Fanfics de Harry Potter com Fleur Delacour e Hermione Granger - Tags Draco e Dramione sem o personagem Marlene Mckinnon sem o gênero Famí­lia

" O cheiro dela era tão doce que eu não pude resistir. Para dizer a verdade eu nunca realmente resisti a ela, só fugi um dia para o bem dela. "

Essa história começa no quarto ano em Hogwarts, onde Draco Malfoy se apaixona pela garota que ele julga ou julgava ser uma sangue-ruim, Hermione Granger... Ao longo dos anos os dois farão qualquer coisa para não demonstrarem seus sentimentos, mas nessa história cheia de intrigas, desejo e paixão vão mostrar que suas casas não podem afastá-los e nem impedi-los de viver esse grande amor.

Após três anos, Hermione acabara de encerrar seu relacionamento com Ronald Weasley, o lançando um anel bem no meio do nariz.
Na busca de tentar se animar, acaba indo para uma festa com Pansy Parkinson e Ginny Weasley, só não esperava que aquela seria a primeira noite de um relacionamento conturbado, sexy e cheio de intrigas ao lado de Draco Malfoy após beija-lo em uma piscina.

— Estou louco por você, Granger.

As pessoas mudam depois de uma guerra, e com Hermione não foi diferente, sua mãe nunca aceitou totalmente que ela fosse uma bruxa, e depois de descobrir que sua única filha apagou suas memórias as coisas só pioraram.

Como se isso não fosse o bastante, amizades e relacionamentos antigos ainda não cicatrizados podem piorar o emocional da bruxinha

Sim, a guerra havia acabado. Porém, alguns ainda tinham que lidar com os demônios que ela tinha deixado para trás. Pesadelos, percas e traumas.

Hermione Granger e Draco Malfoy voltariam à escola de magia e bruxaria de Hogwarts. Eles esperavam de tudo, menos ser a cura das cicatrizes um do outro.

Harry Potter está morto. Voldemort venceu.

Hermione Granger é pega por comensais e permanece desmaiada por um mês e meio, sendo levada junto os Weasleys, Longbottom e Lovegood são levados para uma das Mansões Malfoy. O que ela não esperava era um casamento com seu principal rival na escola, Draco Malfoy

Arte da capa: @dralamy no instagram

O fogo queima, consumindo tudo o que lhe rodeia. Seja vivo ou morto, ele consome tudo que aparece em seu caminho, deixando um rastro único de cinzas e destruição. Nada brilha mais que ele, nada pode ser tão faminto quanto e o crepitar das chamas altas pode ser ensurdecedor.

O gelo é silencioso, mas pode destruir tanto quanto seu oposto. Seu contato excessivo faz tudo ficar neutro - você não sente mais nada -, mas isso nunca significou isso seria bom. Senti-lo congelar seu sangue é desesperador e lento, e mesmo que grite, ninguém nunca vai te escutar.

Qual morte seria pior?

Um destino determinado desde uma troca de olhares, onde nasceu a chama e a frieza que os consumiriam.

Quem seria capaz de cessar o definhar de cada um, senão eles mesmos?