Fanfics de Harry Potter com Dolores Umbridge - Tag Severus Snape sem o personagem Dama Cinzenta sem o gênero Drabs, Drabble, Droubble (Minicontos)

As maldições só são um fardo se tiver que passar por elas sozinho.
A Lua trazia para eles o mesmo sentimento: Medo!
Nunca poderiam se livrar daquela desgraça que só desejava uma coisa: Sangue!
Inimigos desde os primórdios. Raças totalmente distintas; talvez unidas por um sentimento, uma causa ou simplesmente por instinto.
Será que havia chegado a hora de deixar para trás todas as diferenças, rancores e história de seus ancestrais e dar uma, possível, trégua?

Snape se vê em uma situação esquisita quando percebe que não sente mais nada por Lily nada além de amizade, ele queria saber quando esse sentimento foi embora. Bom pelo menos ele não sofreria mais já que agora ele não sentia ciúmes da amiga, já que agora a mesma estava gostando de Potter, garoto idiota na sua opinião. E na opinião de quase todos os sonserinos

_ Quem poderia me amar se eu mesma me odeio? E afinal... O que é o amor? Eu sou quebrada e defeituosa, sem incentivação alguma para continuar à viver, me de um motivo, apenas um, para eu continuar acordando e vivendo todos os dias!
_ Eu te amo, sua maldita grifinória!


Aviso: Nenhum personagem da saga "Harry Potter" pertence à mim, todo crédito a J. K. Rowling! Somente os personagens criados por mim.

Espero que gostem!

" - E a Lilly? - perguntou Dumbledore se aproximando do mais novo que estava encarando o chão.
- Lilly é passado, Elizabeth é presente, preciso de ir salvá-la, não quero perder outra pessoa importante - respondeu seco a Dumbledore enquanto o olhava nos olhos. "

_ Essa história é de romance com Severus Snape_
_ Plágio é crime _
_ Essa história não é para ofender ninguém_

Quando Draco falou para seu pai que queria ter um animal de estimação, a última coisa que passou pela cabeça de Lucius Malfoy era que o filho teria adotado não um animal, mas sim um humano!

-Draco Lucius Malfoy, me diz que esse garoto não é o Harry Potter! - disse de forma firme tentando não perder o controle.


-Esse garoto não é o Harry Potter?!- a resposta/pergunta saiu de forma tão inocente de sua boca que por um momento Lucius se esqueceu do enorme problema que aquilo significava.


-Merda! - foi tudo o que conseguiu dizer ao imaginar tudo o que estava por vir...

Em meio a Paris do Século XV, o Arquidiácono da antiga catedral de notre dame, Severus Snape, ocupava seu tempo servindo a Deus e se dedicando a seus estudos clandestinos de alquimia. Tudo parecia bem em sua vida, Até que ele vê pela sua janela, um ser o qual julgava tão perfeito, que só poderia vir do inferno para testa-lo.
Sua obsessão por Hermione, será o catalizador de inúmeros desastres que estão por vir.

Baseado na obra "O corcunda da notre dame."

AVISO: Não tenho nenhum tipo de intenção de insultar nenhum tipo de religião. Pesquisei os costumes da época e vou seguir mais ou menos os perfil do livro de Vitor Hugo e não do filme.

A guerra está em seu ápice, Voldemort tenta a todo custo destruir Harry Evans Snape que ainda está para nascer, seus pais como membros da Ordem da Fênix vão tentar de tudo para manter sua família a salvo, mas será que vai ser o suficiente?

*imagens da capa retiradas da internet*

Nunca existiu um Lorde das Trevas.
Ela quem comandava os comensais da morte. Ela quem os dava ordens. Ela quem os punia.
Ela quem os marcava.
Ela, Narcissa Rosier Black.
A Lady das Trevas.

Harry então vira-se a mesa, para tomar mais livros em suas mãos, notando que os mesmos haviam acabado, com isso volta a percorrer o local, encaminhando-se novamente a caixa que se encontrava ao lado da poltrona que Snape estava acomodado de olhos fechados.

Agachando-se quase em frente de seu professor, apoia sua mão a um palmo acima do joelho do mesmo, podendo ver que gradualmente, Severus, revelava suas ônix, que com o ato se encontravam mais intensas que o rotineiro.

— Por que não descansas? — Indaga ao homem de cabelos negros, que o olhava sem uma reação aparente, perante a pequena mão que tocava sua coxa, gesto esse que o deixa desconcertado. Em seguida o dono das esmeraldas distancia seu olhar para o oposto do professor, descendo seu par de olhos em direção a pilha de livros que acabara de tomar em mãos.

Não reparando em suas ações, em um ato súbito contrai seus dedos contra a pele do maior, desferindo no mesmo, um aperto de força mediana, ouvindo deixar dos lábios de Severus, um rouco suspiro, esse que arrepia o pequeno corpo de Harry, que não pode conter o cair dos livros de suas mãos.

Ao ouvir o ressoante barulho da pilha, se chocando com o piso de mármore escuro, Snape prontamente abandona sua confortável poltrona, ajoelhando-se de maneira cortês ao lado do menor, ajudando o mesmo a recolher o que fora derrubado.


Área de avisos aos leitores:

— A história não se passa ao mundo bruxo.

— Não envolve nenhum tipo de pedófila, repudiamos muitíssimo isso!

— Harry encontra-se com mais de 18 anos de idade, Severus 38.

— Terão muitos ships famosos.

— És uma adaptação da minha outra fanfic "Por que justo você", contudo muito mais completa e melhor escrita, assim como nova escritora minha noiva.

— Espero que vocês se divirtam, se alegrem, que a gente possa trazer felicidade em momento de tristeza para vocês, peço para que apoiem muito, pois é muitíssimo difícil estar voltando após tantos traumas e dificuldades ao longo do ano, quem acompanha as outras fanfics sabem.

Chega de enrolação, e eu espero que vocês tenham uma ótima leitura.

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Mirabel vem de uma linhagem extensa de puros-sangue. Seus pais possuem cargos importantes no Mistério da Magia e seus dois irmãos são alunos de Hogwarts. Todavia, curiosamente, ela nasceu sem magia.
─── Vergonha! Desgraça! Humilhação para toda a nossa família! ─ esbravejou sua avó.
─── Ela já tem dezessete anos! A magia não florescerá. ─ concluiu o avô, com asco em sua voz.
─── Talvez, Dumbledore possa nos ajudar. ─ esperançoso, o pai, o único que nunca desprezou sua menina, disse.
─── Certo. Cobrarei este favor à Albus. ─ sibilou sua mãe. ─── Mas, caso não funcione, à mandaremos para o exílio. ─ sem titubear, definiu.
Mirabel, que tudo ouvira, estremeceu. E assim, semanas depois, ela estava em Hogwarts. Escondida, impossibilitada de sair dos aposentos do temível professor de poções. Era uma das condições; ela não poderia ter contato com ninguém, afinal, uma trouxa na escola seria um escândalo. E, mais um fardo fora posto sobre os ombros de Severus Snape; ajudar Mirabel à desenvolver seus dons.