Fanfics de Harry Potter com Cho Chang e Penélope Clearwater - Mais de 10 mil palavras sem o personagem Remo Lupin sem o gênero Saga sem a tag Scorbus

Quando Dumbledore deixou Harry nos Dusleys, ele não esperava que Harry fosse mandado para um orfanato, ou até mesmo os constantes fatos iguais, que se parecem como a quase cinqüenta anos atrás. O que ele, junto com todo o mundo mágico vai fazer quando um possível novo Lorde vem surgindo por um erro feito pelo grande Dumbledore?

É isso que acontece quando o destino é uma cadela, e ele é o filho dela.

As pessoas estavam amontoadas em volta da mesa, todos esperando ansiosos para ver Rony cortar o bolo. Entretanto, para ele que estava ali parado sendo o centro das atenções, havia apenas uma pessoa no meio de toda aquela multidão, sua melhor amiga Hermione Granger.
Ela olhava para ele com um brilho intenso nos olhos, e ele não sabia dizer o porquê, mas aquele olhar fazia o seu estomago embrulhar, o seu coração acelerar dentro do peito. Ele sentia uma vontade louca de pular aquela mesa, e abraçá-la, abraçar bem forte e nunca mais largar. Ele olhava para a pele branquinha dela, e sentia vontade de tocá-la, e para o desespero dele, ele sentia uma vontade louca de enche – lá de beijos.
“Meu Deus, o que está acontecendo comigo, por que eu não paro de pensar nessa garota!”
-Faça um pedido antes de apagar as velhinhas Rony! – disse seu pai, o tirando dos seus devaneios.
-Todos nos já sabemos o que ele vai pedir papai! – caçoou Fred, lançando um olhar malicioso para o irmão.
Rony que estava atrás do bolo, ainda mantinha seus olhos fixos em Hermione, e a garota sorria para ele o encorajando a fazer seu pedido. O garoto se concentrou como poucas vezes se concentrou na vida, tentou ser o mais otimista o possível, cruzou os dedos, e olhou nos fundos dos olhos castanhos da morena, e desejou com todas as suas forças:
“Eu quero me casar com Hermione Granger!”

Elas nasceram na época de noventa, no final do século.
Eram diferentes e no entanto, tão iguais na sua essência.
Indecisas entre liberdade e dever.
Podiam até ser Sonserinas, Corvinais, Lufanas ou Grifinórias mas no fim, elas eram simplesmente garotas.