Fanfics de Harry Potter com Rúbeo Hagrid - Menos de 5 mil palavras - Tag Dramione sem o personagem Cornélio Fudge

O maior medo dos trouxas, quanto bruxos, depois da morte, é o medo da dor. Dor física: um corte, uma picada, um ardência, uma fratura... Mas é a dor emocional a mais temível, porque essa não tem poção que possa amenizar nada.
Descobrir que tudo que você acreditava ser verdade, era uma fascinante, dolorosa mentira, mas pelo incrível que pareça não consigo derramar uma mínima gota da lágrima e sim corregar em imenso.... Rancor?- Harry Potter.
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Enquanto os pensamentos gritavam na cabeça de Harry Potter, uma profecia se formava.

A guerra acabou
O menino com a coragem dos grifinorios triunfou
Mas no mundo mágico uma nova profecia se formou.

Dizendo que tudo retornará
Um tremendo caos sujira
As trevas de novo afetará
Tudo que estava a se ajeitar.

O garoto que foi a salvação
Será a destruição
Que um dia era coragem
Agora é apenas uma camuflagem.

A inteligência a seu favor
Tendo a habilidade de enganar
Não pode subestimar
Que agora prestigia a casa de Salazar.

" O cheiro dela era tão doce que eu não pude resistir. Para dizer a verdade eu nunca realmente resisti a ela, só fugi um dia para o bem dela. "

Hello Povo,então,se você shippa:


Dramione / Snily / Hinny / Nevilluna / Blansy / Lucissa / Lilaron



Recomendo você ler 👌❤




Só mais uma coisa.....




Essa Fic é inspirada no meu Universo Alternativo de Harry Potter,explico melhor como funciona na Própria Fic ok

S/n não poderia estar mais insatisfeita. Nem ela nem seu noivo queriam aquele casamento, então por que estavam se casando?

Sim, a guerra havia acabado. Porém, alguns ainda tinham que lidar com os demônios que ela tinha deixado para trás. Pesadelos, percas e traumas.

Hermione Granger e Draco Malfoy voltariam à escola de magia e bruxaria de Hogwarts. Eles esperavam de tudo, menos ser a cura das cicatrizes um do outro.

Draco Malfoy é traumatizado graças à relação problemática de seus pais. Ao ter uma consulta com sua psiquiatra, ela acredita que alguns dias com pessoas acolhedoras e que de fato o recebesse traria a tona um Draco totalmente novo e sem nenhum problema, melhorando assim sua vida, seja profissional, amorosa e social. Com o intuito de se livrar dos fantasmas de seu passado, o Malfoy decide passar o Natal com uma família que ele julga tudo isso ao qual recomendaram: Os Weasley.

[Fanfic Pós-Guerra][Shipper Dramione]

A segunda guerra bruxa acabou e muita coisa mudou.

" — Ela tá diferente cara eu tô falando, tá seria não sorri para nada e passou a maior parte das férias no quarto chorando."

Mas até que ponto as coisas mudam ?

"—.....São sonserinos não podemos esperar outra coisa deles a não ser veneno."

Até que ponto pessoas mudam?

" — Oque aconteceu ? Ela era tão decidida, segura...agora ela está tão...? Frágil...."

E por quanto tempo duram essas mudanças? Dias ? Meses ?

Venha descobrir isso e muito mais em A life afther the war.

Uma amizade de anos, mesmo que por mais turbulenta que fosse, Hermione gostava da amizade, e nada mais, foi enganada por seu próprio corpo, a fazendo achar que queria mesmo uma coisa, que acabou sendo algo tão passageiro, que com o tempo, nem existia mais. O fim de um romance temporário com Rony Weasley a fez descobrir novos sentimentos, desta vez verdadeiros, e provavelmente que nunca serão esquecidos.
O fim de uma guerra ata de desata relações de anos, ou até mesmo dias, para que em um futuro próximo, coisas boas aconteçam. Ela se vê livre depois da guerra, atou e desatou relações, mas ela tem um espírito livre apaixonado pela união.

Hermione: Uma aluna exemplar, doce, carismática e as vezes um pouco mandona.

Draco Malfoy: Um frio sonserino, egoísta e poderoso.

Será que realmente ele pode mudar ?
Será que ele é capaz de amar alguém?

Dizem que amar é ter coragem, mas isso se adequaria a amar o seu inimigo de infância? Ou seria simplesmente burrice?
Hermione Granger e Draco Malfoy. Ele, sangue-puro. Ela, uma 'sangue-ruim'. Nada em comum a não ser o efeito que causam um sobre o outro, o qual os permite se amarem e odiarem ao mesmo tempo. Um relacionamento complicado, talvez, mas que sem essa complicação correria o risco de não existir. Eles são como quem pula de uma ponte de encontro ao rio sem nem sequer saber nadar, sem se importar com o futuro contando que estejam juntos.
Porém, será que o que eles sentem um pelo outro sobreviverá a tantas dificuldades e os ajudará a remar contra a maré ruim? Os ajudará a remar, re-amar e amar?

"Por um segundo, eu não soube o que dizer. Porque “eu te amo” não parecia o bastante. Não dizia tudo que eu queria dizer."