Fanfics de Harry Potter com Luna Lovegood - Mais de 10 mil palavras - Tags Dramione e Fluffy sem o gênero Epopeia (Épico)

Harry sentia saudades de Manchester, do clima mais quente, dos antigos colegas, da antiga casa em que cresceu; da comida local, sentia saudades até mesmo dos professores que pegavam em seu pé.
Mas pelo menos tinha coisas boas onde estava, tinha feito novos amigos, e tinha conhecido alguém curioso, na qual fazia questão de se falarem todos os dias; mesmo que de forma sarcástica e provocativa. Era a única parte boa de ter se mudado para cá, ele fazia-o esquecer de Manchester, e de quem era lá.

{Primeira Fase ∆ cap. 1 ao 17}

Hermione Granger estava com medo. Não poderia demonstrar para os amigos, mas a ameaça de Voldemort sobre o mundo bruxo levantava tantas questões que ela não ficava em paz. Por isso, resolveu afundar-se na leitura, até que um dia, por um descuido, seu mundo vira de cabeça para baixo.

{Segunda Fase ∆ cap. 18 ao 27}

Draco Malfoy se sentia triste. Anos após a Segunda Guerra Bruxa, ele se isolara na Londres trouxa, dando seguimento a uma vida que considerava vazia e sem o menor sentido. Contudo, numa noite fria de maio, uma conhecida entra em seu pub, fazendo com que ele revivesse dolorosas feridas do passado.

{Terceira Fase ∆ cap. 27 ao 32}

Logo após a Guerra e todas as suas dores, Hermione se vê em uma situação crítica, afundada no trabalho e namorando uma pessoa sem ter a menor perspectiva de futuro com ela.

A guerra finalmente acabou e Hermione Granger está ansiosa para voltar a Hogwarts para concluir seu último ano letivo. Depois de perigos e ameaças, ela espera ter um ano tranquilo para se concentrar em seus estudos e planejar seu futuro. Mas, assim que chega ao castelo, ela descobre que há mais em seu caminho do que apenas livros e exames.
De repente, ela se vê encontrando Draco Malfoy na calada da noite. Ele está mudado e ela não sabe como lidar com isso. A tensão entre eles é palpável e Hermione começa a se perguntar se muita coisa é diferente do que ela pensava.

"- São de propósito os esbarrões nos corredores e as provocações... Vocês estão dando um péssimo exemplo para os alunos. – Terminou satisfeita em vê-los sem uma resposta pronta. - Se querem tanto conviver, por favor, arrumem um quarto."

Draco Malfoy x Hermione Granger

Dois anos após o fim da Segunda Guerra Bruxa, Hermione Granger, assim como diversos outros ex-alunos, recebem uma carta diretamente de Hogwarts, lhes informando que a Escola de Magia e Bruxaria está novamente abrindo seus portões para que antigos alunos possam concluir seus estudos - se assim desejarem -, e novos alunos iniciem sua vida acadêmica bruxa.

Cansada de acompanhar julgamentos, e sendo uma boa Sabe-Tudo, não foi surpresa para ninguém que Hermione aceitasse o convite, preparando-se para retornar à Hogwarts, local que sempre viu como seu lar. O que surpreendeu a todos porém, foi que Harry Potter e Ronald Weasley, os melhores amigos da castanha, não quiseram voltar, o que significa que pela primeira vez em muitos anos, Hermione estaria sozinha em Hogwarts, sem seus melhores amigos e companheiros de aventuras.

Por outro lado, Draco Malfoy, que recentemente foi inocentado das acusações, perdeu seu pai e agora vive apenas com sua mãe, também decide retornar a Hogwarts, mas mais do que isso, ele está disposto a fazer o que for preciso para provar às pessoas que magoou um dia, que ele mudou e não é mais o garoto esnobe e soberbo que conheceram, mas isso não vai ser assim tão fácil…

Tendo apenas um amigo com quem contar, Malfoy vai correr atrás do prejuízo, arcar com as consequências de seu passado, fazer tudo o que estiver ao seu alcance para provar à quem for preciso, que é um novo homem, e para isso, precisa de apenas uma chance!

Novas amizades, novos amores, e intrigas nessa luta de Draco Malfoy para ser alguém melhor, e alguém merecedor dos novos sentimentos que acaba plantando no coração de uma certa castanha…

“Sei que não será fácil… mas estou realmente disposto a tentar, Granger… por você, vale a pena!”

A continuação de o fim é só o começo, trás novos problemas, confusões e desilusões para o casal dramione, mas... será que eles vão resistir a isso? Será que sobreviveram a o que está por vir?

" A felicidade pode ser encontrada nos lugares mais sombrios, basta apenas você se lembrar de acender a luz. " - Dumbleodore

" - Hermione, você é a minha pessoa, a pessoa que me transformou em alguém melhor, antes de nos conhecermos eu estava perdido e você me mostrou o caminho certo… agora você tirou tudo de mim… - sequei as lágrimas, tentando me recompor, pensar em cada palavra para fazê-la sofrer o mesmo que eu estava sofrendo. – Certas coisas não mudam por inteiro, e acho que eu sou uma dessas coisas. – respirei fundo, limpando meu nariz, sentia a ardência na garganta o bolo no estomago e a dor no coração. –Mas você foi mais embaixo, foi mais longe. Você me deu o céu e o tomou de mim um segundo depois. Você é uma pessoa horrível, desprezível, e conseguiu ser pior do que eu já fui um dia! Você se tornou o que mais odiava em mim! Você se tornou alguém tão baixa e suja que só de olhar para você sinto nojo! Como pôde fazer isso comigo, eu que só queria o teu bem, que queria tudo pra você, que faria tudo por você! Eu te odeio! Quero que vá embora! Desapareça! Vá para o mais longe de mim que puder! Pois, mesmo que eu te amasse, e eu amava. Você mostrou sua verdadeira face, uma traidora. Você nunca foi boa o suficiente para mim, e nunca esteva aos pés da minha família! – cuspi no chão perto dela, evidenciando minha raiva meu nojo. – Você não é como a gente, não é uma de nos, então, enfim, minha ame esta certa, você foi uma boa diversão, mas não serve para mim. Sua sujeitinha de sangue-ruim! – me abaixei aproximando-me dela, seu cheiro agora não me parecia o melhor perfume, parecia como veneno acido. Puxei a correntinha que lhe dei no dia do baile em Hogwarts.

Vários flashes de memoria invadiram minha mente, quase com se lutasse, contra minhas atitudes…

Nosso primeiro beijo… nossa primeira vez… a primeira vez que disse que a amava… a noite em que lhe entreguei o anel e o pus na correntinha, o dia e que lhe pedi, oficialmente em casamento…

Arrebentei a correntinha a jogando no chão, virei às costas e a deixei desolada, soluçando e tremendo. Sentia sua tristeza, via sua sinceridade, mas a raiva era maior, e eu estava feliz que ela estava sofrendo."