Fanfics de Harry Potter com Dominique Weasley - Tag Yaoi sem o personagem Olive Hornby sem o gênero Sobrenatural sem a tag Hermione Granger

Nunca me senti tão vivo em toda minha vida quanto no dia em que morri. Era calmo, quente e confortável, eu finalmente estava em paz.
Não sei quanto tempo durou, mas percebi na mesma hora que algo estava errado.
Abri meus olhos e a vi. O frio e a crueldade incrivelmente acolhedora que refletia em seus olhos, me fez sentir em um reencontro com uma velha amiga.
A morte.

Quando Scorpius me lançava seus olhares questionadores ou dóceis, me perguntava mentalmente o que de especial tinha em mim para que ele fosse gentil todas as vezes em que fui grosseiro contra sua pessoa. Me apaixonar pelo melhor amigo do meu irmão mais novo não era o que eu planejava, mas aconteceu, junto de milhares de outras confusões nesse meu último ano escolar na tão polêmica Hogwarts.

Onde Tom Riddle simplesmente não consegue acreditar que gostava de escutar os gemidos que a parede fina deixava passar

{Posto no Wattpad + Capa temporária}

(Atenção! Essa fanfic é inspirado em outra do AO3, o nome é Tudo que Separa - nome traduzido - da Afjaksrites}

Ser o filho do meio do grande bruxo Harry Potter traz, além de fama, expectativas extremas sobre seus ombros.
Albus Potter cresceu as sombras do pai e do irmão mais velho, lidando com toda a pressão por ter sido selecionado para a Sonserina e a depressão de sua mãe, Gina Weasley, preocupando-se com ela a cada dia de sua vida. No meio de tudo isso, o que manteve seu psicológico em pé por tanto tempo foi o apoio de seu melhor amigo, Scorpius Malfoy, por quem Albus se apaixonou quase sem perceber.
No seu sétimo e último ano, o rapaz se preocupa com a saúde do amigo, o qual sequer consegue dormir direito após a morte de sua mãe e começa a definhar pouco a pouco. Numa tentativa de ajudá-lo, Albus e seus amigos optam por usar uma poção do esquecimento para apagar as lembranças ruins que atormentam o loiro. Afinal, o que poderia dar errado?

Nem tudo tinha o valor esperado, ele era mesquinho a esse ponto, fadado a sua antipatia e hipocrisia. Harry tinha culpa, nada além disso ele possuía em si, as crianças que corriam no seu jardim, consequências não merecidas. Homenagens ao seu nome e seu valor como herói, tão mentiroso. Sua esposa sorrido em genuína felicidade, pobre sonhadora. Frustado, pobre menino que não sabia mais valoriza seus dias sem pensar em um sequer momento de remorso, talvez não houvesse mais nada alem daquilo, talvez.