Fanfics de Harry Potter com Theodore Nott - Tag Romione sem o personagem Argo Filch sem o gênero LGBTQIAPN+ sem a tag Universo Alternativo

“Sim, eu aceito.”

Hermione não imaginava que aquela simples frase acabaria com a sua vida, que concederia momentos dolorosos e sofridos, que a humilhação seria estampada e a preocupação apenas existiria voltada para os roxos que desenhava sua pele.

“Não entre.”

A pura mentira dita por sua boca, ela não conseguiria deixá-lo longe, não quando ele lhe fazia rir, enxugava suas lágrimas e impedia de cair em uma depressão cruel.

"Não entre" foi o que tinha dito, mas ele entrou, em sua casa, em sua vida, em seu coração e em sua alma, apenas com o intuito de curá-la.

Draco via sua vida ficar cada vez mais entediante. Nada de novo acontecia nas aulas e tudo parecia estar sempre monótono. Seu pai escondia algo, mas seus amigos sempre estavam ali, não importando quantas patadas recebiam. Todos o odiavam e o maldito Weasley parecia ficar cada vez mais pobre e mais irritante... Até que no primeiro dia de aula, de seu quinto ano, Harry Potter é transferido de Ilvermorny para Hogwarts, e as coisas começam a ficar um pouco bagunçadas.

Duas pessoas que vivem em mundos completamente diferentes irão descobrir a força de um sentimento inexplicável.
Ela Hermione Granger, uma garota humilde e sonhadora, faz de tudo que pode para ajudar os amigos e a quem tanto ama. Apesar de ser uma " sabe tudo " como a chamam, procura respostas em relação a seus sentimentos.
Ele Draco Malfoy, um rapaz inteiramente rico, frio e arrogante, cresceu acreditando nos costumes ao qual sua família acreditava. Para os Malfoy ricos e pobres não se misturam.
O que aconteceria se ambos se apaixonassem ?

"— Granger.. - ele disse soltando seu braço lentamente, colocando as mãos no bolso.

— Malfoy! - sua voz saiu firme e ela agradeceu por isso - O que você quer?- perguntou ajeitando a postura e olhando em seus olhos.

— Queria ter certeza que era você! - ele disse calmo - Embora eu saiba que jamais conseguiria confundir esse emaranhado de fios. - ele completou tirando uma das mãos do bolso e  tocando distraído os cachos dela - Como está? - ele quis saber.

— Eu segui minha vida, Draco! Estou bem se realmente quer saber.. - ela disse na defensiva."

Todos temos segredos ao qual escondemos, alguns um tanto leves outros que arrepiam até o último fio de cabelo.
Hermione Granger, Gina Weasley e Luna Lovegood voltariam para Hogwarts a fim de terminarem o último ano. No caso de Gina os dois últimos. Ambas contém segredos ao qual escondem as sete chaves, mas o que elas não sabem, é que tem uma pessoa desconhecida alegando saber de tudo. Essa pessoa enviará mensagens pertubadoras a fim de acabar com o socego das nossas heroínas.
No dercorrer da história aconteceram muitas escolhas, mudanças e novas amizades como Pansy Parkinson que também é vítima das mensagens. Ela se unirá com as meninas a fim de acabar de vez com esse mistério.
Será que ambas conseguirão descobrir a pessoa por trás das ameaças ?

Draco Malfoy, um menino rico,arrogante e preconceituoso com aqueles que não tem o sangue tão puro quanto o dele

Será?
Será que é nisso que ele realmente acredita? Ou só segue o que lhe foi ensinado?
E se no meio do caos que se espalhou com a volta do Lord das Trevas, Draco finalmente é salvo da escuridão por um amor inesperado?

Uma maldição foi lançada em cada canto do reino encantado.

A única solução foi enviar treze crianças para o mundo real, com a esperança de que elas um dia voltariam para salvar a todos que foram pegos pela cruel maldição. Mas quando se é criado no mundo real, esperança é a única coisa que não se tem.

Vinte e um anos depois. Todos foram separados pelo tempo e pelo destino, mas quando uma criança aparece na sua porta, o tempo e o destino lutam para juntar aquilo que um dia eles separaram, mas isso não vai ser tão fácil quanto parece.

Os contos de fadas não são resumidos em finais felizes e eles descobriram da pior forma que existe.


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Fanfic inspirada na série: Once Upon A Time.

(Drarry) A neve caía naquela manhã de Natal. Na Mansão Potter, Scorpius se levanta da cama, ansioso por aproveitar aquele dia especial.

Hazel preferia não ter que lutar outra guerra.
Elas machucavam demais, matavam demais.
E se com algo que ela conhecia já era difícil, imagina com um mundo novo, com criaturas e poderes desconhecidos e mortíferos.
Um mundo de bruxos.

Acompanhe essa história em Hazel recebe um pedido de ajuda desesperado de alguém que teme pelo seu povo. Em uma nova guerra, quantos mais irão perecer? Quantas vidas eles conseguirão salvar?

Obs:A história se passa durante o quinto ano de Harry e um ano depois da guerra contra Gaia. Eu ignorei as diferenças de tempo entre os livros,  então esses acontecimentos são do mesmo ano. As Provações de Apolo nunca existiram.
Infelizmente eu nunca consegui ler todos os livros de Harry Potter então podem haver falhas e incoerências. Qualquer coisa me corrijam. É minha primeira fanfic e provavelmente vai ter uns quinze ou vinte capítulos.

Os personagens pertencem ao Rick Riordan e a J.K. Rowling. Foto da capa achada no google. Plágio é crime.

"(...) Ela suspirou, indecisa. Era tão complicado no caso dos dois, ela sabia que não poderia haver tentativas, a amizade deles jamais se recuperaria de um ensaio malsucedido. Mas eles já dançavam em torno disso há tantos anos...alguém precisava ceder alguma hora. Ela invocou a Grifinória dentro de si e engoliu em seco, apertando por fim a mão de Rony que ainda estava pendurada, esperando por ela. Ron lambeu os lábios e cuidadosamente, passou a varinha pelos punhos unidos e argolas de ouro surgiram em cada pulso.
- O que é isso? Não é tipo Voto Perpétuo não, né? – ela perguntou, receosa.
- Com medo de perder? – ele riu – nah, é apenas uma aposta bruxa – ele puxou a pulseira, que parecia fluida como água, mas na verdade muito sólida – vai ficar aqui até o perdedor pagar a aposta. Não vai te matar nem nada, mas vai incomodar se você perder e não pagar...você não está desistindo, está?
- Você vai perder, Weasley – ela começou uma bravata, tentando soar como se estivesse tranquila.
(...)"