Fanfics de Harry Potter com Petunia Dursley sem o personagem Arthur Weasley sem o gênero Mistério sem a tag Draco Malfoy - Mais recentes

Petúnia Evans e uma jovem perfeitamente adequada e nada anormal .(a não ser o fato dela levitar as suas algumas de tricô e concertar magicamente os rasgos de suas roupas)

Harry é um garoto de 8 anos de idade que presencia um demonio assassinando um homem no parque. A criatura não podia deixar o menino ir embora mas também não poderia devorar sua alma. Então os dois fazem um acordo, o demonio protegeria o menino até o dia que ele fosse velho o suficiente, então o mataria. Porém no meio do caminho a criatura acabou se apaixonando por Harry, será que ele seria capaz de matar o menino que amava?

Sirius Black e Remus Lupin são amigos desde o primeiro semestre de seus respectivos cursos na universidade Hogwarts. Eram muito próximos e grandes amigos desde a tarde em que se conheceram, mas as coisas mudam um pouco quando Sirius se fere em um jogo de futebol.
Sirius sempre diz que James não sabe como cuidar de si quando se machuca e, por isso, Remus toma para si a tarefa de cuidar do amigo, deixando-o passar o fim de semana pós-lesão em seu apartamento.
Os eventos após o acidente acabam os deixando próximos demais e, assustado com os próprios sentimentos pelo amigo, Sirius acha que é melhor se afastar.
Na segunda feira seguinte, Sirius aparece com mais uma de suas famosas "namoradas de uma semana".

"Eu sou um tremendo idiota!" - era só o que Remus conseguia pensar quando viu a garota.





A maioria dos personagens dessa história não pertencem a mim e sim à JK. Rowling.
A fanart da capa também não é minha, todos os créditos ao artista.

Petúnia sempre foi uma garota implicante e invejosa, e com o surgimento de sua mais nova irmã em sua vida, não foi diferente.

Sua inveja ia desde a beleza de Lílian, elogiada por todos, à sua magia que a fazia ainda mais especial - principalmente para seus pais, que não cabiam em si de orgulho "uma bruxa na família". Até mesmo sua amizade com o garoto pobre e mal vestido do bairro vizinho lhe causava esse sentimento, e nem mesmo sabia porquê. Que à propósito era muito mal educado para seu gosto. Sua petulância a irritava ainda mais que sua própria peste pessoal que chamava de irmã, se é que isso era possível.

Não que Lilian fosse má consigo, muito pelo contrário: era boa até demais, e esse era o problema!

Como se comparar com alguém tão perfeito em todos os sentidos? Quanto mais olhava, menos defeitos conseguia achar. E era isso que atacava diretamente sua insegurança, pois como poderia ser vista ao lado do brilho ofuscante de sua irmã? Simples: não poderia.

Ninguém faria isso! Pelo menos, era o que pensava.


Ou talvez estaria ela... errada?


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☆~ história de minha autoria, capa do Pinterest ~☆

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Os fãs da banda The Marauders amavam como eram as amizades do grupo, principalmente quando se trata de Sirius e Remus. Como os dois viviam colados juntos e sempre flertando de brincadeira começaram a shippar os dois, oque eles não sabiam é que eles realmente gostavam um do outro e foram obrigados a se separarem pelo dono da gravadora que não era nenhum pouco agradável.

Mas quem disse que eles obedeciam as ordens do diretor?

Harry é jogado de volta no tempo e acaba em seu corpo de dez anos. Desta vez, ele fará tudo diferente, desta vez ele terá um relacionamento adequado com o amor de sua vida, que por acaso é uma sereia e desta vez ele não estará jogando os jogos de Dumbledore.
♧ Estou apenas traduzindo.
♡ Ela foi feita pela Justbored21, no fanfiction.net
♢ Esta cap não me pertence.

Harry Potter, um garoto que todos invejam, mas que poucos entendem, e que pessoa seria melhor para intendê-lo que seu inimigo declarado? (pelo menos ele acha que são inimigos, mas o que ainda não percebeu é que o ama).
E se toda a paixão que Draco sente por Harry fosse revelada?
O menino que sobreviveu irar confiar em Draco o suficiente para acreditar nas palavras do loiro?

Isso apenas descobrirão com o decorrer da história....

✧° Lina Canever é uma jovem estudante de Hogwarts da Grifinória, filha de pais bruxos, nascida no verão de 1960.
Uma garota ingênua e de coração frágil, conseguia enxergar bondade em todas as pessoas, inteligente e esforçada, meiga e gentil.
Era conhecida por sua calma e paciência, o que não combinava com seu grupo de amigos do qual eram conhecidos por “marotos”. Sempre sendo a voz da razão entre seus amigos.
Apesar dos avisos de suas amigos, ela não conseguia evitar de olhar para aquele estranho rapaz da sonserina que tanto a intrigava.
Jamais poderia imaginar a ligação que Severus Snape e ela teriam ao começar o quinto ano de Hogwarts... Talvez tenha sido uma coisa boa, ou a pior decisão que Lina havia tomado em sua vida... ✧°

Anos após o término da Segunda Guerra Bruxa, Harry vivia em paz com sua família e seus amigos, mas as sombras das perdas ainda assombravam o menino-que-sobreviveu. Por isso, após um dia em companhia da família, o rapaz deita em sua cama, e em sonho, volta para aquele lugar em que foi parar quando teve a parte da alma de Voldemort destruída. Alvo Dumbledore conversa com ele, e lhe faz uma proposta em que ele teria apenas uma chance para mudar tudo.

“- Dumbleodore algo está acontecendo sabe disso, não é? – Minerva perguntou, perplexa.
- Algo está acontecendo por debaixo dos panos há anos, cara Mcgonagall. Disso todos sabemos há mais tempo do queiramos admitir para nós mesmos.
- Qual é a chance de sermos atingidos por isso?
- Altíssimas – Albus respondeu, pensativo. – Na verdade... isso já está nos atingindo.
- Mortes e mais mortes... Trouxas, mestiços, nascidos trouxas e os ‘traidores do sangue’... Sem contar esse tal de ‘Lorde das Trevas’, é tão revoltante!
- Temos uma coisa ao nosso lado, Minerva.
- E o que seria?
- Está próximo, não se preocupe... Futuramente você descobrirá, assim como todos. Mas por enquanto, vamos apenas aproveitar a vida.
- Entendo... – Mcgonagall pensou um pouco, então finalmente completou: - Aceitará a proposta do sr. Potter?
- Não acha que sejam muito novos para lutar? – ele se sentou, tomando um pouco de chá e a observando.
- Acho..., mas se querem tanto, não acho que um ‘não' de sua parte os impediria.
- Certo... certo... – Dumbleodore suspirou e por fim disse: - Que seja. Os darei a permissão que Potter pediu.
Mcgonagall respirou fundo e saiu da sala do diretor, completamente preocupada, mas pela primeira vez em tempos, um ar de esperança tomou conta de seu rosto cansado.”