Fanfics de Harry Potter com Mulciber - Tag Marotos sem o personagem Helga Hufflepuff sem o gênero Ação

A guerra finalmente acabara. Voldemort foi derrotado e Harry era o herói do mundo mágico. Deveria estar feliz, ou pelo menos todos achavam que ele deveria estar feliz, mas o preço pago para ser o salvador foi alto demais.
Disposto a mudar o destino de várias pessoas, incluindo o seu próprio, ele decide voltar à 1977 para cursar o sétimo ano na companhia dos pais e ajudar a Ordem da Fênix à dar fim ao reinado de terror do Lorde das Trevas.
Só não sabia que nesse processo encontraria o amor no lugar mais improvável...

Onde Snape tem que ser forte o bastante pra enfrentar as mudanças e o ano mais dificil de sua vida.

No meio de tanto caos
Ele se vê sozinho e quebrado

E o que era considerado por si o seu pior inimigo e o único que pode lhe ajudar.

Sirius adorava ser um maroto, um grifinório, e adorava ainda mais quando podia usar isso para irritar seus pais, Walburga e Orion Black. Em contrapartida, ele não gostou quando sua mãe usou isto para mandar seu irmão mais novo para Beauxbatons ao invés de Hogwarts, envergonhada do que seu herdeiro havia se tornado depois de ir para o seu primeiro ano em Hogwarts.
Rita Skeeter estava apenas fazendo seu trabalho como a melhor fofoqueira que aquele castelo já tinha visto quando contou a todos, antes que Dumbledore pudesse, veja bem, que o torneio tribruxo aconteceria novamente depois de quase 200 anos.
James Potter, por sua vez, só queria conseguir convencer o garoto fofo e arrebatadoramente belo de Beauxbatons a aceitar seu convite para irem juntos ao baile de inverno que fazia parte das celebrações do torneio.

[Jegulus | Sem voldemort!AU | Os primos Black são amigos | Sirius e Regulus são bons irmãos]

- Sabe o que seria engraçado? - Sirius comentou. - Fazer o Snape beber uma poção que deixaria a cara dele deformada.

- Ah, se for para isso, é desperdício de tempo, a natureza já fez isso quando ele foi concebido. - James comentou e os amigos riram.

- Mas o que acham...

- Eu gostei da ideia, Almofadinhas. Vamos ver Snape ficar com aquele narigao cheios de grandes fístulas. - Falou James rindo. - Almofadinhas, pega a poção, Aluado, você entrega para ele...

Severus Snape, um bruxo inteligente e astuto, faz um pacto com o Oculto em uma noite escura. Ele não sabe que isso vai custar tudo que ele possui e o levará a um mundo de mistérios e perigos. Lá, ele descobre que um coração foi roubado por seres que não deveriam existir e que certas coisas deveriam permanecer esquecidas.

Tiago e Severus são obrigados a ficarem juntos. Entre discussões e brigas, eles descobrem sentimentos que desconheciam.

James sentia-se surpreendentemente enjoado, de um jeito que nunca acontecera antes de nenhum de seus jogos.
— eu a vi mais cedo, mas não sei se falar com ela não a fez mudar de ideia. – disse apoiando a cabeça nas mãos.
— vamos, cara. Não vai saber se ela veio enfiado no vestiário sem o uniforme. – Sirius jogou a camiseta embolada com a capa para ele.
— eu devia ter contado para ela?
— devia.
— mas…?
— mas o quê?
— não vai dizer que foi melhor e que assim eu aumento nossas chances?
— você não vai aumentar chance nenhuma se não conversar com ela nunca mais. – ele respondeu impaciente. – Olha cara, por mais que seja divertido ver o “efeito Evans” em ação, nesse momento é completamente inconveniente. Você pode tentar se resolver com ela depois, mas agora faltam cinco minutos e você precisa se vestir.
— não posso mais contar pra ela…
Alguém bateu na porta.
— é a Lilian, posso entrar?
James se levantou depressa. Sirius riu e balançou a cabeça.
— cinco minutos, Evans. – disse e saiu.
— oi.

Ser pai, não era algo que estava em seus planos para seu futuro, mas devido as circunstâncias teve que ser assim.

O Natal em Hogwarts era incrível. Magia, comida, e conforto. Mas na casa dos Potter era simplesmente maravilhoso. Porque além de tudo aquilo que Hogwarts tinha, os Potter também estavam recheados de amor.

Primeiro ano até ao sétimo + primeiro Natal de Harry

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Capa : arte desenhada por wingedcorgiart no Instagram.

Os personagens não me pertencem. Todos os créditos vão para a autora JK Rowling.

Ao observar o treino tão despreocupado de Marlene McKinnon no quadribol, era notório que o jogo sem medos da artilheira grifina se devia, em totalidade, ao muro humano que Sirius Black fazia para proteger a namorada de qualquer ameaça advinda dos adversários. O casal, que confiava cegamente um no outro, parecia nada temer. Eram a dupla mais forte da temporada, forte o suficiente para derrotar a Slytherin na final da Taça de Quadribol.

Para Avery, capitão do time da serpente, parecia óbvio que a única maneira de impedir o iminente era quebrar o elo que os dois haviam construído juntos. De todas as coisas, uma é fato: dentro ou fora do jogo, nada se faz sem confiança. Afinal, o medo é o abandono da lógica. O abandono voluntário de todos os padrões racionais. É o que engana e cria cenários improváveis na cabeça daqueles que o sentem.

É o que nos faz perder.