Fanfics de Harry Potter com Carlinhos Weasley - Tags Draco e Fluffy sem o personagem Dama Cinzenta

Harry Potter, Menino-que-sobreviveu, mas ele não se importava para tal título.
Ele só desejava viver sem problemas. Sendo livre, tendo controle de si mesmo.
Apesar de querer ter uma vida longe de confusões, ele sempre ignora as regras fazendo o que quer, não se importando com nada além de sua liberdade. Esse é o seu desejo mais puro.
Mas parece que o universo não gostava de calmaria na vida do menino;


Sabe a verdade de sua vida, mas não deseja vingança e nem se importa.

Depois da segunda grande guerra e, finalmente, a derrota de Voldemort, a vida de todos melhorou consideravelmente. Pelo menos de quase todos.

Os que estavam do lado do Lorde das Trevas foram julgados e condenados. Para Draco Malfoy foi diferente, foi dada uma segunda chance para provar que ele não era inteiramente corrompido pelo mal.

Agora em mais um ano de Hogwarts, depois da escola ter sido restaurada, os que não puderam completar seu sétimo ano voltarão.

Muitos dramas estão por vir, amores serão revelados, sentimentos escondidos que virão a tona para estremecer as paredes do castelo.

Uma paixão antiga finalmente descoberta. Jovens opostos não só pelas casas, mas tambem na personalidade. O que farão esses jovens? Irão se conter ou se entregar?

E se Hogwarts não fossem como todos pensam?
E se as pessoas mentissem sobre quem são?
E se todos estivessem do mesmo lado?


O que acontece depois do toque de recolher?

Draco Malfoy é traumatizado graças à relação problemática de seus pais. Ao ter uma consulta com sua psiquiatra, ela acredita que alguns dias com pessoas acolhedoras e que de fato o recebesse traria a tona um Draco totalmente novo e sem nenhum problema, melhorando assim sua vida, seja profissional, amorosa e social. Com o intuito de se livrar dos fantasmas de seu passado, o Malfoy decide passar o Natal com uma família que ele julga tudo isso ao qual recomendaram: Os Weasley.

[Fanfic Pós-Guerra][Shipper Dramione]

Os meu momentos bons eram poucos. Meu sorriso era falso.
Meus olhos sem vida.
Meu corpo cheio marcas.

Aos poucos os momentos bons lamentaram.
Meu sorriso eu nem perbia que os dava.
Meus olhos começaram a olhar para frente.
Meu corpo eu aprendi a ama-ló.