Fanfics de Harry Potter com Ronald Weasley - Menos de 5 mil palavras sem o personagem Lukas Karuzos sem a tag Fluffy - Mais recentes

Pessoal comemorando o dia dos namorados e a conclusão do segundo livro da série, que já terminei de escrever e agora está em fase de revisão, trago a vocês o capitulo 7 do segundo livro da nossa saga, vocês acompanharão nele uma prévia do que será esse livro e os romances que se desdobrarão nele, por isso obviamente terão alguns spoilers nesse capitulo, mas nada que atrapalhe a leitura do livro 1.
Assim que o livro começar a ser publicado esse capitulo teaser será excluído da plataforma.
Espero que gostem da leitura e feliz dia dos namorados!

Vermelho.

Esta era a cor predominante do líquido viscoso que pingava no chão, a cada passo que o mais velho de olhos azuis dava para trás — a expressão no mais puro e tênue terror vendo as criaturas que pareciam flutuar às costas do pequeno menino que o encarava gentilmente.

— Você é próprio demônio! — exclamou, sacando sua varinha e sendo arremessado a parede no mesmo instante, no simples manear de cabeça do jovem garoto.

— Não Albus... — a voz delicada do menino naquela situação era extremamente perturbadora, com os olhos cor de esmeralda brilhando como faróis na escuridão — Eu sou a consequência de seus atos, a salvação de inocentes, torturador dos merecedores de punição... Eu sou muito pior do que um mero demônio.



Tomarry
WolfStar x Snape
Draco x Gêmeos Weasley
Regulus Black Alive
Evil Dumbledore

Eles não mencionam o que Percy fez durante a guerra. Ele era um funcionário do Ministério e permaneceu lá durante o reinado dos Comensais da Morte. Na batalha final, ele salvou Fred de uma parede que estava prestes a cair. Mas foi isso.

Ele também era um traidor de sua família, um covarde que não fez nada durante a guerra, mas se redimiu no final. No entanto, talvez haja mais sobre a história de Percy. Ele trabalhou no Ministério durante esse período, mas quem sabe se sua contribuição foi além disso? Talvez ele tenha fez muito mais que isso. Afinal, heróis também trabalham nas sombras.

S/N Ravenclaw, descendente direta de Rowena Ravenclaw, recebe aos 11 anos uma carta de Hogwarts entregue por uma coruja.

Criada entre trouxas por seus 'tios e primos', S/N é uma bruxa de sangue puro. Sua mãe morreu ao dar à luz, e seu pai foi preso em Azkaban por estar no lugar errado na hora errada.

Sem conhecer os pais, ela foi criada pelo melhor amigo de seu pai que ambos se consideravam irmãos. Um meio-sangue casado com uma trouxa, que sempre a tratou como uma verdadeira sobrinha.

Desde cedo, S/N soube que era uma bruxa, mas a magia era algo não usado pela família para não chamar atenção de Você-Sabe-Quem e seus súditos.

Ao partir para Hogwarts, S/N sabe apenas que é a herdeira de Rowena Ravenclaw, já que seu tio adotivo revelou pouco sobre Hogwarts. Assim, ela embarca em sua nova vida em uma nova escola de bruxaria, determinada a descobrir mais sobre seu passado e sua família.

Após a guerra, o trio de ouro pensou que Tom Riddle estava morto, já que não havia mais Horcruxes. Todavia, Snape morrera antes de mostrar suas memórias para Harry.
Voldemort voltara, trazendo consigo um legado de terror, Harry e Hermione voltam no tempo, mais precisamente no seu 4° ano na escola de Hogwarts. Será que eles conseguirão impedir que aquele trágico futuro aconteça?

Os créditos da obra Harry Potter são totais a criadora J.K Rowling.
P.S: É minha primeira fanfic, se estiver ruim, peço desculpas.

A CAPA NÃO É DE MINHA AUTORIA.

A história irá focar em Harry x Hermione como um casal, quem não gosta, apenas peço para que não julguem.

O novo duque de Rye, Robert Granger, recebe, junto com o título, um novo papel para o rei. A família Granger precisa agora se mudar para a cidade de Rye, deixando tudo para trás para comandar o pequeno território assim como uma parte do leste de Sussex.
Uma ordem vinda do rei é algo que não podem negar, em alguns dias, a família Granger chega a Rye.

Hermione é uma jovem trouxa e inteligentíssima. Draco é um jovem sangue-puro de uma família muito rigorosa. Será que pode existir amor entre os dois?

Às vezes, a ajuda que mais precisamos pode vir de quem nós menos gostamos, sem a busca por chantagem, uma ajuda inocente e muito bem-vinda. Na maioria das vezes, podemos odiar as pessoas sem ao menos conhecê-las como são de verdade, criando preconceito e figuras que elas não são de verdade. No entanto, quando essas pessoas nos ajuda, passamos a reconhecer o seu verdadeiro caráter e que nunca quiseram nosso mal. Assim, acabamos por nos arrepender de tê-las tratado de forma grosseira por simples achismos.
Foi o que aconteceu com o jovem Draco Malfoy, que mesmo odiando o jovem Harry Potter, o garoto o ajudou a se livrar de um possível perigo. E, ao descobrir o verdadeiro caráter do seu maior arquirrival, está disposto a conhecer melhor sobre ele, assim, acaba descobrindo que o garoto não tinha a vida perfeita que ele imaginava.

Em um mundo bruxo onde não existe lorde Voldemort, Harry Potter era um garoto rico e popular que era o alvo da paixão de Ronald Weasley. Ambos eram amigos até que Rony declara seu amor a Harry e é rejeitado, eles se afastam por um tempo mas o próprio Harry se arrepende de sua decisão e tenta reconquistar Rony que já havia superado e estava engatando em um relacionamento com Blaise Zabini.

Em seu último ano em Hogwarts, Rose Weasley, uma jovem inteligente e determinada, se vê enfrentando pressões para encontrar um namorado e experimentar seu primeiro beijo. Enquanto isso, Scorpius Malfoy, filho do notório Draco Malfoy, carrega o peso do sobrenome de sua família e luta para encontrar aceitação entre seus colegas. Quando Rose, motivada pela compaixão e pelo desejo de ajudar, propõe um acordo de falso namoro entre eles, os dois embarcam em uma jornada de autodescoberta, aprendendo a ver além das aparências e descobrindo que o verdadeiro amor pode surgir nos lugares mais improváveis. Em meio a segredos, confusões e sentimentos inesperados, Rose e Scorpius descobrirão que, às vezes, o melhor de nós mesmos pode ser revelado quando encontramos alguém disposto a nos ver como realmente somos.