draco Malfoy.

(Máfia+DarkDramione)

Hermione sentia em cada poro seu as consequências daquele ato de Greyback, interiores e exteriores, sempre reexperimentando as sensações de estar sob a tempestade naquela noite escura. Ser uma obrigação para Malfoy não era uma opção, mas lá estava ele, segurando sua mão, indicando-lhe um caminho, tomando para si a responsabilidade de cicatrizar suas feridas.

Hermione Granger era uma mulher que precisava lidar com traumas tão profundos apenas por causa de um assassino que a manteve em cárcere privado por anos. Quando havia se acostumado com o gosto da liberdade depois de ter lutado tanto pela própria vida, ela acaba se deparando com a volta do serial killer mais procurado do país, tendo que lidar com a tensão psicológica de ser a única vítima viva, com o medo de ser sequestrada novamente, acaba se derretendo nos braços do seu professor Draco Malfoy, o único que parecia disposto a tirá-la do inferno.

[Dark Dramione]
[ Primeira temporada]

Emma Watson é a detetive mais empenhada de seu ramo, sendo assim uma das melhores, realizando todos os seus casos com perfeição e maestria, junto de seu parceiro Tom Felton, que tem o mesmo status que Emma, sendo a dupla mais impecável de todos os tempos.

Sobretudo, um caso repentino aparece para ambos, o único caso que não tem um resolução,um caso de assassinato brutal, deveria ser uma coisa simples para os detetives, mas esses assassinatos foram imensamente brutais.

Isso fez Emma ficar um pouco obcecada pelo caso, fazendo ela e Tom pararem em uma emboscada que mudaria suas vidas.Para sempre.

Hermione sabia que quando morresse ela iria diretamente para o inferno. Naqueles vinte e cinco anos de vida ela tinha um histórico que concederia anos de sofrimento, porém, ela apenas não pensava que a ida dela realmente seria rápida e direta, mas que ainda estaria viva e tendo que encarar o Diabo pessoalmente, e que Deus a perdoasse, ele era lindo e quente como o inferno.

Um mundo onde Lord Voldemort conseguiria ascender e dominar a Inglaterra mágica podia ser uma realidade quase impossível perante aos olhos do trio de outro assim que começaram a caçada pela horcruxes, mas infelizmente aquele pesadelo havia tornado-se real.

Harry Potter estava morto e nada podia fazer pelos nascidos trouxas.

Com um decreto, todos os bruxos de sangue não mágico maiores de idade tornaram-se servos de comensais da morte, com as mulheres sendo destinadas a um final muito pior. Um harém havia sido criado, com as bruxas sendo obrigadas a se entregarem aos piores bruxos que a Inglaterra poderia ver.

No meio de tudo aquilo Hermione tinha apenas uma alternativa para salvar a sua mente: uma troca.

Hermione Jane Granger trocou seus serviços de acompanhante pela sua liberdade. Dentro de dez ano ela seria livre mais uma vez, pronta para recomeçar bem longe do território inglês.

Mas Viktor Krum não estava disposto a deixá-la se sacrificar por mais 108 meses, mesmo que isso significasse comprá-la do bordel bruxo búlgaro e protegê-la em sua casa.

— O que está…
Draco passou o dedo sobre o corte.
— Dói? Como ganhou tal machucado? — questionou. — Meu tio disse que te encontrou bem abalada ontem.
Hermione puxou o pulso dela fortemente.
— Não quero falar sobre isso.
Draco assentiu, levantou as mãos se rendendo.
— Certo, só fiquei me perguntando se foi tão terrível assim o que houve com você, como ainda está viva?

“Eu já não entendia seus motivos, e nem interessava saber sobre eles. Ela me jurou amor eterno, todas as vezes em que fizemos sexo durante as madrugadas frias. Seu corpo era o que me aquecia, e seu carinho era o que me motivava. Pensei que havia ganhado seu coração, e agarrei-a como se fosse minha tábua de salvação, como se amá-la fosse o maior acerto que eu poderia ter em toda minha existência. Ledo engano. Ela não era absolutamente nada do que eu havia imaginado.”

30 de outubro de 1800. O grande dia. Nada daria errado. Ou daria? Não para ela. A doce Hermione Granger, com seus 19 anos de idade, e a aparência tão delicada quanto uma rosa branca. Seus olhos âmbar, agora focados em seu reflexo, brilhavam arduamente. O quanto havia esperado por aquele dia? Muito tempo. Quantas garotas teve que - discretamente - sabotar para que chegasse onde estava? Ali, vestida de noiva e prestes a se casar com o viúvo mais bonito e rico da cidade, seus sentimentos eram um misto de alegria e nervosismo. As borboletas em seu estômago pareciam querer fugir, e a cada minuto, um bolo maior ainda se formava em sua garganta. Céus, como havia pedido a todas as feiticeiras mortas na fogueira que fosse a escolhida para estar com ele. Mal podia acreditar, que finalmente iria ter algo para contar para suas amigas, naquelas tediosas reuniões do chá da tarde. Apesar de pequena, a cidade de Prypiat estaria em peso naquela igreja. Não podia fazer feio, repetia a si, insistentemente. Seu noivo era magnífico e mal conseguia segurar a ansiedade de ver o homem de cabelos loiros. Queria poder tocar a pele alva, encarar os olhos acinzentados e beijar a boca carnuda até que se esquecesse da conveniência que era aquele casamento. Do quão objetificada fora ensinada a ser, para suprir as necessidades de seu noivo vinte anos mais velho.

Em sua cabeça, ele era sua salvação, o seu anjo. E ele realmente era. Mas, nem só nos céus existem anjos, e descobrir isso depois do "sim" talvez não deixasse muito tempo para que ela fugisse.