Fanfics de Harry Potter com Alvo Dumbledore - Menos de 5 mil palavras - Tags LGBT e Romance sem o personagem Olívio Wood sem o gênero Mistério

Draco Malfoy é desafiado por Blásio Zabini, seu melhor amigo, a ficar uma semana sem falar de Harry Potter; sem fazer algo que fosse relacionado a Potter; mesmo que não fosse diretamente.

O sonserino loiro aceita a proposta de bom grado, achando-a extremamente fácil. Iria ganhar, isso era óbvio...

Ou será mesmo que iria?

As coisas vão se complicando para Malfoy com o passar dos dias, fazendo com que ele se arrependa de ter aceitado a aposta, amargurando-se com seu espírito competitivo. Por que não aceitava apostas por dinheiro e sim pela vitória.

Dinheiro não era problema.

O problema era ficar sem falar de Potter ou interagir com ele por uma semana.

Tudo na vida de Draco Malfoy estava difícil e de cabeça para baixo.

O sonserino chega em seu quarto e se depara com uma belíssima caixa dourada de bombons em cima da cama, e mesmo sabendo que na altura do campeonato, não deveria aceitar nada de ninguém, por que poderia lhe prejudicar, graças ao estresse, decidira comer os doces como uma forma de se aliviar...

Porém ele não contava que os doces estavam batizados com uma poção do amor.

E muito menos contava que a poção faria com que tivesse sonhos.

Sonhos estes que seriam com Harry Potter, seu maior inimigo.

two!shot (+18) drarry!fic

Harry estava desmaiado na enfermaria.
Tudo por culpa de uma poção, e a única pessoa que podia ajudar, era o seu maior rival, Draco Malfoy.


- Drarry - Yaoi -

Era à noite perfeita para a festa que estava acontecendo. Festa esta que é um baile de máscaras, as quais os bruxos conversam alegremente, empolgando-se e atualizando uns aos outros com os acontecimentos de seus dias.




— Volte. O que será do mundo bruxo sem Harry Potter para nos salvar? — Comentou ironicamente, mas sem nenhum tom de ofensa como fazia anos atrás.

— Cale a boca, Malfoy. — Mandou sem ter também algum tom de ameaça, dando um gole em sua bebida brilhante e doce, olhando-o por cima da taça. Ambos se olhavam sem retirar o olhar um segundo sequer um do outro.

— Faça-me calar, Potter. — Sorriu atrevidamente novamente, porém, dessa vez, com um tom fortíssimo de malícia e desafio, em seguida, lambendo seus lábios bonitos e um tanto avermelhados enquanto olhava para Harry, que arregalara levemente os olhos esverdeados.

Era impressão sua ou...

Malfoy estava dando em cima de si? Não... Não.

Talvez fosse a bebida lhe fazendo ver coisa onde não tinha.

Draco dera um último gole em sua bebida deixando o copo em cima da mesa e se virou para ir até o banheiro, sem deixar de um segundo olhar para Harry enquanto andava. A troca de olhares era intensa e bastaram apenas alguns breves segundos para que Harry reagisse e o seguisse, disfarçadamente enquanto agora a música se tornava mais rápida. Ambos se olhavam intensamente, de um jeito tão intenso que ambos queriam ler a alma um do outro e era realmente isso que um e o outro desejava.

Grindelwald e Dumbledore já não se viam desde a adolescência.
Tudo podia ter mudado, no entanto nada mudou.

Os olhos verdes demonstravam a aflição por onde passava, sabia que seu cheiro estava extremamente forte.

Ganhava não somente olhares maliciosos e famintos de alfas de cima à baixo, percorrendo os olhos maliciosos por todo o seu corpo, como olhares feios de ômegas que ficavam com certa raiva de si por terem alfas desejados por si reparando tanto em si. Seu cheiro estava mais forte graças ao seu cio que estava se aproximando.

Numa noite, Draco acaba sentindo o cheiro de Harry minutos depois de ter se encontrado com o grifinório na sala precisa, o sonserino por ser um alfa lúpus conseguia sentir o cheiro de Harry de longe, que era controlado pro poções mas por ter o olfato muito puro, ele conseguia sentir normalmente. Quase que cem por cento.

Isso só se intensifica quando Draco, seguindo o mesmo caminho que Harry, acaba percebendo que o moreno entrou no cio. Nesse exato momento, o lobo do loiro entra em conflito consigo mesmo.

O loiro enlouquece sentindo o cheiro do grifinório, tentando resistir ao máximo que podia. O grifinório fazia o mesmo.

Será que o desejo superaria o ódio e se tornaria amor?




— Ok, pode ir. — Tentou ao máximo não mostrar sua arcaria dental mas era impossível quando Draco Malfoy sorria para si tão docilmente. — Tchau, Draco.

— Tchau, Harry.

O loiro se virou para ir embora e o moreno fez o mesmo, porém, o moreno se virou ao ter Draco lhe chamando.

— Saiba que eu torço por você. — Draco dissera, olhando intensamente para o moreno não somente por estar com vontade e por torcer pelo grifinório, mas também sabendo que provavelmente não teria chance de dizer isso para ele por um bom tempo. — Eu acredito que você irá conseguir vencer isso tudo. Eu estou do seu lado, independentemente de tudo.

As falas do sonserino fizeram Harry derreter instantaneamente, automaticamente.

A aquela altura... Não podia mais deixar de sorrir que nem um bobo.

— Obrigado, Draco. — Agradecera docilmente e vira o sonserino lhe dar uma piscadela antes de virar-se pra ir ao seu destino. Harry suspirou, sentindo seu coração bater rapidamente e uma quentura tomar conta de seu corpo e Draco também sentia isso.

Harry não sabia Draco não sabia ambos não sabiam, mas aquela frase faria muito sentido...

Principalmente no futuro.

Draco não sabia ao certo o porquê disso ter começado. Mas sabia perfeitamente quando começou.

O objeto não funcionou do jeito que ele esperava. Por que ao invés de ter seu desejo realizado por alguém gostando de si, Draco Malfoy quem começou a gostar de alguém.

O sonserino se apaixonou após pedir um amor verdadeiro ao poço de desejos.

Draco Malfoy se apaixonou por Harry Potter.

Isso desencadeou várias coisas na sua vida, mudando seu destino para sempre.

Suspirou, olhando para o pequeno frasco em sua frente.

Estava curioso desde o dia que recebeu o frasco com as lágrimas do ex-diretor de Hogwarts que agora, infelizmente, jazia morto.

Harry ainda não sabia, mas aquelas lágrimas, aquelas lembranças mudaria seus pensamentos, seu jeito de agir e sua vida pra sempre.




— Me deixe te ajudar, Draco. — Pediu, enquanto cercava o loiro contra a parede. Tal fala fez com que Malfoy aumentasse sua carranca e seus olhos mostrassem puro desgosto.

— Eu não preciso da sua ajuda, eu não preciso de ajuda nenhuma. — Rebateu com sua voz arrastada, com as palavras ácidas e um olhar de desdém para Snape e Harry se surpreendeu um pouco ao ver que Malfoy era mais orgulhoso ainda do que pensava.

Mais uma memória veio e parecia ser a última.

Também com Draco Malfoy, mas no meio da guerra. O sonserino estava muito assustado, agoniado e Snape tinha um olhar triste para si.

— Eu não posso... Se Harry morrer, eu morro. — Sua voz era trêmula e pela primeira vez na vida, Harry viu Malfoy tão abalado. Sem o nariz em pé como sempre, sem sua postura ereta e sua expressão impassível ou desdenhosa. Ele parecia mais real...



Draco suspirou...

Ah... Estava caidinho de amor.

Parecia até um sonho.

As coisas finalmente pareciam ter melhorado pra si.

Com todos os problemas no mundo , Draco Malfoy decide mandar uma carta para todas as pessoas que ele já amou , e era incrível a quantidade de ruivos que passaram pelo seu coração .

Hanahaki é uma doença, tanto quanto é uma lenda.

Hanahaki é uma doença de origem japonesa que se faz presente graças o amor não correspondido.

Hanahaki é uma doença que faz com que você vomite pétalas de flores vermelhas ao apaixonar-se por alguém, tendo o amor não correspondido. É vista como a doença do amor, graças ao fato de você vomitar pétalas até a morte.

Era claro; mas não para o sonserino. Draco Malfoy estava com a doença de Hanahaki.

Apaixonado por nada menos e nada mais que Harry Potter. Por que de trás do ódio havia inveja e admiração, mesmo que muito reprimidos.

Harry Potter e Draco Malfoy eram destinados um ao outro, quase que tendo um ímã um sobre o outro. Ambos não conseguiam ficarem distantes um do outro por muito tempo e as situações sempre os aproximava novamente, portanto, tanto quanto Draco, tanto quanto Harry não demorariam a descobrir várias coisas...

Sendo elas boas... Ou não.