Fanfics de Harry Potter com Viktor Krum - Tag Scorbus sem o personagem Fílio Flitwick sem o gênero Drama / Tragédia sem a tag Amizade

(HISTÓRIA SENDO REESCRITA COMO UMA HISTÓRIA NOVA
Nome: Loving being autistic)

Scorpius nunca imaginaria que sua neurodivergencia o aproximasse tanto de alguém mas agora que isso aconteceu... o que fazer?



(Essa fanfic vai abordar sobre autismo, se algo estiver errado me avisem, eu pesquisei mas não sei de tudo)

Esses diálogos foram feitos com o intuito de divertir o público, alguns provavelmente são do tik tok, memes do youtube ou de meus delírios ou de vários diálogos engraçados em inglês no Pinterest que resolvi traduzir.

Tem de vários Shipps, afinal sou multishipper, e tem de várias gerações também.

Scorpius nunca imaginaria que sua neurodivergencia o aproximasse tanto de alguém mas agora que isso aconteceu... o que fazer?



(Essa fanfic vai abordar sobre autismo, se algo estiver errado me avisem, eu pesquisei e me usei como base, mas eu não sei de tudo)

"... A história mais bela que já ouvi? Ora... esta seria a de como um jovem feiticeiro chamado Scopius salvou o mundo dos bruxos, dos humanos e das fadas ao simplesmente fazer com que seu melhor inimigo acreditasse no amor..."

Ser o filho do meio do grande bruxo Harry Potter traz, além de fama, expectativas extremas sobre seus ombros.
Albus Potter cresceu as sombras do pai e do irmão mais velho, lidando com toda a pressão por ter sido selecionado para a Sonserina e a depressão de sua mãe, Gina Weasley, preocupando-se com ela a cada dia de sua vida. No meio de tudo isso, o que manteve seu psicológico em pé por tanto tempo foi o apoio de seu melhor amigo, Scorpius Malfoy, por quem Albus se apaixonou quase sem perceber.
No seu sétimo e último ano, o rapaz se preocupa com a saúde do amigo, o qual sequer consegue dormir direito após a morte de sua mãe e começa a definhar pouco a pouco. Numa tentativa de ajudá-lo, Albus e seus amigos optam por usar uma poção do esquecimento para apagar as lembranças ruins que atormentam o loiro. Afinal, o que poderia dar errado?