Fanfics de Harry Potter com Pansy Parkinson - Tag Gay sem o personagem Blásio Zabini sem o gênero Ficção Adolescente sem a tag Draco

Draco está sendo caçado por Voldemort após o mesmo descobrir o verdadeiro sangue que corre pelas veias dos Malfoy.

A Ordem da Fenix o acolhe, com a promessa do mesmo contar a eles tudo o que sabe contra Voldemort.

Seu novo lar é a Toca, local que jurou nunca pisar, com um grande obstáculo em seu caminho: Harry Potter.

[Guerra x Soulmates]

Draco Malfoy resolve se vingar de Harry Potter, de um jeito muito diferente.

Draco tinha todo o plano arquitetado em sua cabeça. Trataria de seguir Potter o dia inteiro, disfarçadamente, claro. Quando ele entrasse no banheiro, iria atrás. E ai sim Potter iria lhe pagar.

Contudo... As coisas tomam outro rumo a partir do momento o qual o sonserino vê o grifinório totalmente nu no banheiro dos monitores.

Era pra que Draco o enxergasse com ódio e claro que nunca deixou ou deixaria de olhá-lo com raiva. Porém, outra coisa além do ódio, desdém, ironia, deboche e raiva passou a acontecer, tanto no seu olhar, tanto quanto dentro de si.





— Desculpa, acontece é que eu sempre quis fazer isso! — Dizia aos berros, enquanto o grifinório corria atrás de si.

— Eu acho bom você correr Malfoy. — Ameaçou entre dentes, contudo...

Quando alcançara Malfoy, o empurrara para um beco escuro em meio à um dos corredores de Hogwarts.

Talvez não tivesse sido tão má ideia ir espionar Harry no banheiro...

Não...

Na verdade...

Tinha sido uma ótima ideia.

Harry colocara o pirulito na boca, começando a chupá-lo com gosto sentindo o doce gosto do açúcar e o ácido do morango. Seus olhos verdes focavam-se apenas em escrever com sua pena, o mais rápido possível o que era lhe passado. Harry não percebera que um sonserino de postura ereta e nariz em pé que indicava superioridade estava lhe olhando tão intensamente.

O loiro esquecera-se até mesmo de copiar o que estava sendo dito no exato momento em que seus olhos tiveram a imagem do eleito chupando deliciosamente e devotamente o pirulito rosa.

A pupila de Draco Malfoy se dilatara ainda mais ao ver que o eleito estava ali... Chupando o pirulito de um jeito tão... Sensual. Ainda mais, por que a pupila de Draco sempre se dilatara quando Harry estava presente. As bochechas do sonserino ganharam um tom avermelhado, se destacando no rosto de traços delicados e únicos do loiro que tem uma pele pálida.

Harry sentira que estava sendo observado, varrendo seus olhos verdes pelo cômodo. Os olhos verdes se encontraram com os azuis rapidamente.

As bochechas de Harry esquentaram novamente e suas sobrancelhas se arquearam ao perceber que Draco Malfoy lhe encarava. O mais surpreendente era que o loiro não estava lhe olhando com desprezo, deboche, raiva ou ódio. Parecia que Draco Malfoy estava lhe cortejando, com uma expressão que denunciava que estava interessado por si.

O loiro tinha posto a própria mão em seu queixo, apoiando-se e olhando para si com devoção, como se esperasse que continuasse a fazer o que fazia antes, lambendo os próprios lábios e dando um sorriso malicioso para si em seguida, mostrando um pouco de seus dentes perfeitamente alinhados e brancos, mostrando um pouco de seu sorriso bonito.

O eleito balançara a cabeça em negação, só podia estar alucinando.

Mal sabendo que, aquele pirulito mudaria muita coisa na sua relação com Draco Malfoy. Harry não sabia que o fato de ter chupado um pirulito poderia trazer tantos sentimentos à tona, de ambas partes.

Draco também não sabia que precisava ver tanto Harry chupar um pirulito, até vê-lo fazendo. Ah... Muitas coisas mudariam dali pra frente.

Harry Potter e Draco Malfoy jamais seriam os mesmos.

Sentiu-se arrepiar inteiramente só de pensar na hipótese.

Na hipótese disso acontecer ou algo parecido com isso acontecer.

Não só ele estava chocado, mas a castanha à sua frente também estava, se perguntando se eles finalmente haviam enlouquecido. Que tipo de aposta era essa?!

— Harry! Não! — Sua voz saiu trêmula denunciando sua preocupação e incredulidade, a mesma sentiu vontade de bater com o livro que tinha nas mãos na cabeça de todos os envolvidos. — Não faça isso, isso é ridículo e ainda pode acabar gerando uma briga enorme. — Falou o óbvio, olhando fixamente para o grifinório em sua frente.

— É só o Harry ir e sentar no colo da doninha. Ele não vai azarar Harry por isso. Ainda mais depois de todo o lance que aconteceu do Harry ir defender a ele e a mãe dele no dia do julgamento, não tem rivalidade nenhuma entre os dois. — Jorge dissera, olhando para Harry.

Harry mordia os próprios lábios, indeciso.

— Eu aceito. — Dissera, por fim, fazendo com que os gêmeos comemorassem extremamente animados. Os gêmeos fizeram algazarra após ouvir tal resposta, fazendo com que alguns grifinórios na mesa olhassem confusos pra si.




Tal aposta faz com que alguns sentimentos se clareiem e se despertem, sendo muito mais do que apenas uma brincadeira.

No fundo, Harry Potter sempre soube que amou Draco Malfoy.

E Draco Malfoy sempre amou Harry Potter.

E é verdade...

Uma ação gera uma reação e no caso dos dois, gerou sentimentos.

E confissões.

O espelho de ojesed mostra seu desejo mais forte, mais profundo.

O espelho mostra aquilo tudo o que você mais deseja, com todo seu coração, de corpo, mente e alma.

Harry Potter só não esperava que o espelho fosse refletir perfeitamente Draco Malfoy.

Aquilo só podia ser uma brincadeira... Nunca tinha tido nenhum pensamento amoroso, sexual ou desejoso com Draco Malfoy, muitos menos sentimentos pelo loiro.

— Vou dar uma volta, preciso de ar puro. — Avisou calmamente, porém o mais rápido possível. Queria sumir da face da terra e sequer percebeu que suas bochechas estavam extremamente coradas por mais que tivesse sentido vergonha, raiva e estivesse se sentido intrigado e também tivesse sentido que a temperatura de seu corpo havia aumentado quase que instantaneamente ao ver o reflexo no espelho.


Mais uma vez, Draco arregalou os olhos.

— Eu sugiro que você apague as memórias dele, Hermione. — Rony comentou, quebrando o silêncio constrangedor que tinha ficado após a fala maliciosa do moreno.

— É... Estou cogitando seriamente essa ideia. — Olhou para o namorado, em seguida, olhando para Draco, que se mantinha em estado de puro choque. — Por favor, será que você não poderia contar a ninguém o que houve aqui? — Pediu, preocupada.

Tinha medo que fosse um delírio e se realmente fosse, teria que procurar um psicólogo urgente.

— Tchau, me liga! — Harry sorriu docilmente acenando para o loiro se despedindo, estava bêbado, mas estava fazendo tudo o que queria, tudo o que não teria coragem para fazer e ainda mais desse jeito quando estivesse sóbrio. O moreno pretendia contar seus sentimentos, mas não daquele jeito e quando soubesse o que tinha feito iria querer desaparecer da face da terra.

Draco só pôde pensar no quanto àquilo era... Loucura!

Porque não era sua culpa que eu conseguia arruinar tudo.
Não era sua culpa que eu era tão egoísta que apenas em ter você eu tinha tudo o que precisava.

Mas eu sempre soube, amor... Anjos como você não podem voar até o inferno comigo.

Harry estava no meio da estrada quando encontrou Draco com um pneu furado e tudo o que os dois conseguiram fazer foi beber e desabafar.

Ou:
Onde muitas pessoas tem suas vidas baseadas na música ¨The Story¨, do Conan Gray.

au!sem magia // drarry // wolfstar // jily // pansy+draco!friendship

Lembro-me exatamente de como tudo começou: bateste à minha porta, a meio da noite, com os óculos redondos tortos na cara e o cabelo despenteado, que mais tarde fui descobrir que estava sempre assim. Foi como uma lufada de ar fresco ver alguém ali, após tanto tempo sozinho naquela casa que parecia assombrada. Pensei que facilmente poderia passar o resto da noite apenas ali, a olhar-te, só não queria que fosses embora.

ou

Onde Harry perde o autocarro para a universidade e pede boleia ao vizinho que nunca sai de casa em troca de um almoço.

--------------------------------
Arte da capa de @swymsuyt no instagram

Tudo é azul.

Seus jeans. Seus olhos. Suas pílulas. Seus sonhos.

Porém... O azul se intensificou em minha vida desde o dia o qual eu o conheci. E no exato momento em que eu olhei para ele, eu soube que o azul de seus olhos eram meus favoritos.

O azul acinzentado presente em seus lindos olhos se tornou o meu tom favorito de azul.

O azul combina perfeitamente com o verde.

E mesmo que seja em qualquer vida que for Harry Potter e Draco Malfoy sempre irão se amar e se cruzar de algum jeito.

Tudo na vida de Harry Potter terá azul e será azul e tudo na vida de Draco Malfoy será verde.

Harry Potter odiava música com todas as suas forças, pois ela havia sido a responsável por lhe tirar tudo o que mais amava.

Mas então, o som daquela melodia chegou ao fundo da sua alma, a melancolia de Draco Malfoy misturando-se à sua e criando um eco que nunca cessava. 

Foi assim que ele descobriu que a teoria de David Hume estava certa: as paixões não são instrumentos de sopro, elas são instrumentos de corda.

E a que o ligava a Draco, ressoava na medida certa.