Fanfics de Harry Potter com Gina Weasley e Victoire Weasley - Tag Aventura sem o personagem Avery (Riddle-era) sem o gênero Romântico / Shoujo sem a tag Comedia

- É melhor um olho roxo do que um osso quebrado. - Explicou Fred Weasley

" Depois da guerra e de muitas aventuras no último ano em Hogwarts, Harry casa com a caçula da família Weasley e finalmente ganha algo que sempre sonhou: uma família... Anos depois seus filhos embarcam no expresso de Hogwarts e vivem as mais loucas e desastrosas aventuras amorosas."
link da primeira temporada nas notas finais do primeiro capítulo.

Meghan vai para Hogwarts! Não porque ela quer, mas por falta de lugar para morar. Seus pais, morreram, sua casa, foi tomada, seus pertences, também. Tudo que lhe restou foi um padrinho que mal viu na sua vida e uma vaga na famosa escola de bruxos e magia.
Isso seria o bastante se ainda não tivesse que lidar com tormentos de ir a escola, além de ter que dar um jeito de recuperar um objeto de valor da sua mãe. Seria fácil, se ele não estivesse com nada mais nada menos que o Ministério de Magia.
E agora? Como ela vai sobreviver a Hogwarts? Será que ela vai recuperar o que perdeu?

Quem sou eu? Eu sou uma trouxa qualquer, sou alguém que desistiu de tudo, alguém que não se destaca na multidão. Tudo o que vivi parece tão distante, como se tivesse sido em outra vida. Me casei com um trouxa, ruivo com olhos verdes esmeralda, ele lembra meus dois melhores amigos, às vezes me pergunto se Hogwarts não foi um delírio meu, o sonho de um a adolescente solitária. Sinto que a qualquer hora vou encontrar algum Weasley na rua, que a qualquer hora vou ver Harry e Gina casados com filhos, muitos filhos.
Agora eu tenho uma filha seu nome é Gina Rose Granger, e eu não tenho a minima ideia de como vou contar que ela é uma bruxa, não posso simplesmente dizer:
—Ah, queridos, mais uma coisa antes de comerem o bolo, eu sou uma bruxa.
PS: Eu ainda não li Harry Potter e a criança amaldiçoada.
PS2: Eu comecei essa fanfic em 2013, mas nunca postei nesse site. A verdade é que vou postar aos poucos, porque preciso revisar os capítulos.

A varinha mantinha-se empunhada ao enlaço dos dedos franzinos. Não vacilara e na pureza de seus onze anos, simplesmente entoou as palavras que martelaram sua mente. O simplório feixe de luz não durou meio segundo sequer, furtando-lhe reações. Por quê? Nesse meio tempo, o outro garoto, o que rastejava ao suplicar em lágrimas aproveitou-se da brecha e partiu.