Fanfics de Harry Potter com Lílian L. Potter sem o personagem Arabella Figg sem o gênero Fantasia sem a tag Harry

Rose Weasley tinha tudo o que uma garota poderia querer, ou quase tudo. Seus pais eram Rony e Hermione Weasley, famosos por, no passado, ajudar Harry Potter a derrotar o Bruxo das trevas, Voldemort.
A aluna Prodígio de Hogwarts, ela está em seu sexto ano, que promete ser agitadíssimos pelos acontecimentos que estão por se seguir.
E além de tudo, e não menos importante, tem Scorpius Malfoy. O garoto que a azucrinava desde o seu primeiro ano em Hogwarts. Seu inimigo declarado. Seu concorrente em todas as aulas. A pessoa que ela mais odiava no mundo. Mas será mesmo ódio? A garota irá descobrir que os seus sentimento por Scorpius, mesmo intensos, tem um rumo diferente do que ela pensava.
E mesmo ela dizendo que não se importa, ventos maiores irão soprar ao seu favor.

Acho que meu coração nunca acelerou tão rápido quando meus olhos se cruzaram com os dele.

Harry sentia saudades de Manchester, do clima mais quente, dos antigos colegas, da antiga casa em que cresceu; da comida local, sentia saudades até mesmo dos professores que pegavam em seu pé.
Mas pelo menos tinha coisas boas onde estava, tinha feito novos amigos, e tinha conhecido alguém curioso, na qual fazia questão de se falarem todos os dias; mesmo que de forma sarcástica e provocativa. Era a única parte boa de ter se mudado para cá, ele fazia-o esquecer de Manchester, e de quem era lá.

Rose chega a Hogwarts e tenta honrar sua família, ela sendo filha de Hermione Granger logo se destaca como uma das melhores alunas da escola, assim como a mãe ela pretende ser a melhor aluna de sua época, mas para isso precisa ultrapassar seu maior rival, Malfoy.
Seu pai a criou narrando a rivalidade entre sua família e os Malfoys e ela não quer decepcioná-lo, vencerá Scorpius, ela só não contou com um pequeno obstáculo no caminho, o quanto aqueles olhos cinzas como uma noite de tempestade a encantariam.

Lambi os lábios com o pensamento, o que fez o alfa rosnar e vir até mim, me pegando no colo.


-MEU! - diz com a voz de alfa, e então percebo de olhos arregalados que Harry Potter não é somente um alfa, mas sim a merda de um alfa lúpus que acaba de achar seu parceiro.


Eu.

Scorpius era o melhor amigo de Albus, isso era incontestável. Embora seus pais no começo não aprovassem tal aproximação, logo perceberam que a amizade, mesmo sendo proveniente de duas famílias outrora conflitantes, era algo importante para o crescimento dos meninos. Compartilhar momentos, sorrisos e sonhos com Scorpius era tudo que tornava os dias em Hogwarts mais suportáveis para Albus. Mas o que significavam aquelas borboletas no estômago do menino? Por que a presença de Scorpius o atingia como se fosse um furacão devastando todas as convicções e seguranças? O entendimento vem juntamente com decisões que muitas vezes não estamos prontos para tomar.

Sexto ano em Hogwarts.
Para Rose, seria outro ano comum; ficaria enfurnada na biblioteca, escondendo-se de pessoas, fazendo as refeições ao lado dos primos e competindo, estudando e sendo azucrinada por Scorpius.
Mas, antes de embarcar no trem, sua mãe a faz prometer que irá se divertir. Viver, como uma adolescente normal, e, o pior de tudo: ir para festas.
Até aí, tudo bem - ou nada bem. Mas, então, durante a viagem de trem para Hogwarts, acontecem coisas. Relacionadas, é claro, a Scorpius Malfoy...
Então, tudo passa a mudar, e mais rápido do que qualquer um poderia imaginar. Confusões, corpos quentes, beijos roubados, desentendidos, antigos namorados retornando, jogos de quadribol que dão errado e as consequências que eles trazem...
E, em meio a toda essa confusão que se tornou a vida de Rose e Scorpius, existe aquele sentimento. Tal sentimento que sempre esteve muito bem guardado nos dois, mas que agora vai transparecer, intensamente.

Após a derrota de Voldemort o amor entre Rony e Hermione finalmente desabrocha, agora cada toque ou olhar é uma descoberta nessa nova relação.

Todos sabem que o famoso Harry Potter é da Grifinória, casa fundada por Gódrico Grifinória e representada pelas cores douradas e vermelhas. Mas, e se as coisas tivessem sido diferentes? Por fim, por que ele foi escolhido justamente para Grifinória?
 
— Hum, difícil, muito difícil. — O chapéu seletor, apresentado minutos antes pela senhora Minerva McGonagall deliberava na cabeça do garoto sobre a casa do pequeno garoto famoso no mundo dos bruxos.  O silêncio presente mostrava a apreensão que se instalou no local quase que instantaneamente quando o nome dele foi chamado. — Tem muita coragem, eu vejo. E uma mente nada mal também.

 Os professores e alunos começaram a se remexer em seus lugares pela demora da decisão do Chapéu.
 
— Tem talento, se tem. E uma vontade de se provar. — A cada minuto que passava só deixava os alunos mais angustiados. Até mesmo Potter, que estava mais confuso do que qualquer outro ser presente naquele lugar. — Mas onde vou colocá-lo?
 
Então, depois de meros segundos (que pareceram uma eternidade para o garoto) de pensamento do chapéu seletor, ele finalmente grita.
 
-Então, melhor que seja: Sonserina!

Draco e Harry estão perdidos.
Scorpius sabe que Draco está com problemas.
Harry tenta ajudar.
Mas as coisas são mais complicadas do que parecem.



(Essa história possuem alguns gatilhos, cuidado, não leia se for muito sensivel)