Fanfics de Harry Potter com Angelina Johnson e Valter Dursley - Tag Wolfstar sem o personagem Edgar Bones

Harry corria o mais rápido que suas pequenas pernas conseguiam o levar. Passava por ruas desertas e escuras, quase caindo em uma descida íngreme, mas se mantinha firme e concentrado, afinal, não podia de modo algum deixar que os "homens maus" o pegassem. Seria seu fim, se o fizessem.

E então, ele se mantinha correndo.

Mesmo cansado e com dor, não só nas pequenas pernas, mesmo com a garganta seca por falta de água, mesmo que sua vista estivesse embasada pelas lágrimas. Ele continua correndo, sempre.

✨ Capa de minha autoria (junto da estória), talvez eu a troque, talvez! ✨

Harry Potter é o menino que sobreviveu e enquanto ele sobrevive, também aprende que a vida dificilmente é fácil para pessoas como ele. Independente para onde olhe, sempre há dor e ele não sente que um dia conseguirá se encaixar em algum lugar, por isso começa a acreditar que é melhor ficar sozinho.
Entretanto, é possível se considerar verdadeiramente só quando se têm sombras e vinhas negras te perseguindo e vigiando pelo canto dos olhos?

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Após anos sem estarem juntos em um mesmo lugar por tempo suficiente, Neville Longbottom, o garoto de ouro da Grifinória, começa a suspeitar que há algo de realmente estranho em Harry, quase como se houvessem duas pessoas opostas habitando o corpo do garoto e Neville teme qual deles vai tomar o controle no final. O doce amigo ou um bruxo assustadoramente manipulador?

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Essa é a história do Menino que sobreviveu, mas que desapareceu da Grã-Bretanha sem deixar rastros e de Neville Longbottom, o garoto de ouro que Dumbledore parece estranhamente interessado.

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A história e muitos dos personagens pertencem originalmente a J.K.Rowling (cuja qual possuí opiniões que discordo em muitos aspectos). Os devidos créditos a ela.
Isso é apenas uma fanfic de leitor para leitor feita originalmente por MisakiBlackleFay que me deu autorização para postá-la aqui.
Arte da capa feita por uma leitora: ArtWorkByLais (no instagram)

Olá! Meu nome é Harry Potter e eu estou indignado! Uma louca se apropriou da minha história de vida e me usou para escrever sete livros onde ela me transformou num mané sem noção. Como se não bastasse, ela ainda autorizou lançarem oito filmes e uma peça ainda piores, nas quais eu também sou panaca e chorão. E quando eu achei que já tinha acabado, eis que invento de pesquisar meu nome nesse tal de Google, e... Pá! Eu dou de cara com um zilhão de historinhas chamadas fanfics, todas sobre mim, com versões ainda mais insanas de mim mesmo!
Mas agora, eu vou dar o troco, e vou usar as mesmas armas de vocês: vou escrever a minha própria fanfic e contar a minha versão dos fatos!



Potterheads, é tudo uma grande brincadeira. Guarda a varinha no bolso e leva na esportiva

Harry Potter percebeu após a queda de Voldemort que talvez seu tão velho inimigo não fosse o maior mal daquele mundo. Com um inimigo mais insano em sua procura e depois de muitas perdas o garoto se vê obrigado a seguir o plano de Hermione e usar o vira tempo.
Ele só não esperava que voltaria aos seus 14 anos, dias antes de ser escolhido pelo Cálice de Fogo. Com esperanças de mudar tudo Harry consegue impedir Barty de colocar seu nome na taça pro torneio...pena que algumas coisas estão destinadas a acontecer independente do quanto tentemos fugir delas.
Agora além dos problemas já tão conhecidos, ele precisa lidar com 2 psicopatas, um futuro comensal e um lufano idiota apaixonados por si... é nada que o Eleito não possa lidar!

– Não é culpa minha, acredite. – Disse, agora com a voz séria. – Eu queria poder confiar novamente nas pessoas como Gina faz, mas não dá. Não depois da ultima vez.-Negou com a cabeça.

–Foi o motivo de passar a odiar o time de futebol?- Perguntei, pegando a garrafa e bebendo um pouco do gargalo.

– O próprio.- Sorriu como se fosse algo bom. – Eu sei, eu sou muito escrota por odiar um grupo por algo que vivi no passado.- Rolou os olhos.

– Não acho.- Dei de ombros, atraindo sua atenção. – Quero dizer, não é a maneira mais ortodoxia de lidar com algo, mas todos nós temos nossas marcas, e todos temos diferentes maneiras de lidar. Você odiar o time de futebol não é correto, mas muitos fariam o mesmo no seu lugar.