Fanfics de Harry Potter com Gregory Goyle com o gênero Comédia sem o gênero Literatura Feminina

Henry (Harry) ira desfrutar de Hogwarts com seus colegas, porém o destino não vai facilitar nada para o jovem.
Dor
Perda
Guerra
E um amor imortal
-Você é nosso.-sibilou os gêmeos.

Do qual Hope Potter comete um terrível e delicioso deslize que mudará todo o seu futuro e o futuro do mundo bruxo.

(Fem!Harry) × (ABO)

Capa feita pela @adhflame_

PLÁGIO É CRIME, NÃO PERMITO QUE SE BASEIEM EM MINHA HISTÓRIA

Mudar o que aconteceu. Quem nunca quis ter uma chance de fazer isso? Mas mexer com o tempo é algo muito perigoso. Ainda mais quando se trata do mundo dos bruxos.

Todos sabem o que aconteceu com a família Potter. Depois da segunda guerra bruxa todos voltaram a viver suas vidas na medida do possível. Voldemort finalmente tinha sido derrotado. Mas para isso muitas pessoas tiveram que morrer, pessoas que eram boas demais para esse fim. Eles fizeram porque era o certo. Mas para as pessoas que ficaram sempre existiria um buraco pelos entes queridos que partiram.

Mas quando o destino te dá uma nova chance de fazer tudo diferente. Você aceita e agarra essa chance com todas as suas forças.

Porque se até mesmo o destino quer que a história seja mudada, quem sou eu para não aceitar.

Agora Harry e seus amigos irão para á época de seus pais, a época mais conhecida: como a época dos Marotos.

Mas não se esqueça: coisas horríveis acontecem com bruxos que mexem com o tempo.

“- O tempo é algo passageiro. Você nunca vai poder pará-lo, mas você pode simplesmente aproveitá-lo ao máximo.” – A.

Meio ano após a derrota definitiva de Voldemort, Hogwarts abre as portas para mais um ano letivo, e apesar de seus esforços para que fosse transferido para Durmstrang, Draco acaba sendo obrigado voltar para o castelo.

E a última coisa que ele lembra daquele lugar, nem é da intensa batalha, mas sim de Harry Potter, o pequeno e mirrado agênero de estimação da Grifinória que mais uma vez – e agora definitivamente – derrotou o Lorde das Trevas.

Mas o que Malfoy não esperava, era topar com um Harry completamente diferente do que ele estava acostumado.

•••

Drarry | ABO au | Pós WW II

O sétimo ano chega em Hogwarts após a guerra e junto dele as aulas de ensino sexual.

Harry apresentou-se um alfa e está totalmente perdido sobre o assunto, já que cresceu com trouxas. Malfoy está mais chato que o normal, o provocando sempre que o vê, e há ainda o luto, seus amigos e seus hormônios fora de controle.

Potter só espera não enlouquecer até o fim do ano letivo.

• Escrita para a semana do fluffy do Projeto Dezembro Drarry •

Capa por Psychocover.

Lugarzinho especial onde dedicarei as minhas perversões com os meus personagens queridos do mundo HP.

(+18)

*Disponível na Wattpad
PLÁGIO É CRIME, NÃO PERMITO QUE SE BASEIEM EM MINHA HISTÓRIA

Lucy Miller... Uma menina órfã. A verdadeira morte de seus pais? Vold... Quero dizer, Você-Sabe-Quem.
Lucy era vitima de ofensas e agressões no orfanato em que frequentava... Isso até descobrir a que mundo ela realmente pertence e quem foram seus pais.
Ao longo desses 7 anos surgiram inimigos, amizades, paixões... E uma decisão que pode mudar sua vida: O melhor seria escolher o caminho das TREVAS OU DO AMOR?

Harry acabar tendo sua herança um pouco mais cedo.
Lord Voldemort tem um plano para retornar.
O que ambos não sabia era que esse ritual os levaria para a verdade.

Com o fim da batalha bruxa, os alunos retornam a Hogwarts, mas haverá grandes mudanças com o último ano.

O que aconteceria se Harry Potter e Draco Malfoy fossem colegas de quarto?

◇◇◇

* Depois da guerra bruxa.

* Alguns personagens que morreram aparece com vida na fic.

* Cenas indicadas para maiores de 18 anos.

* PLÁGIO É CRIME, se quiserem ajuda com alguma ideia podem me chamar, mas não copiem o que escrevo e nem as minhas ideias, dá muito trabalho para escrever e peço que tenha consideração por isso.

Harry sentia saudades de Manchester, do clima mais quente, dos antigos colegas, da antiga casa em que cresceu; da comida local, sentia saudades até mesmo dos professores que pegavam em seu pé.
Mas pelo menos tinha coisas boas onde estava, tinha feito novos amigos, e tinha conhecido alguém curioso, na qual fazia questão de se falarem todos os dias; mesmo que de forma sarcástica e provocativa. Era a única parte boa de ter se mudado para cá, ele fazia-o esquecer de Manchester, e de quem era lá.