Fanfics de Harry Potter com Alvo Potter e Blásio Zabini sem o personagem Ted Lupin sem o gênero Magia / Misticismo sem a tag Marotos

A família Malfoy faliu e a única forma de eles voltarem as riquezas é o filho de Lucius, Draco Malfoy, se casar com Harry, o filho de James Potter o homem mais rico da Inglaterra, então Lucius e Narcissa criam Draco para servir e obedecer enquanto James e Lilian criam Harry como um mimado sem nem mesmo notarem.
Quando chegou o dia deles se conhecerem tudo da errado mas ambos terão que conviver do mesmo jeito. Porque de acordo com Lucius o amor não importa

SHIP : RONALD WEASLEY X DRACO MALFOY

Eu era a cavalaria. Havia sido convidado para aquelas férias por minha melhor amiga, junto de outros amigos, com o objetivo de nada mais, nada menos que suavizar o clima, deixar as coisas mais tranquilas para que Hermione resolvesse, de uma vez por todas, as coisas com seu marido, Malfoy.

Se você me perguntasse há algumas semanas atrás, eu diria que não ia muito com a cara do sujeito, afinal de contas, ninguém faz a minha Mione chorar... Mas agora... Digamos que falhei miseravelmente em minha missão.

"— Draco e eu chegamos a uma conclusão e...

— Divórcio? — A interrompo, arqueando uma de minhas sobrancelhas, mesmo que tenha certeza de que ela não pode ver nenhuma delas. — Em minha humilde opinião, já estava na hora. Aquele cara é um babaca.
[...]

— Vamos passar as férias em uma casa alugada no interior da França. Tentar relaxar e colocar em perspectiva as coisas que realmente importam em nosso casamento."

"Fui considera a garota mais inteligente do meu tempo, mas não o bastante para ver o mostro que se sentava ao meu lado e se dizia meu amigo."

"Estou grávida eu sei que estou, preciso sair daqui, preciso viver pelo meu filho" - Hermione.

Hermione só tem um objetivo em mente sobreviver pelo filho.
Draco agora pai e divorciado, acaba se cruzando com Hermione, foi ai que ele decide que cuidaria dela.
Será que o amor dele é forte o bastante para protege-lá?


Plágio é crime
Os personagens são da J.K Rowling.
Atenção: História postada no wattpad é da minha autoria.

Quando involuntariamente Harry Potter causou a maior dor do homem que amava, Draco Malfoy.

| +18 pela regra |

Só existe uma maneira de guardar um segredo: você mente. Mas quantas mentiras você pode contar, quantos segredos você pode manter, e ao custo de quê? Os pesadelos de Harry estão de volta e ele finalmente decide que estão assumindo o controle de sua vida; ele precisa fazer algo contra eles. E no processo de se livrar deles, quem ele acabou conhecendo, senão o Curandeiro de Mentes Draco Malfoy?

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⚠️História traduzida da autora @/The Lady Arturia.⚠️

Essa fanfic se passa no mundo real e
não de magia.
S/N era uma jovem de 16 anos, brasileira e fazendo intercâmbio para um internato em Londres, junto de seus dois amigos Gabriela e Lucas(podem colocar o nome de dois amigos seus se quiserem).

Nesse internato, os dormitórios eram divididos em quatro cores, sendo elas verde, amarelo, vermelho e azul, os alunos eram selecionados pela direção da escola.

S/N gostava de Harry, mas o mesmo gostava de Gina Weasley. Como era amiga do garoto ela não queria estragar essa amizade, pelo fato de gostar dele, então preferiu não contar.

…….

A simples história de como Harry se apaixonou pelo seu belo anjo, Draco.

Quantas decisões erradas você já tomou na vida?

O destino lança os dados no jogo da vida e as escolhas que fazemos irá influenciar uma cadeia de reações. Umas excelentes, outras nem tão boas assim…

Geralmente tomamos decisões considerando que será o melhor caminho a trilhar, esquecendo que não somente a nossa vida será influenciada, bem como de pessoas próximas também.

Às vezes as consequências nos fazem pagar um alto preço e nos faz arrepender amargamente de ter agido de maneira tão imatura.

Eu, Draco Malfoy, no auge da minha juventude paguei um alto preço pela minha arrogância, soberba, imaturidade, egocentrismo e inconsequência. Olhando para trás, porque isto é inevitável, não olhar para o passado e ver tudo o que poderíamos ter tido e não temos por mérito próprio.

Aquele cara tem a vida que era para ser minha. A mulher que era para ser minha, o filho que era para ser meu.

Eu não culpo Hermione, afinal ela precisava seguir com a vida apesar de tudo. No entanto, um gosto amargo sobe à minha boca quando eu podia simplesmente ter voltado atrás e implorado seu perdão.

Outra coisa que aprendi é que o tempo está aquém de nossas vontades. Quem somos nós, aliás, para querer que o tempo pare ou volte atrás para consertarmos nossos erros?

Nos resta apenas seguir em frente.

Hoje, 10 anos depois, tento tomar as rédeas da minha própria vida. Porém vários porquês me fazem sofrer um pouquinho e cada dia mais por tudo o que fiz a ela.

Que os deuses tenham piedade de mim. Eu não aguento mais sofrer como um mero espectador apenas. Preciso sentir-me vivo novamente e ela, somente ela será capaz de me libertar deste longo e doloroso inverno.

Afinal,

“Temos o destino que merecemos. O nosso destino está de acordo com nossos méritos.”

Não queria ser um pai ruim e dizer não ao seu filho, mas também não queria dar de cara com Draco Malfoy e sua família no ano novo.

Sem contar, que não tinha nenhuma lembrança boa da Mansão Malfoy.

Não era de hoje que Alvo lhe pedia isso. Já tinha mencionado isso antes mesmo do natal, e de voltar pra casa.

Desde o primeiro dia de Alvo em Hogwarts, o mesmo fez amizade com Scorpius Malfoy.

Ambos se sentaram juntos no vagão do trem, e ali, se iniciou uma amizade.

— Eu vou. — Falou sem se dar conta, inerte em seus pensamentos, com seus olhos verdes distantes, fazendo com que Hermione olhasse pra si, sem entender. — Eu vou levar Alvo à mansão dos Malfoy e jantar com eles. Como eles mesmos convidaram e passar o ano novo com eles lá. — Tal fala fez com que a castanha ao seu lado sorrisse e arqueasse um pouco as sobrancelhas. Havia pensado que Harry não aceitaria, e realmente, o amigo tinha motivo.



— Atrasado, Potter. — Malfoy pontuou, olhando de cima a baixo para o grifinório, que teve que se segurar pra não revirar os olhos. Malfoy não pôde deixar de reparar em quanto Harry estava bonito e um sorriso surgiu nos lábios finos do sonserino. — Algumas coisas nunca mudam, não é? Você e sua falta de compromisso. — O loiro sorriu abertamente, debochado, fazendo com que Harry arqueasse as sobrancelhas.


A noite seria longa.



Estava tão bom. Harry estava com a cabeça no peitoral de Draco e sua voz saiu abafada quando o mesmo desejou um feliz ano novo pro sonserino. — Feliz ano novo, Draco.

Um sorriso surgiu nos lábios finos de Draco, que também estava vermelho. Em poucas situações da sua vida havia ficado vermelho, tanto que nem se lembrava a última vez que havia sentido suas bochechas esquentarem e também não lembrava quando seu coração havia batido tão rápido tendo um ritmo tão gostoso como agora.

É... Talvez passar o Ano novo na casa de Draco não tinha sido tão ruim assim.

Na verdade, tinha sido muito bom.

Ter de enfrentar situações complicadas na vida não é fácil para ninguém. Quando as pessoas se prendem a outras que sempre estão ali para suportar tudo com você, a sua válvula de escape já é pré-determinada. No entanto, quando essas pessoas se cansam, prende-las a nós é tão errado quanto trafico de órgãos pela internet.
Passar por situações sozinhos requer prática e paciência.
Porem, para Harry, essa esperança se limitava a nada. Até então. Ele estava passando por um divórcio conturbado, em que ambas as partes não sabiam muito bem o que fazer, desempregado e sem dinheiro Potter sentia incapaz de conseguir se reerguer e teus filhos junto a ele novamente.
Harry Potter iria se descobrir como nunca imaginou, iria aclamar a céus e terras para conseguir fazer algo de bom não só para si como para aqueles que amava.
Foi então que Harry conseguiu perceber que não estava mais completamente só.