Fanfics de Harry Potter com Pedro Pettigrew sem o personagem Percy Weasley sem o gênero Magia / Misticismo sem a tag Amizade

O internato para garotos não era de todo ruim como muitas pessoas insistiam em falar. Peter o detestara de início, mas depois de encontrar abrigo nos braços amigos, tornou-se então seu lugar favorito. Já James sempre amara o local, pois era excelente (e perigoso) para aprontar algumas travessuras, e Sirius concordava. Remus não enxergava coisas positivas, exceto pela biblioteca.

Apesar de tudo, era onde se podiam se ver todos os dias, aprontar todos os dias e receber sermões de Remus todos os dias. Era o melhor lugar para aproveitar uma nevasca e o melhor lugar para fugir quando se tinha vontade de comer sorvete no centro da cidade — mesmo com as temperaturas baixas.

1989 seria o ano de ouro perfeito para Sirius, James, Remus e Peter, caso uma doença fatal não os assolasse.

(MAROTOS — 1989 — AIDS)

Sirius Black nunca ficava corado. Era quase impossível vê-lo com as bochechas avermelhadas e as mãos coçando os cabelos ou a cabeça, a postura desajeitada e os lábios sendo mordidos segundo sim, segundo não. Mas, veja bem, em todos os casos há um porém, e as cicatrizes de Remus eram seu grande e adorável porém.

Quase na metade da temporada colegial e as perseguições continuam contra o esquisito garoto, Severus Snape, principalmente por James e seus fiéis amigos, Sirius, Peter e Lupin.

Agora que pessoa em quem confiava aparenta mais distante, Snape se afoga em velhos livros e pergaminhos amarelos buscando uma solução para proteger o seu reinado solitário, cada vez mais atormentado pelas travessuras dos marotos.

Aviso: Yaoi. James X Severus | Sirius X Lupin

Vão ser um conjunto de drabbles wolfstar, ou dos marotos num geral, sem ligação com as anteriores, algumas fluffy, outras + 18, espero que gostem <3

Os personagens não me pertencem, a história me pertence, a capa eu peguei uma imagem do google e modifiquei.

Harry sentia saudades de Manchester, do clima mais quente, dos antigos colegas, da antiga casa em que cresceu; da comida local, sentia saudades até mesmo dos professores que pegavam em seu pé.
Mas pelo menos tinha coisas boas onde estava, tinha feito novos amigos, e tinha conhecido alguém curioso, na qual fazia questão de se falarem todos os dias; mesmo que de forma sarcástica e provocativa. Era a única parte boa de ter se mudado para cá, ele fazia-o esquecer de Manchester, e de quem era lá.

James tem que parar de ser tão intrometido, e tem que acontecer o mais rápido possível.

Ou, cinco vezes em que James quis saber quem estava por trás daqueles chupões no pescoço de Sirius e uma vez em que ele descobriu por si mesmo.

(E ele queria não ter o feito, afinal).

Depois do quinto ano quando finalmente a amizade de Lily e Severus chega ao fim, e agora Severus não comia mais, parecia sempre cansado e as vezes nem ia nas aulas.

E então teve aquele fatídico dia a onde eles se encontraram na torre de Astronomia, ou melhor Remus encontrou Severus, e tudo mudou.

— Você só pode estar ficando louco.


— Sim eu estou! E é culpa sua! - James bradou segurando o braço do pálido o virando de frente para si — Você só pode ter me enfeitiçado ou….- O garoto pareceu pensar um pouco logo arregalando os olhos cobertos pelas lentes redondas — Você está me envenenando com Amortentia! Só pode ser isso! - Exclamou sorrindo pela linha de raciocínio que tivera.


— Te envenenando como Amortentia? - O garoto olhou incrédulo para o Potter, não pelo fato de estar sendo acusado de envenená-lo, mas pela acusação de que tipo de “veneno” estava usando. Já que a Amortentia era uma poção do amor.

Severus ficou alguns segundos em silêncio antes de começar a rir, desta vez não havia nenhuma azaração, mas o garoto simplesmente não podia controlar suas risadas. Aquilo era cômico demais.


— Eu não acredito que você está apaixonado por mim Potter!

Do nada James Potter começa a salvar Severus Snape. O sonserino não sabe o porquê. O único que sabe é o grifinório.

Eu me apaixonei por ele, não sei o dia exatamente. Não foi nada em particular que ele disse ou fez, foi o conjunto de todas as pequenas coisas que eu não enxerguei em nenhuma outra pessoa. A verdade é que quando me dei conta ele já havia tomado conta de tudo que sou, já estava aqui dentro de mim, me fazendo pensar em todas as probabilidades inexistentes de um futuro juntos.