Fanfics de Harry Potter com Mulciber - Em andamento - Tag Sirius Black sem o personagem Emmeline Vance sem a tag Snamione

Lilian olhava Roxanne atentamente enquanto esta esperava Sirius descer, curiosa. Elas nunca tinham se dado bem, entretanto, ao ver os cantos dos lábios da sonserina retorcerem em um pequeno e discreto sorriso, Lilian sentiu que, talvez, ela valesse a pena.
— oi, Black. – falou a garota com a voz controlada de sempre.
— Roxanne! – exclamou Sirius com um grande sorriso.
Durante alguns segundos, nos quais a frieza nos olhos de Roxanne diminuiu, eles apenas se encararam.
— obrigada. – falou a garota estendendo a jaqueta de Sirius para ele.
Os traços no sorriso do garoto mudaram.
— ora, não pôde esperar até amanhã para me ver? – provocou.
Roxanne comprimiu os lábios.

Minha primeira fanfic. Espero que gostem.

Agnes Slughorn. Régulo Black. Severo Snape.

1971. Oito alunos entraram em Hogwarts naquele ano e suas vidas ficaram conectadas para todo o sempre.

James Potter, que só queria se divertir, acabou descobrindo que um pouquinho de responsabilidade sempre cai bem.
Sirius Black, que só queria fazer amigos, acabou descobrindo que nem todos eles são verdadeiros.
Lily Evans, que só queria entender a si mesma, acabou descobrindo que o grande amor pode vir de onde menos se espera.
Remus Lupin, que só queria se esconder, acabou descobrindo que também tinha o direito de ser amado.
Peter Pettigrew, que só queria proteção, acabou descobrindo que erros podem mudar a sua vida para sempre.
Severus Snape, que só queria ter a garota amada para si, acabou descobrindo que perder um grande amor era mais fácil do que conquistar um.
Marlene McKinnon, que só queria aprender a lutar, acabou descobrindo que muitas vezes vale a pena morrer pelo que acredita.
E Hestia Jones, que só queria estar em Hogwarts, acabou descobrindo que a solidão pode ser a sua melhor amiga.

Jily – Snily – Wolfstar – Snames
E outros
Essa é a versão reescrita
Boa leitura!

Quatro irmãs, quatro casas, oito Marotos e uma história

As quadrigêmeas idênticas Hernández chegam a Hogwarts no seu quinto ano escolar fazendo novos amigos, descobrindo novos amores e vivendo muitas aventuras e, com mais quatro certos grifinórios, fundando o grupo Os Marotos.


Obs: Algumas cenas são inspiradas em ou fazem referências a outras de alguns filmes e seriados já existentes.

" - Você deve saber, Ariana, que diferentemente de você, Severo desistiu de sua vida de Trevas por amor. Amor profundo, intenso e verdadeiro. Tão verdadeiro, que ele veio me pedir ajuda para proteger Lílian e sua família. Não apenas ela, mas também Tiago, e o pequeno Harry. Ele jogou fora as chances que tinha com ela, apenas para mantê-la segura e feliz. E é o que estou fazendo. Apesar de ele próprio não reconhecer, é um homem muito bom. - Ariana escutava-o, ainda com a mão na maçaneta. Ela achava uma perda de saliva. Amor. Era algo tão terrível. Ariana agradecia por nunca ter sofrido desse mal. - Você pode perceber que o amor verdadeiro existe tarde demais, Ariana. Não se deixe levar pelos sentimentos penosos que lhe rodeiam, querida. -"

Agora Ariana entendia o que é que seu avô pretendia falando aquelas palavras. Agora, que era quase tarde demais para revelar seu amor. Pois o mesmo estava à beira da morte. Ela teria que arriscar-se para salvá-lo. E teria de ser rápida. Ou o tarde demais poderia concretizar-se.

James sentia-se surpreendentemente enjoado, de um jeito que nunca acontecera antes de nenhum de seus jogos.
— eu a vi mais cedo, mas não sei se falar com ela não a fez mudar de ideia. – disse apoiando a cabeça nas mãos.
— vamos, cara. Não vai saber se ela veio enfiado no vestiário sem o uniforme. – Sirius jogou a camiseta embolada com a capa para ele.
— eu devia ter contado para ela?
— devia.
— mas…?
— mas o quê?
— não vai dizer que foi melhor e que assim eu aumento nossas chances?
— você não vai aumentar chance nenhuma se não conversar com ela nunca mais. – ele respondeu impaciente. – Olha cara, por mais que seja divertido ver o “efeito Evans” em ação, nesse momento é completamente inconveniente. Você pode tentar se resolver com ela depois, mas agora faltam cinco minutos e você precisa se vestir.
— não posso mais contar pra ela…
Alguém bateu na porta.
— é a Lilian, posso entrar?
James se levantou depressa. Sirius riu e balançou a cabeça.
— cinco minutos, Evans. – disse e saiu.
— oi.

Sirius Black sentiu um turbilhão de sensações ao deparar-se com Severa Snape pela primeira vez. Uma onda de náusea percorreu seu estômago enquanto seus olhos se fixavam nela. Ela parecia um ser sobrenatural, com olhos negros e inexpressivos, e um sorriso sinistro que ecoava no seu íntimo. Embora jamais a tivesse achado atraente à primeira vista, havia algo na sua obscuridade que o intrigava de forma inexplicável. À medida que o sétimo ano se aproximava, Sirius sentia-se cada vez mais faminto por descobrir o que havia mudado naquela pequena bruxa das trevas.

No entanto, ele logo percebeu que não era o único a ser capturado pelo enigma que Severa Snape representava.

No sul de Londres, em um abrigo para crianças abandonadas, crescia uma menina órfã que precisou aprender a se virar sozinha, sem parentes e sem amigos. Inteligente, e ágil Cherry não era uma garota doce como cereja, nem delicada como uma flor, seus olhos julgavam sem querer, e farpas saiam de sua boca quando provocada. Era uma garota estranha aos olhos dos outros, magricela demais para a sua idade, cabelos esvoaçantes vermelhos vivos, sardas espalhadas pelo rosto, e os olhos tão verdes que pareciam esmeraldas brilhantes, mais mudava de cor conforme seu temperamento, o seu jeito desengonçado a fazia entrar em confusões. Quem diria que todos os seus problemas teria solução com uma simples visita, e seu coração roubado por um maroto.

O Natal em Hogwarts era incrível. Magia, comida, e conforto. Mas na casa dos Potter era simplesmente maravilhoso. Porque além de tudo aquilo que Hogwarts tinha, os Potter também estavam recheados de amor.

Primeiro ano até ao sétimo + primeiro Natal de Harry

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Capa : arte desenhada por wingedcorgiart no Instagram.

Os personagens não me pertencem. Todos os créditos vão para a autora JK Rowling.

Ao observar o treino tão despreocupado de Marlene McKinnon no quadribol, era notório que o jogo sem medos da artilheira grifina se devia, em totalidade, ao muro humano que Sirius Black fazia para proteger a namorada de qualquer ameaça advinda dos adversários. O casal, que confiava cegamente um no outro, parecia nada temer. Eram a dupla mais forte da temporada, forte o suficiente para derrotar a Slytherin na final da Taça de Quadribol.

Para Avery, capitão do time da serpente, parecia óbvio que a única maneira de impedir o iminente era quebrar o elo que os dois haviam construído juntos. De todas as coisas, uma é fato: dentro ou fora do jogo, nada se faz sem confiança. Afinal, o medo é o abandono da lógica. O abandono voluntário de todos os padrões racionais. É o que engana e cria cenários improváveis na cabeça daqueles que o sentem.

É o que nos faz perder.