Fanfics de Harry Potter - Tags Dramione e Magia sem o personagem Ignoto Peverell sem o gênero Ficção sem a tag Malfoy

Hermione retornaria a Hogwarts para o sétimo ano e com uma missão ser a babá de Draco Malfoy.
Tudo o que precisaria fazer é ficar de olho nele.
Ah, claro, que tudo ia dar certo, se não fosse o feitiço errado que a fez ficar na pele de seu rival.

Ela é a bela chefe do Departamento para Regulamentação e Controle das Criaturas Mágicas.

Ele é uma fera e um dos melhores Aurores do ministério, além de ser o parceiro de ninguém menos que Harry Potter.

Draco e Hermione vivem um romance secreto há anos debaixo dos narizes de todos os amigos e funcionários do Ministério, mas quando a paixão deles alcança a temperatura máxima, surge um impasse: Ele quer assumir a relação para todo mundo. Ela tem medo da reação do seu melhor amigo e irmão, e que isso acabe afetando o trabalho de Draco e separe a melhor dupla de Aurores que o Ministério já viu em décadas.

Será que Hermione, essa mulher tão decidida e independente, conseguirá não magoar o Auror e “solteiro” mais cobiçado do mundo bruxo?

E será que Draco, terá que amolecer o coração do seu parceiro para finalmente assumir o relacionamento com a bruxa mais inteligente da idade deles?

Ano de 1837.
Hermione Granger era uma jovem bruxa inglesa que se vê perdida quando sofre um ataque repentino, tendo que fugir para sobreviver acaba por descobrir que o poderoso vampiro Tom Riddle deseja capturá-la para fins misteriosos, seguindo o conselho de sua mãe, Hermione acaba numa cidade do interior da França procurando seus aliados, a Alcateia Malfoy irá lhe trazer muito mais do que apenas uma parceria, ainda mais quando seus sentimentos por Draco Malfoy, um lobisomem se tornam cada vez mais fortes e no final irá descobrir que sua origem vai muito além do que a compreensão. 

Em um mundo onde castas são a definição de caráter sobre uma pessoa, Hermione Granger uma jovem de dezessete anos entra para Hogwarts, uma das universidades mais bem vistas do país. Logo na primeira noite a garota passa por uma iniciação com outros estudantes para conhecer Draco Malfoy, o único filho da realeza. Hermione é marcada por ele com uma fita azul e fica sem entender o porquê. A arrogância e prepotência de se achar acima dos demais desperta nela uma certa raiva, sua desconfiança e autoritarismo desperta nele um certo interesse. Mas com o tempo ela acaba descobrindo que aquela fita tem mais significado do que imagina e que as aparências sobre alguém pode realmente enganar.

No dia 23 de Dezembro de 2011, Scorpius Malfoy escreveu uma cartinha para o Papai Noel e fez um pedido. Ou melhor, dois.

Hermione Granger se via em um relacionamento com Ron Weasley, o bruxo do qual ela era apaixonada em seus anos na Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts, mas, apesar do amor forte que existia, aquilo não era suficiente, ela não aguentava mais todas as brigas. Estava farta de tudo e ainda possuía dúvidas se era realmente isso que queria. Draco Malfoy se via quebrado, se sentia ainda como o garoto de 15 anos que tinha pesadelos constantes na maldita escola. Ele não sabia o quanto precisava dela até ela aparecer com os cabelos bagunçados, roupas molhadas e o temperamento irritadiço que só ela tinha.

O que fazer agora que dois amores antigos se reencontram justamente quando mais precisam um do outro? Onde lembranças prendem a cabeça da heroína de guerra e ela se vê em um mar de sentimentos confusos.

Hermione achava que já tinha vivido sua história de amor, afinal teve um relacionamento duradouro antes de acabar se divorciando, mas o que a mesma não esperava era encontrar um vira-tempo defeituoso e acabar indo parar em seu 6° ano em Hogwarts, quando tinha apenas 18 anos, e acabar se apaixonando por um comensal da morte.

Após um longo ano longe de Hogwarts, Hermione e Draco voltam, passando a saber do outro mais do que devia. Entre lutas com o amor e a raiva, eles vão descobrir o amor.

Certas vezes, existem convicções demais acerca das coisas com as quais qualquer pessoa se diz meramente capaz de lidar. Outras vezes, as incerteza também passam a estar lá, dividindo com todas as supostas verdades uma caixinha igualmente apertada de inúmeras suposições. Era isso que Hermione Granger tinha acerca de Draco Malfoy: uma caixa razoavelmente grande e gorda dessas tais suposições. Delinquente e assassino eram os adjetivos menos piores visto todas as coisas asquerosas que se usaram para se referir ao garoto no auge da sua adolescência. Plenitude não existia. Ser razoável também não. Hermione Granger entendeu a duras penas que qualquer um poderia ser cruel se assim quisesse, dependendo da motivação, a intensidade também podia se alternar.

Os dois voltaram juntos: assombrados, assustados, amedrontados pelos tipos de coisas que encontrariam espreitando entre os corredores da Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts. Não deram as mãos, mas se compadeceram da dor um do outro, buscaram do melhor jeito se acolherem; ainda que essa palavra se mostrasse delicada e desconhecida principalmente para Draco, Hermione se propôs a ajudá-lo à medida que também buscava descobrir com quais demônios precisava lidar e quais bichos-papão precisava exterminar primeiro.

Hermione sabia que havia chegado o momento de revelar toda a verdade sobre seus sentimentos. A guerra lhe ensinou que a vida é preciosa e o tempo pode ser curto. Se alguém vai entender ela não sabe. Se ele sente o mesmo ela também não saberia dizer. Mas o desejo de se perder em seus olhos azuis era maior que o medo de não ser correspondida.