Fanfics de Harry Potter - Tags Romance e Romione sem o personagem Colin Creevey sem o gênero Ficção Adolescente sem a tag Tom Riddle

A vida de Malfoy mudou muito depois de uma noite. E a de Harry também teria, se um mal entendido não tivesse acontecido.

Agora dois anos se passaram, e após uma confusão, a vida dos dois se cruza mais uma vez.

Harry não tinha ideia de quem era aquele garotinho loiro.
Muito menos que ele era seu filho.

Quando Harry aceitou a proposta de Ginny para ajudar a ensinar crianças à jogarem Quadribol, ele não imaginava que um de seus alunos faria ele reencontrar Draco Malfoy de todas as pessoas.

Ele também não tinha ideia que seria quem salvaria o ômega loiro da vida infeliz que ele vivia.

[ABO] • {pós-guerra}

Haviam se passado alguns anos desde o fim da guerra. A comunidade bruxa se reerguendo, e a escuridão do reinado de Voldemort era dissipada cada vez mais. Hermione trabalhando como ministra, colocando as coisas em ordem. Ron e Harry trabalhavam como Aurores.
Era uma vida boa. Por mais que sempre sentisse que algo faltasse. Então, depois de um acidente com uma maldição mal desarmada, Potter é levado ao St.Mungus.
Mudanças nem sempre são fáceis, mas definitivamente trazem coisas boas.
E essa mudança, definitivamente era uma.

Quebrado. Essa era palavra perfeita para descrever Malfoy. Já era seu último ano em Hogwarts, que apenas tinha voltado para concluir o “oitavo ano”, porque tinha sido forçado pelo ministério. Passou anos tentando agradar seus pais, ser um filho perfeito, mas de nada adiantava. Lucius ainda estava terrivelmente desapontado pela falta de atitude durante a guerra. Tinha certeza que seus pais a odiavam.

Ele era um babaca. Ninguém gostava de Malfoy, não se aproximavam por nada além do dinheiro e influência, e ele sabia disso.

Tinha escondido seu verdadeiro eu por tanto tempo, que tinha se perdido.
Ele não conseguia mais fazer aquilo.
Nem que acabasse morto, seria ela mesma.
Nem que fosse linchado por ser do jeito que era, iria viver como sempre quis, mesmo que fosse por um ano.

O último ano que teria de vida.

[Essa história terá tópicos delicados, então se se sente desconfortável com: drogas, bebidas, violência e auto mutilação, por favor, tome cuidado.]

Draco via sua vida ficar cada vez mais entediante. Nada de novo acontecia nas aulas e tudo parecia estar sempre monótono. Seu pai escondia algo, mas seus amigos sempre estavam ali, não importando quantas patadas recebiam. Todos o odiavam e o maldito Weasley parecia ficar cada vez mais pobre e mais irritante... Até que no primeiro dia de aula, de seu quinto ano, Harry Potter é transferido de Ilvermorny para Hogwarts, e as coisas começam a ficar um pouco bagunçadas.

Draco é de uma família extremamente religiosa e tradicional, e quase não teve nenhuma experiência fora da igreja e ir para o colégio.
Enquanto Harry é abertamente gay, e conhecido na escola inteira. Todos gostam dele. Era o típico garoto que não seguia nada tradicional, e isso era o que a família do loiro mais odiava.

Mas o que aconteceria se um garoto que foi criado para ser homofóbico acabasse criando sentimentos por alguém como Harry?

“ There is no sweeter innocence than our gentle sin”
[ Muggle AU]

Passaram-se anos desde que tudo acabou. Harry agora com seus 24 anos, ainda namorava sua adorável namorada da qual ele tanto amava. Vivia perto de seus amigos que já estavam casados e muito felizes.

Perfeito não?

Teria... Se Harry não tivesse descoberto algo sobre Ginny, e Malfoy tivesse aparecido para “ajudá-lo” a lidar com isso.

Após a derrota de Voldemort o amor entre Rony e Hermione finalmente desabrocha, agora cada toque ou olhar é uma descoberta nessa nova relação.

"- Você realmente quer saber como eu te vejo, Granger? – Malfoy perguntou de forma ríspida, se aproximando de Hermione. Talvez perto demais, ele pensou, quando sentiu o cheiro do perfume da castanha e percebeu que ela estava usando apenas uma camisola curta e de alcinha.
- Sim, eu quero saber. Qual é Malfoy, qual o seu problema? – Ela não parecia ter noção de como estava atraente naquele momento. Os longos cabelos soltos caindo sutilmente em seu rosto. A camisola delineando suas curvas. As bochechas coradas por causa da discussão. Aquilo mexeu com Malfoy, ele se aproximou mais, ficando a pouco centímetros da garota e falou baixo, mas com aquele típico tom de voz rouco.
- Você realmente quer saber? – O loiro pegou na cintura de Hermione e a puxou para perto de si. Seus rostos estavam a um palmo de distância um do outro, mas seus corpos estavam colocados. Hermione sentiu aquele típico frio na barriga. Se lembrou do sonho que teve, e como nele, não conseguiu se mover. Seu cérebro gritava: corra! Mas seu corpo não movia nem um dedo. Os olhos do garoto eram cinza, mas pareciam fogo, de tão intenso que era seu olhar nos olhos de Hermione. Ela sentiu o cheiro dele. Não era como no sonho, era melhor, mais inebriante. Sua mente ficou um branco..."


Hermione é uma mulher forte e que luta para ter uma vida feliz. Estuda com seus melhores amigos Rony e Harry na famosa escola londrina Hogwarts. Foi apaixonada por Rony na época de escola, mas será nos braços de Malfoy que conhecerá o amor. A garota não sonhava nas voltas que a vida planejava dar, principalmente no quesito coração.

Se trata de uma história do universo não bruxo, em que Hermione viverá um pequeno romance com Rony na primeira fase, mas conhecerá uma nova forma de amar com Malfoy em um segundo momento. Sim, terá duas fases!! Como será o desenvolvimento dessa história? Vem ver!!

A luz das estrelas nunca alcançam Azkaban, nem mesmo uma constelação do Hemisfério Norte tem o poder de iluminar as celas frias e os corredores abarrotados de dementadores.

Com nome de estrela, Draco Malfoy nascera para viver entre os grandes, bem como fora destinado a ter qualquer coisa que desejasse. Contudo, embora houvesse pertencido à nobreza, perdera tudo, e seu nome não era suficiente para livrá-lo da própria miséria, tampouco da escuridão de onde vivia, pois o segredo de sua liberdade não se escondia em suas origens aristocráticas, mas naquilo que ele um dia considerara a escória.