Fanfics de Harry Potter com Emmeline Vance e Hermione Granger - Mais de 20 mil palavras sem o personagem Rita Skeeter sem a tag Remus Lupin

Harry não gostava de surpresas. Enquanto crescia, as surpresas dos Dursley eram um campo minado para ele e não importa onde ele pisasse explodia, poderia significar uma visita da tia Marge, que um dos amigos de Duda iria passar a noite ou que ele estava indo para uma tarde na Sra. Figg (o que, concedido, ela era um aborto e trabalhava para Dumbledore, mas isso não significava que aquelas tardes foram menos horríveis com o cheiro de repolhos e os gatos); em Hogwarts suas surpresas sempre se relacionaram a uma quase morte no fim do ano ou a uma descoberta impactante para sua vida que os adultos insistiam em esconder porque achavam que de alguma forma o estavam protegendo (não estavam), as vezes era os dois de uma vez; depois, na Caça às Horcruxes, uma surpresa significava que Comensais da Morte os haviam encontrado ou pior ainda, o próprio Voldemort. As únicas surpresas boas que Harry já havia tido na vida foram quando Hagrid lhe contou que era um bruxo e descobrir que seu padrinho era na verdade inocente de todas as acusações
E, bem, talvez descobrir que Draco era uma pessoa boa também tenha sido uma surpresa boa, ele supunha
Mas as boas surpresas dificilmente superavam a quantidade de surpresas ruins, então a regra geral era que Harry não gostava de surpresas. Assim como ele não gostou nem um pouco da surpresa de saber que ele estava em outra dimensão



*Segue o cannon apenas até o sexto livro, e um pouco do comecinho do sétimo

Cassie McKinnon era uma garota normal que morava na Grã-Bretanha com Emme, uma antiga amiga de sua mãe.
Quando uma carta chega, ela muda a sua visão do mundo radicalmente.
A garota costumava ver o lado bom de tudo e todos, e tentar ser otimista sempre. Mas quando descobre a verdade sobre seus pais, tudo vai por água abaixo.
Junto com seus melhores amigos, ela terá que descobrir a verdade por trás dos Marotos e do passado de Harry Potter -seu melhor amigo- e do seu próprio passado.
"Nem tudo é o que parece ser. Quando se tem tudo aquilo que se pode querer!"

Draco Malfoy era o tipo de homem que você respirava com dificuldade e mantinha a cabeça baixa cada vez que estava por perto. O que escondia dentro de sua cabeça mais era um cenário de terror e suspense, daqueles que você se mantinha correndo para escapar dos monstros que perseguiam-te e fazia pensar que toda a hora era a hora do fim, sem chances.

Ele ocupava cada parte dela, assustando-me e me empurrando a ser quem eu nunca imaginei ser, quem eu nunca admirei ser, corrompendo cada maneira minha de ser, minha mente. Eu assistia-o pelas vigas antigas disposta a saber lidar com o que vinha dele, mas nunca consegui manter algo certo, com que eu soubesse o que viria, fazendo meus dias cada vez mais sem certezas, fazendo o medo e horror correr pelas minhas veias.

Draco Malfoy era a expectativa de como eu viveria meus dias em Hogwarts em vontade de fazer coisas erradas, ser empurrada a agir feio e um caos constante que aprendi a gostar, era o sombrio que pintava meus quadros com seu rosto borrado arrastando-me na escuridão quando nos meus pesadelos, era a serpente perigosa e venenosa que devia manter distância e me defender, mas nunca o fiz.

— A história acontece no cenário de Harry Potter, porém não ocorre nenhum evento sobre os filmes —

(Inspirado em Corrupt de Penelope Douglas)