Fanfics de Harry Potter com Neville Longbottom e Severo Snape sem o personagem Narcissa Black Malfoy sem o gênero Comédia sem a tag Dracomalfoy

Aos 15 anos, todos os bruxos passam a ser capazes de sentir seus companheiros, caso estejam próximos um do outro. Harry Potter nunca foi um bruxo normal, ele era o menino-que-sobreviveu e, desde que começara a estudar em Hogwarts, um enorme alvo parecia ter sido pintado em suas costas. Agora, com o retorno de Voldemort, o garoto sabe que sua vida será virada de cabeça para baixo – e a estranha interação dos dois no cemitério da Mansão Riddle só parecia confirmar este fato. Apenas uma vez, Harry queria ser como qualquer outro bruxo adolescente, queria encontrar seu companheiro e construir uma vida feliz ao lado dele ou dela. Mas é claro que nada normal nunca acontecia em sua vida e, agora, ele terá que aprender a lidar com o fato de que seu companheiro era ninguém menos do que o Lorde das Trevas mais poderoso da história.

Harry conseguiu matar Voldemort na batalha do ministério, mas perdeu seu padrinho no processo. Abandonado pelo mundo bruxo após o evento e sendo obrigado a voltar para casa dos tios, decide que não queria mais aquilo. Ao ir em Gringottes, descobriu que o testamento de Sirius lhe deu mais liberdade do que Dumbledore quer que ele tenha.

Ron entupia seu prato -e boca- de torradas, ovos, salsichas e bolinhos de abóbora. Hermione ralhava com ele, em um intenso sermão: “Você vai ter uma indigestão! E se passar mal e cair da vassoura? Depois de todo esse treino, o time não pode se prejudicar por causa de um goleiro com o olho maior que a barriga!”. Nesse ponto, a cacheada tinha razão. O treino já durava mais de um mês e acontecia quase todos os dias. Quando finalmente podiam descer da vassoura quase não podiam sentir as próprias pernas.
O primeiro jogo fora contra a Corvinal, com uma vitória apertada garantida por Gina Weasley, que demonstrava ser uma ótima artilheira. Parece que a paixão pelo quadribol estava mesmo no sangue dos ruivos. Com a derrota da Lufa-Lufa, vermelho e verde enfrentavam-se na final. Todos tinham certeza que os professores – muito provavelmente com um dedo de Dumbledore – organizavam a ordem de jogos daquela forma de propósito, só para causar discórdia. Se aquele era o objetivo, estava dando certo.
Toda a escola estava alvoroçada. Seamus pintara o rosto de vermelho e amarelo para ver Dean jogar. Luna Lovegood usava seu icônico chapéu de leão em tamanho natural. Uns garotos haviam soletrado “Sonserina” com tinta na barriga e esperavam ansiosos para tirar a camisa no meio do jogo, quando nenhum funcionário da escola poderia impedir. Três alunos da Grifinória e um corvino escreveram “fede” e soltavam risinhos animadamente ansiosos, esperando para se posicionar nos locais certos nas arquibancadas e estragar a brincadeira. Até mesmo os professores estavam se alfinetando. Alguém deixara o cabelo da McGonagall verde, e ela andava furiosa para descobrir quem havia feito aquilo, mas, desconfiava de Snape e aguardava o momento certo de contra-atacar. Dumbledore colocava bolinhos em seu saco de doces, para comer enquanto via o circo pegar fogo.
Alguns alunos passavam pela mesa da Grifinória para incentivar os jogadores. Hagrid até havia feito um bolo- meio torto- desejando boa sorte. Mas, Harry não ligava para nada disso. Seus olhos fixavam-se na mesa da Sonserina, onde um certo loiro recebia um sermão dá parte de Pansy Parkinson. Seus olhos se encontraram.

Ser atingido por um balaço é duplamente ruim quando este acontecimento faz você perceber que está apaixonado.


* A história se passa no quinto ano*

Quando Dumbledore deixou Harry nos Dusleys, ele não esperava que Harry fosse mandado para um orfanato, ou até mesmo os constantes fatos iguais, que se parecem como a quase cinqüenta anos atrás. O que ele, junto com todo o mundo mágico vai fazer quando um possível novo Lorde vem surgindo por um erro feito pelo grande Dumbledore?

É isso que acontece quando o destino é uma cadela, e ele é o filho dela.

E se em um universo alternativo o nosso garoto que sobreviveu tivesse um irmão gemio, e se por um caso ele fosse o mais novo dos dois?

Significado de Perfeição

Substantivo feminino

Excelência; de teor elevado, supremo; sem defeitos, falhas; o mais elevado grau de exatidão: O Sr. e a Sra. Weasley deram uma criação perfeita a seus filhos. (Excederam nos cuidados da caçula)
Justeza; alto nível de virtude, correção moral: perfeição de caráter. (Gina Weasley.)
Apuro; excesso de cuidado, de zelo demonstrado na realização de algo: O Sr. e a Sra. Weasley tiveram mais cuidado na criação de sua única filha. (Superproteção. Abuso mental.)
Algo ou alguém que não erra, sem defeitos: era uma perfeição de filha. (Uma perfeita bagunça dentro de si.)
Etimologia (origem da palavra perfeição). Do latim perfectio.onis.

Se em Santa Monica se buscasse a palavra “perfeição” no dicionário, encontrariam o nome de Gina Weasley como um dos seus significados. A garota era a filha exemplar. A melhor aluna da classe. A namorada encantadora. A atleta impecável. Enfim, tudo que remetesse a perfeição estava junto de seu nome.

O que ninguém se dava conta, é que, ser perfeita em tudo não só estava levando Gina Weasley à loucura, como também a fazia querer fugir: dos pais, da sua vida e, de si mesma.

De uma hora para outra, tudo que ela conhecia, mudou. Sua vida perfeitamente planejada, tinha virado de cabeça para baixo. Ela se viu completamente sozinha e perdida, sem coragem de enfrentar mais nada.
Mas então, ela se viu frente a frente à Harry Potter – o misterioso Potter – em um dos piores dias de sua vida. De repente, tudo que ela conhecia, mudou.

Drasticamente.

Com a vinda de Potter para sua vida, veio juntamente uma montanha de novos problemas. E também muitas soluções. Finalmente ela poderia salvar-se de si mesma e salvar-se de sua família.

Ou então, se afundar no caos que os dois eram de uma vez por todas.

“– Eu não quero estragar as coisas, Harry – ela murmurou, olhando nos olhos dele. – Eu não quero estragar tudo na sua vida, eu não suportaria saber que fui sua ruína.
– Você nunca seria a minha ruína, Gina – ele sussurrou, colocando as mãos no rosto da garota. – Você me tirou da merda que eu estava. Você é um dos únicos motivos para eu continuar aqui.
– Por favor, não me faça me apaixonar por você – ela murmurou e Harry baixou as mãos em derrota. – Não se apaixone por mim, Harry. Não sei se podemos ficar juntos.
– Acho que é tarde demais para você me falar isso – ele sussurrou e Gina arregalou os olhos. – E mesmo que não fosse, seria incontrolável. É mais forte que eu. É inexplicável o bem que você me faz. “

Baseada na música Wake up – Now United.

Sexto ano na Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts. Harry, Rony e Hermione estão acostumados a não esperar um ano normal. Entretanto, apesar de estarem em um período tenso no Mundo da Magia, alunos se comportando de forma suspeita e a carga de deveres estar maior que o normal, há algo acontecendo entre dois amigos, algo que definitivamente nunca aconteceu antes.

Aqui, vemos o que aconteceu quando ninguém estava olhando durante o desenrolar do sexto livro.

#Romione

Lilith Snape é a filha do príncipe mestiço e mestre de poções Severus Snape.
A garota é doce, gentil e faz amigos por onde passa, é o orgulho do pai e o faz sentir-se muito feliz.
Mas no seu quinto ano as coisas mudam e ela atrai o olhar de quem menos esperava.
Draco Malfoy....

Uma noite e nada mais?
Basta apenas uma noite para que todos os desejos bem guardados possam vir a tona?