O Resgate Na Abertura Da Copa Mundial
escrita por OjjosGreen
Capítulos 1
Palavras 4.152
Atualizada
Idioma Português
Categorias Harry Potter
Gêneros Aventura, Luta
Lily Potter morreu em um ato heróico, salvando a vida de seu filho Harry. James Potter também se entregou para salvar a vida de seu filho até então mais velho... Porém o que todos sabiam ou imaginava era o contrário do que aconteceu. Por mais que fossem boatos, ou que o casal tentara esconder para o próprio bem de seu filho, na noite em que Voldemort invadiu a casa dos Potter em Godric's Hollow, Lily Potter havia acabado de dar a luz, e que junto de Harry havia um segundo bebê...
A história que marcou uma geração... A história que você acompanhou por toda sua infância, não acaba em sete livros, ou muito menos em oito filmes. O cinema regresserá a ter graça novamente... Em 2015 eles estão de volta...
Por mais uma vez, em uma tentativa de salvar seus filhos, Lily & James Potter se esconderam aconselhados por Dumbledore, quando souberam que Voldemort os buscava. Lily tentou omitir seu filho mais velho, e pensando ter morrido junto deste, ela havia escondido em seu quarto seu outro filho recém-nascido, e milagrosamente o bebê junto de Harry sobreviveu. Porém um alguém mais além de Snape havia entrado na casa no mesmo momento que Voldemort... E essa pessoa decidiu ficar escondida observando aquele-que-não-de-ser-nomeado, matar o casal Potter, e perder suas força, quando atacou Harry... E por fim, levou o bebê para longe pensando que Harry tinha morrido, aproveitando que nada ainda sabia da existência do segundo filho dos Potter, nem mesmo o proprio Dumbledore...
Levar para um lugar, no qual ele ou ela teria certeza que o bebê não correria perigo. Longe de tudo, de seu mundo, de sua verdade... Longe de Hogwarts e como Harry, um dia, ele poderia saber de toda verdade, quando tivesse mais que preparado. Que seus pais verdadeiros não são os que tinham lhe adotado, e que ele não é o que pensa ser, e que não é “tão estranhas e anormais” como muitos ao seu redor diz... Um país no qual já se foi feito muita história... A Cidade Maravilhosa como é conhecida ficara marcado de uma forma profunda quando os Comensais Da Morte, descobrirem e decidirem junto de seu novo líder, destruir de uma vez por todas a família Potter.
Com uma única chance esse jovem poderá com sorte sobreviver a toda esse furacão de novidades que vem em sua direção... Isso, se eles chegarem a tempo, se eles não tiverem perdido toda a experiência que tiveram durante seus anos em Hogwarts. Dentro de um Brasil grande e folclórico, tudo é possível... E sem saber como e onde, o jovem Joseph Jonas Potter, que foi batizado pela primeira vez como José Jonas Ribeiro, ira contar com a participação especial de seu irmão Harry, e seus futuros melhores amigos Ron & Hermione, "é claro", para salvar sua vida.
O Resgate Na Abertura Da Copa Mundial
A brisa febril queimava todos em todos os lugares, e eles não sabiam se era por causa da temperatura do país estrangeiro, ou se era pelo fato da cidade está abrigando o “mundo inteiro”. Harry, Ron e Hermione caminhavam em direção ao maior estádio de futebol dos troxas, com os olhos bem arregalados para todas as partes. Era uma temperatura nada normal para eles, e como gringos, estes se sentiam mais fora do comum para com quem os recebiam.
-O jogo já começou. Eles invadiram a qualquer momento o campo!
Ao chegarem mais perto da gigantesca estrutura, Hermione checou seu relógio de pulso com aflição. Eles puderam ouvir com mais claridade o barulho da torcida. Havia algo diferente, algo com mais profundidade naquela torcida.
-Temos que ir mais rápido.
Harry buscou enxergar com mais delicadesa alguma coisa fora do comum. As ruas cheias de lixo, com bandeiras de vários pais, porém as cores verde, amarelo e azul se sobre saíam. Carros passavam de veze em quando na avenida, quebrando o silêncio, porque quase ninguém parecia estar na rua naquela tarde, a não ser milhões de policias.
-Temos que encontrar a entrada.
Ron chamou a atenção de Hermione, fazendo a menina lhe olhar com cara de “o que?”, ao apertar a sua mão que ele segurava firme.
-Hermione o lugar parecer se muito grande...
-Sim Harry. To achando muito estranho nada ter acontecido ainda. Estava preparada para bombardeios... Ainda acho que o Ministério deveria ter sido avisado.
-Acho que não seria uma boa idéia. Depois da batalha do ano passado em Hogwarts, todo pensam que finalmente estamos fora de perigo...
Os três iniciaram uma caminhada mais rápida, olhando alertamente para cada lado, até por fim chegarem perto de uma das entradas. Havia alguns torcedores espalhados naquela entrada sendo impedidos por polícias, ou organizadores a entrarem no lugar. O barulho da multidão aumentava a cada segundo. Parecia uma espécie de julgamento do mundo.
-Ela tem que estar aqui, não consigo achar.
Entre a pequena manifestação, eles tentavam se comunicar sem ser atingidos, por pequenos fragmentos que as pessoas jogavam entre si.
-Tem certeza que essa é a entrada certa Hermione?
-Sim Ronald! Foi nesse extado lugar que marcamos.
Hermione levara uma latada na cabeça, e Ron olhará com fúria sobre a multidão.
-Ai!
Sua cara foi de espanto e temor.
-Ali!
Harry apontou assombrosamente para uma das direções que dava para dentro do estádio. Uma mulher com expressão de “não-acredito-que-estou-fazendo-isso”, lhe enviou um olhar nervoso quase perdendo o foco no que deveria fazer. Os três se abaixaram pela multidão que agora crescia de uma forma indescritível, e se arrastaram como cachorrinhos até chegar perto da mulher que ao lado dos outros funcionários tentava acalmar a multidão nas roletas. Ela parecia não saber como agir corretamente.
Entre empurrões e pisadas, os três se levantaram e conseguiram entre os berros se comunicar com a mulher de cabelos castanhos, morena e medrosa.
-Tudo pronto?
-Acho-que-s-i-m...
-Relaxa Cho, nada vai sair errado. Onde você colocou o corpo da moça?
Exprimido entre seus amigos, Harry tentou acalmar sua colega.
-Dentro do carro no estacionamento. Como foi combinado.
-Mas que droga se ta fazendo Tereza?! Precisamos de você na outra portaria.
Uma outra mulher, porém bem mais velha de que ela, se aproximará com uma certa rabujes na aparência. Tanto as duas como toda a equipe de funcionários que estavam dentro do campo, usava uniformes com cores brasileiras. De fora, perto das roletas dando apoio ao time de funcionários, havia polícias com suas fardas de cores neutra, entre jornalistas que gravavam todo aquela “seme-rebelião”.
- Eu vim buscar esse trio, que Dona Darcila selecionou de última hora.
-Tem certeza? Não lembro dela ter me contado sobre eles
Cho pareceu tremer as bases, mas Hermione foi sua fortaleza. Ela expressou lentamente cada sílaba, no intuito de fazer a mulher compreender.
- Somos estrangeiros na tentativa de poder ajudar voluntariamente.
A mulher olhou zangada por todas as partes, buscando alguma dúvida.
-Se inscreveram no site da internet?!
Ron vez cara de Hipogriffo preso, Harry suspirou fundo e seu coração dará um impulso forte, mas Hermione responderá a altura com sua experiência de lógica.
-Claro! E fizemos os exames medico também.
Ron olhara para Hermione com cara de “Que-droga-de-papo-é-essa-de-internet-e exame-medico?!”
A mulher pareceu ser mais dura, e no memento que abriu a boca para pedir as provas, seu radio tocará desagradavelmente, e já puxando o aparelho transmisor da sintura com toda a força do universo, ela dará ordem para os polícias deixarem os três entrarem, e sem muito amor sumirá no imenso corredor que dava estádio adentro.
-Ok, o que fazemos agora?
Ron iniciara seu pânico, entre os gritos de alegria do estádio acima.
-Estamos em alguma parte. Temos que encontrá-lo. O que a aquela menina ruiva do curso de Inglês disse, que ele estaria trabalhando na abertura da Copa como voluntario também. Qual o nome dela mesmo?
-Ela tinha uma foto dele no celular. Ele parece com o Harry.
Hermione pareceu ter cuidado em se pronunciar sobre a aparência do garoto. Ela não sabia se Harry concordaria com esse fato. Porém houve um momento no qual os quatro se entreolharam, e Harry deixou um leve sorriso se desabrochar aos poucos, como uma confirmação artifícial.
Desde o início ele estava desanimado com a procura de desvendar esse segredo sobre seu irmão, mas parecia que a cada segundo seu peito se aquecia com essa novidade. Era seu irmão! Poderia ser realmente seu irmão. Ele tinha que acreditar naquele fato, ele simplesmente sentia isso.
Os quatro estava reunidos em um canto do corredor, que parecia ter acabado, e agora mostrava diversos outro entradas que levavam para outros lugares do imenso campo de futebol. Sempre passava pessoas caracterizadas para a cerimônia da abertura. Os quatro tentavam abafar o ar de surpresa que carregavam sempre que alguém percebia a presença deles.
-Oh meu Deus, você está aqui Tereza... Mas quem são estes? O que vocês estão fazendo sem uniformes? Só devem ser voluntários estrangeiros...
Uma terceira mulher que trazia algumas camisas brasileiras e uma imensa bandeira inglesa enrolada entre as roupas jogara em cima de Cho, que fez teatro de quem a conhecia por algum tempo, e agora trabalhavam juntas.
-Meu nome é Ida, é sou voluntaria também, mas sou brasileira, espero que meu inglês possa estar fluindo.
Houve uma pausa entre o grupo, no qual só podia ouvir a multidão em algum lugar em cima deles, e pessoas que passavam correndo de um lado para o outro, entrando nos outros corredores, como quando o estomago está trabalhando para triturar e enviar para várias partes do corpo a energia do alimento que acabou de ser ingerido.
-O que estão esperando? Vistam as camisas!
A voz de Ida era bastante fina, e extremamente veloz, chegando a dar nervoso quando ela falava de mais. Seus cabelos eram lisos, pretos e longos.
Harry, Ron e Hermione pegaram as camisas que estava em um bolo nos braços de Cho, e começaram a se vestir. No entanto, Hermione não podia se vestir, ela necessitava de um banheiro.
-Já sei!
Cho fez com que Harry e Ron, depois de terem colocado as camisas com as core do Brasil, estendessem a enorme bandeira Inglesa sobre Hermione, enquanto ela ajudava a amiga a se trocar.
-Ai... Essa camisa está muito grande, tá te cobrindo. Hum...Espera! Já sei.
Houve um vapor e um simples clarão de cor branco, e quando os meninos por ordem de Cho baixaram a bandeira que as escondia junto da parede, fazendo assim uma espécie de trocador, uma Hermione brasileira, com seu sorriso contagiante fez cara de “Como estou? ”
-Linda Mione... Simplesmente linda.
Ron ficara com cara de leso, enquanto Harry observava rápidamente Hermione em seu jeans, com a camisa brasileira. Dentro de minutos, Cho tinha regressado a sua forma natural, com seus cabelos longos, e sua aparecia oriental e já não era mais a Tereza, que nesse estante deveria estar acordando ou já ter chamado a polícia. A poção Poli Suco tinha inspirado, e agora eles tinham que agir antes que alguém os descobrisse.
Andando sem rumor, os quatro se envolveram na multidão que os levava para além como o mar leva quem se atreve a se envolver em seu conteúdo.
Buzinas, gritos e correria por todas as partes, era uma multidão que parecia “se expressar” cada vez com mais intensidade. Dentro de segundos eles foram inacreditavelmente embolados pelo o oceano de pessoas que estavam vestindo roupas diferentes, como se fossem para uma festa a fantâsia. Depois, tudo foi rápido demais e Harry não viu a hora que se perdeu de seus amigos.
No meio do fuzuê, Harry viu a luz forte do dia ensoladora lhe invadir a visão, e logo ele estava dentro de um campo de futebol gigantesco. Era inevitável parar de andar, pois caso ao contrario ele poderia ser pesiotado. Pessoas caracterizadas com roupas que lembrava a natureza, pareciam dançar em uma só coreografia, e havia outras pessoas batendo fortemente em tambores, como se diversos elementos fizessem o mesmo ritímo.
-O que isso? Quem é você? Como entrou aqui?!
Alguém que compreenderá o estresse de Harry, lhe alertará, mas ele não falava português, e a preocupação do brasileiro pareceu ser atoa. Harry olhava par os lados em busca de Hermione, mas não via nada. Sua visão chegava a doer com o tamanho do Maracanã, apensar da copa mundial de Quadribol ter tido um campo bem mais “multiplicado”.
Havia uma energia muito forte pelo fato da torcida explodir em gritos e felicidade, o Brasil tinha uma concetração energetica bem animado, chegando a superar Harry em quase tudo o que ele já tinha vivido. De repente a voz de uma mulher começou a cantar algo em português, quando Harry realizou que aquelas pessoas espalhadas pelo gramado que estava coberto por uma espécie de cobertor, dançavam em volta de uma enorme bola no centro do campo. Na verdade, aquela bola de futebol gigantesca por um instante se abril lentamente, parecendo uma laranja que tinha sido fatiada perfeitamente em várias partes, e agora era uma espécie de palco que se mostrava para o mundo. Na realidade, acontecia um show...
A bola, parecia ter uma iluminação tecnológica, mostrando vários desenhos que iam e vinham “na casca da laranja-bola-de-futebol”. Ao redor do campo, havia cerca de quatro tambores grandes em cada ponta do campo, para representar a música. Havia mulheres que vestiam enormes vestidos brancos, e ficavam rodando pra lá e pra cá. Também tinha crianças brincando de bola, homens jogando capoeira, casais dançando músicas típicas do Brasil...
Dentro de minutos o som ficou mais forte, e uma mulher loira que usava vestido azul e curto se mostrará como dona da voz que refletia em todo o estádio. Dentro de momentos, ela receberá a companhia de uma outra mulher que usava também um vestido, porém de cor verde, e um homem careca que usava uma camisa amarela, e uma calça branca “pegando mareco”. Os três pareciam liderar loucamente o estádio, e cantavam com seus microfones, rodando o palco, com suas mãos de um lado para o outro, enviando alegria a multidã, e pedido colaboração.
Harry foi forçado a se mexer a cada momento, para não ser descoberto, e já quase se sentido enjoado para aquela adrenalina fora de seu cotidiano, uma mão lhe puxou o ombro fazendo-o pular de susto.
-Harry!
Hermione estava perto do garoto, que agora observava crianças chutarem bolas ao mesmo tempo, porém elas regressavam, pois estavam amarradas aos seus pês.
-Hermione? Hermione?! E agora, o que fazemos?
A menina parecia também estar em pânico, e a vida não estava sendo fácil.
-Temos que achar o Ron e Cho! Jonas tem que estar em algum lugar.
A garota levará um tremendo tombo, quando um jato de luz azul marinho quase lhe acertará seu pé direito. Harry tirara a varinha que estava preso em seu jeans, e usará a enorme bandeira britânica que lhe dava uma imagem de “Super-Man”, para dar cobertura a Hermione.
-São eles. Sabem que estamos aqui!
Ao ajudar a menina a se levantar, os dois se atrapalharam mais ainda na dança, sem parar com a espionagem para todos os lados. Os dançarinos e todos que ali estavam começaram a se preocupar com aqueles dois “elementos” perdidos, mas não dava muita atenção para também não se perderem na coreografia.
-Temos que encontrá-los. Ron e Cho.
Harry gritou em direção a Hermione que continuava vigiando para ver se via algo suspeito, ou se achava Ron e Cho entre a multidão.
-Ali!
Harry avistará Ron e Cho, e ao mesmo tempo, eles viram Harry e Hermione, e ao puxar Cho pelo braço que fazia caretas concentrando medo e terror, Hermione pareceu lhes lançar uma careta ciumenta...
Dançando até chegar ao encontro de Harry e Hermione, Ron berrou para os amigos.
-E agora? Eles sabem que estamos atrás do Jonas... E parecem saber que ele tem o “Cronometro Encantador”.
-Vão matar todos que tiverem perto de seu irmão Harry.
Cho mal podia se comunicar nos pulos que dava automaticamente.
-Harry como vamos encontrar seu irmão no meio da multidão? Tem muita gente aqui!
Eles tinham que se comunicar através de gritos, pois a música continuava a explodir ao redor do campo, na medida que os cantores agitavam a festa.
-Ele deve estar usando o Cronometro Encantado, é um colar....
-Ali!
Hermione que respirava fortemente, apontará para um dos telões que arrodeava o campo, e por muita sorte, a equipe de câmeras que gravava a abertura da Copa Mundial passará gravando uma parte da multidão de perto, e Jonas um garoto magrelo, que usava óculos redondos, estava usando uma roupa de jogador de futebol brasileiro, e andava lentamente entre os pequenos corredores de um dos lados do estádio.
-Vamos!
Harry puxou seus amigos, mas naquele exta momento uma bomba acertará de cheio a enorme bola-campo, e música morrerá para sempre. O palco explodiu em mil pedaços dando asas para os cantares, enquanto os dançarinos que dançavam por todo o estádio, como os milhões de torcedores ao redor do Maracanã se manifestavam a correr em um só momento... O tumulto iniciará de uma maneira nada simples, e confusa.
Quem estava perto do palco central voará por alguns metros, e Harry, Ron, Hermione e Cho também foram lançado de uma forma brutal. Alguém passará gritando “Atentado Terrorista”, mas eles não compreendiam nada em português, nem mesmo Cho que tinha estudado com atenção nos últimos meses para tentar se comunicar no Brasil quando “se transformasse” em Tereza, que trabalhava no estádio. Agora o que se podia ouvir era gritos de dor, quando vários jorros de luz verde e vermelho cruzavam todo o campo sem sessar por todas as partes.
Vários comensais da morte estavam invadindo toda a area com suas roupas escuras e macabra. De vários lados do estádio, milhões de outras pessoas pareciam invadir sem nem um toque de deliquesça. Eles eram manifestantes que pareciam ter tido uma certa ajudinha para invadir o campo, e começar a destruir tudo com pedaço de paus e objetos que machucava. De dentro dos tambores que cercava o campo, outras figuras encapadas se libertaram jorrando feitiços pra todos os lados. Estava sendo um caos...
Flashes de câmera dos jornalistas era o que não faltava, e a multidão a essa hora já tinha se embolado no campo, buscando uma saída, sem saber que as saídas estavam bloqueadas.
Harry mal se levantou, e já começou a duelar com algum comensal da morte. Logo Hermione, Ron e Cho também. Dentro de segundo Ginny aparatará dentro do campo, e já com a varinha em punho salvará Harry de um jorro vermelho que quase lhe acertou as costas.
Em um piscar de olhos, toda a Ordem Da Fênix já estava dentro do campo, e parecia que mais ajuda estava vindo a caminho. Como nos velhos tempos, eles surgiam como raios claros que atingiam a Terra; Charlie, Fleur, Bill, Percy, George, Angelina, Olivio, Kingsley, Arthur, Molly, Horácio, Hagrid, Maxima, Minerva e é claro Aberforth com seu patrono que já entrou em campo mandando embora vários Dementadores.
Harry deu um forte abraço em sua namorada, e Ginny lhe retribuiu com um instantâneo beijo nos lábios quando os dois terminaram com o comensal que Harry estava lutando.
-Desculpe pelo atraso querido! Mais o Rio é uma cidade muito grande, e cheia de transito.
-Chegaram na hora certa!
Os dois regressaram a lutar para não morrem ou serem estuporados a qualquer momento.
-Isso está um caos!
Hermione tentava se expressar aos gritos, evitando jorros de morte que vinham em suas direções.
-Não se preocupa Hermione, estaremos logo atrás de você, e o Ministério também.
Vários bruxos começaram a aparatar dentro do campo, e para a felicidade da Ordem o apoio estava chegando.
Eles correram para trás dos destroços que sobrará do palco redondo, que parecia ser bem maior cada vez que mais perto que se chegava. Como Charlie pensou, os destroços poderia ser um ótimo lugar para eles se protegerem enquanto pensavam como agir.
-Harry, mas que droga é essa que está acontecendo aqui?! O Ministério foi acionado minutos atrás e todos os Aurores estão a caminho.
-É muita história para contar agora Charlie! Temos que encontrar um garoto parecido comigo, ele está usando o Cronometro Encantado...
-O QUE?! Impossível, o Cronometro Encantado foi destruído nas areais do Egito Antigo, a três mil anos na rebelião das múmias...
-É o que conta a lenda! Mas descobrimos que a lenda, vai mais além do que o original conta... E o Cronometro veio parar no Brasil...
A boca de Charlie, e dos outros que ouviram se abril em um profundo mar de questões. (Minerva fez cara de que essa história estava muito mal contada e tinha que ser revista.)
-Potter que história é essa? Que bagunça é essa? Quando que vocês três vão parar de se meter em problemas? Até mesmo depois de Voldmort ter sido niquelado... Exijo uma explicação!
Minerva parecia estar profundamente irritada com tudo que estava acontecendo. E sua voz severa parecia nunca ter fim.
-...Como estou falando professora, é muita história para contar agora. Não temos tempo! Temos que encontra o Jon...
Sua boca se escancara lentamente quando de repente, os salvadores da pátria, vinham do lado de um rapaz, como se estivem tentando proteger ele da multidão que se explodia por todo os lados, num mar de guerra. Luna usava uma roupa “bem brasileira”, e seus cabelos longos e lisos pareciam fazer inveja ao sol carioca de tanto que brilhava e esbanjava “loirisse”. Nivelle, usava uma roupa básica de um cotidiano formal, e uma espada tatuada Gryffindor presa em sua outra mão. Eles pareciam ter resolvido metade do problema.
Por um instante tudo se aquietou e todos observaram Harry e Jonas, quando Luna e Neville liberaram o rapaz para o encontro da Ordem. Parecia que nada acontecia ao redor deles, e que Harry estava novamente naquela casinha da ilha, e Hagrid veio lhe buscar para Hogwarts pela primeira vez na vida... O sentimento foi algo indescritível, e ele percebeu algo lhe subir por dentro, como se um pedaço de seu ser estivesse pulsando por um abraço.
Jonas não entendeu nada, mas se comportou como alguém que estava pronto para pular de um precipício do tamanho do mundo. Algo dentro dele chorou por silêncio, e a vida parecia ter lhe implicado com um sentimento diferente nunca antes sentido. Naturalmente, tudo de alguma forma tinha se esclarecido, e ele sabia que não se trava de uma pessoa que parecia com ele, ou que ele parecia com uma pessoa, caso Harry fosse mais velho...
Um colar de prata, que mantinha seu pescoço preso a uma espécie de relógio redondo e antigo de tamanho simples, era bem chamativo pelo fato de ter sido feito de ouro maciço e brilhante, enquanto os ponteiros giravam magicamente dentro de seu interior. Dentro do relógio havia coisas escrito em Egito antigo que nem mesmo Dublemdore seria capaz de decifrar naquele exato momento, se estivesse vivo...
- O Cronometro Encantado...
A voz de Percy se escancarou como seu olhar e sua boca, parecendo estar sendo seduzido para o pescoço de Jonas, onde o Cronometro Encantodo brilhou com uma extrema profundidade. Era como se aquele objeto compreendesse o quanto havia gente “emocionado” demais com sua presença, ou o que ele poderia fazer, uma vez que fosse usado.
Jonas lentamente direcionou sua visão para Ron, Hermione, Ginny e os outros da Ordem que usavam varinhas, e olhou para Niville com aquela linda espada cor de prata brilhante. Será que seria um sonho? Ao seu redor, o mar de pessoas que agora “se matavam”, parecia ser uma produção cinematográfica, e ele não soube como responder para a vida.
-Achamos esse rapaz parecido com você Harry no meio da multidão, então decidimos traze-lo...
A voz de Luna nunca foi tão calma e sincera. Seu sorriso se soltou de leve, enquanto Nivelle fazia cara de “não acredito e espero não ter feito M. ”
-...Espero que possa ajudar.
Ninguém acreditava na semelhança que os dois dividiam. Pessoalmente era algo mais “longe ainda” quando se tratava de aparecia. Seus olhos verdes perfeitos combinavam um com do outro, e a clareza da pele também.
-Não Luna... Vocês acabaram de nós agilizar metade do plano.
Harry não conseguia falar, então Ron se expressou de leve para não estragar o clima de intensidade, no meio da guerra.
-Brother...
Foi a palavra mais curta, e mais demorada que Harry pronunciara na vida. Por mais um instante de sua vida ele se sentiu como se estivesse sendo envolvido pelos seus pais, quando deu início a pequenos passos, e abraçou seu irmão fortemente, que aceitou o abraço de maneira natural, e retribuiu com profunda sinceridade e medo.
O universo congelará e parecia que os segundos tinham se transformado em horas arrastantes. Harry só se lembrou de ter visto um forte clarão de uma cor não identificada que parecia vir sem suas direções, e de ouvir o forte e fino grito de Hermione, quando tudo foi lançado pelo ar, inclusive o seu corpo e de seu irmão.
A história que marcou uma geração... A história que você acompanhou por toda sua infância, não acaba em sete livros, ou muito menos em oito filmes. O cinema regresserá a ter graça novamente... Em 2015 eles estão de volta...
Por mais uma vez, em uma tentativa de salvar seus filhos, Lily & James Potter se esconderam aconselhados por Dumbledore, quando souberam que Voldemort os buscava. Lily tentou omitir seu filho mais velho, e pensando ter morrido junto deste, ela havia escondido em seu quarto seu outro filho recém-nascido, e milagrosamente o bebê junto de Harry sobreviveu. Porém um alguém mais além de Snape havia entrado na casa no mesmo momento que Voldemort... E essa pessoa decidiu ficar escondida observando aquele-que-não-de-ser-nomeado, matar o casal Potter, e perder suas força, quando atacou Harry... E por fim, levou o bebê para longe pensando que Harry tinha morrido, aproveitando que nada ainda sabia da existência do segundo filho dos Potter, nem mesmo o proprio Dumbledore...
Levar para um lugar, no qual ele ou ela teria certeza que o bebê não correria perigo. Longe de tudo, de seu mundo, de sua verdade... Longe de Hogwarts e como Harry, um dia, ele poderia saber de toda verdade, quando tivesse mais que preparado. Que seus pais verdadeiros não são os que tinham lhe adotado, e que ele não é o que pensa ser, e que não é “tão estranhas e anormais” como muitos ao seu redor diz... Um país no qual já se foi feito muita história... A Cidade Maravilhosa como é conhecida ficara marcado de uma forma profunda quando os Comensais Da Morte, descobrirem e decidirem junto de seu novo líder, destruir de uma vez por todas a família Potter.
Com uma única chance esse jovem poderá com sorte sobreviver a toda esse furacão de novidades que vem em sua direção... Isso, se eles chegarem a tempo, se eles não tiverem perdido toda a experiência que tiveram durante seus anos em Hogwarts. Dentro de um Brasil grande e folclórico, tudo é possível... E sem saber como e onde, o jovem Joseph Jonas Potter, que foi batizado pela primeira vez como José Jonas Ribeiro, ira contar com a participação especial de seu irmão Harry, e seus futuros melhores amigos Ron & Hermione, "é claro", para salvar sua vida.
O Resgate Na Abertura Da Copa Mundial
A brisa febril queimava todos em todos os lugares, e eles não sabiam se era por causa da temperatura do país estrangeiro, ou se era pelo fato da cidade está abrigando o “mundo inteiro”. Harry, Ron e Hermione caminhavam em direção ao maior estádio de futebol dos troxas, com os olhos bem arregalados para todas as partes. Era uma temperatura nada normal para eles, e como gringos, estes se sentiam mais fora do comum para com quem os recebiam.
-O jogo já começou. Eles invadiram a qualquer momento o campo!
Ao chegarem mais perto da gigantesca estrutura, Hermione checou seu relógio de pulso com aflição. Eles puderam ouvir com mais claridade o barulho da torcida. Havia algo diferente, algo com mais profundidade naquela torcida.
-Temos que ir mais rápido.
Harry buscou enxergar com mais delicadesa alguma coisa fora do comum. As ruas cheias de lixo, com bandeiras de vários pais, porém as cores verde, amarelo e azul se sobre saíam. Carros passavam de veze em quando na avenida, quebrando o silêncio, porque quase ninguém parecia estar na rua naquela tarde, a não ser milhões de policias.
-Temos que encontrar a entrada.
Ron chamou a atenção de Hermione, fazendo a menina lhe olhar com cara de “o que?”, ao apertar a sua mão que ele segurava firme.
-Hermione o lugar parecer se muito grande...
-Sim Harry. To achando muito estranho nada ter acontecido ainda. Estava preparada para bombardeios... Ainda acho que o Ministério deveria ter sido avisado.
-Acho que não seria uma boa idéia. Depois da batalha do ano passado em Hogwarts, todo pensam que finalmente estamos fora de perigo...
Os três iniciaram uma caminhada mais rápida, olhando alertamente para cada lado, até por fim chegarem perto de uma das entradas. Havia alguns torcedores espalhados naquela entrada sendo impedidos por polícias, ou organizadores a entrarem no lugar. O barulho da multidão aumentava a cada segundo. Parecia uma espécie de julgamento do mundo.
-Ela tem que estar aqui, não consigo achar.
Entre a pequena manifestação, eles tentavam se comunicar sem ser atingidos, por pequenos fragmentos que as pessoas jogavam entre si.
-Tem certeza que essa é a entrada certa Hermione?
-Sim Ronald! Foi nesse extado lugar que marcamos.
Hermione levara uma latada na cabeça, e Ron olhará com fúria sobre a multidão.
-Ai!
Sua cara foi de espanto e temor.
-Ali!
Harry apontou assombrosamente para uma das direções que dava para dentro do estádio. Uma mulher com expressão de “não-acredito-que-estou-fazendo-isso”, lhe enviou um olhar nervoso quase perdendo o foco no que deveria fazer. Os três se abaixaram pela multidão que agora crescia de uma forma indescritível, e se arrastaram como cachorrinhos até chegar perto da mulher que ao lado dos outros funcionários tentava acalmar a multidão nas roletas. Ela parecia não saber como agir corretamente.
Entre empurrões e pisadas, os três se levantaram e conseguiram entre os berros se comunicar com a mulher de cabelos castanhos, morena e medrosa.
-Tudo pronto?
-Acho-que-s-i-m...
-Relaxa Cho, nada vai sair errado. Onde você colocou o corpo da moça?
Exprimido entre seus amigos, Harry tentou acalmar sua colega.
-Dentro do carro no estacionamento. Como foi combinado.
-Mas que droga se ta fazendo Tereza?! Precisamos de você na outra portaria.
Uma outra mulher, porém bem mais velha de que ela, se aproximará com uma certa rabujes na aparência. Tanto as duas como toda a equipe de funcionários que estavam dentro do campo, usava uniformes com cores brasileiras. De fora, perto das roletas dando apoio ao time de funcionários, havia polícias com suas fardas de cores neutra, entre jornalistas que gravavam todo aquela “seme-rebelião”.
- Eu vim buscar esse trio, que Dona Darcila selecionou de última hora.
-Tem certeza? Não lembro dela ter me contado sobre eles
Cho pareceu tremer as bases, mas Hermione foi sua fortaleza. Ela expressou lentamente cada sílaba, no intuito de fazer a mulher compreender.
- Somos estrangeiros na tentativa de poder ajudar voluntariamente.
A mulher olhou zangada por todas as partes, buscando alguma dúvida.
-Se inscreveram no site da internet?!
Ron vez cara de Hipogriffo preso, Harry suspirou fundo e seu coração dará um impulso forte, mas Hermione responderá a altura com sua experiência de lógica.
-Claro! E fizemos os exames medico também.
Ron olhara para Hermione com cara de “Que-droga-de-papo-é-essa-de-internet-e exame-medico?!”
A mulher pareceu ser mais dura, e no memento que abriu a boca para pedir as provas, seu radio tocará desagradavelmente, e já puxando o aparelho transmisor da sintura com toda a força do universo, ela dará ordem para os polícias deixarem os três entrarem, e sem muito amor sumirá no imenso corredor que dava estádio adentro.
-Ok, o que fazemos agora?
Ron iniciara seu pânico, entre os gritos de alegria do estádio acima.
-Estamos em alguma parte. Temos que encontrá-lo. O que a aquela menina ruiva do curso de Inglês disse, que ele estaria trabalhando na abertura da Copa como voluntario também. Qual o nome dela mesmo?
-Ela tinha uma foto dele no celular. Ele parece com o Harry.
Hermione pareceu ter cuidado em se pronunciar sobre a aparência do garoto. Ela não sabia se Harry concordaria com esse fato. Porém houve um momento no qual os quatro se entreolharam, e Harry deixou um leve sorriso se desabrochar aos poucos, como uma confirmação artifícial.
Desde o início ele estava desanimado com a procura de desvendar esse segredo sobre seu irmão, mas parecia que a cada segundo seu peito se aquecia com essa novidade. Era seu irmão! Poderia ser realmente seu irmão. Ele tinha que acreditar naquele fato, ele simplesmente sentia isso.
Os quatro estava reunidos em um canto do corredor, que parecia ter acabado, e agora mostrava diversos outro entradas que levavam para outros lugares do imenso campo de futebol. Sempre passava pessoas caracterizadas para a cerimônia da abertura. Os quatro tentavam abafar o ar de surpresa que carregavam sempre que alguém percebia a presença deles.
-Oh meu Deus, você está aqui Tereza... Mas quem são estes? O que vocês estão fazendo sem uniformes? Só devem ser voluntários estrangeiros...
Uma terceira mulher que trazia algumas camisas brasileiras e uma imensa bandeira inglesa enrolada entre as roupas jogara em cima de Cho, que fez teatro de quem a conhecia por algum tempo, e agora trabalhavam juntas.
-Meu nome é Ida, é sou voluntaria também, mas sou brasileira, espero que meu inglês possa estar fluindo.
Houve uma pausa entre o grupo, no qual só podia ouvir a multidão em algum lugar em cima deles, e pessoas que passavam correndo de um lado para o outro, entrando nos outros corredores, como quando o estomago está trabalhando para triturar e enviar para várias partes do corpo a energia do alimento que acabou de ser ingerido.
-O que estão esperando? Vistam as camisas!
A voz de Ida era bastante fina, e extremamente veloz, chegando a dar nervoso quando ela falava de mais. Seus cabelos eram lisos, pretos e longos.
Harry, Ron e Hermione pegaram as camisas que estava em um bolo nos braços de Cho, e começaram a se vestir. No entanto, Hermione não podia se vestir, ela necessitava de um banheiro.
-Já sei!
Cho fez com que Harry e Ron, depois de terem colocado as camisas com as core do Brasil, estendessem a enorme bandeira Inglesa sobre Hermione, enquanto ela ajudava a amiga a se trocar.
-Ai... Essa camisa está muito grande, tá te cobrindo. Hum...Espera! Já sei.
Houve um vapor e um simples clarão de cor branco, e quando os meninos por ordem de Cho baixaram a bandeira que as escondia junto da parede, fazendo assim uma espécie de trocador, uma Hermione brasileira, com seu sorriso contagiante fez cara de “Como estou? ”
-Linda Mione... Simplesmente linda.
Ron ficara com cara de leso, enquanto Harry observava rápidamente Hermione em seu jeans, com a camisa brasileira. Dentro de minutos, Cho tinha regressado a sua forma natural, com seus cabelos longos, e sua aparecia oriental e já não era mais a Tereza, que nesse estante deveria estar acordando ou já ter chamado a polícia. A poção Poli Suco tinha inspirado, e agora eles tinham que agir antes que alguém os descobrisse.
Andando sem rumor, os quatro se envolveram na multidão que os levava para além como o mar leva quem se atreve a se envolver em seu conteúdo.
Buzinas, gritos e correria por todas as partes, era uma multidão que parecia “se expressar” cada vez com mais intensidade. Dentro de segundos eles foram inacreditavelmente embolados pelo o oceano de pessoas que estavam vestindo roupas diferentes, como se fossem para uma festa a fantâsia. Depois, tudo foi rápido demais e Harry não viu a hora que se perdeu de seus amigos.
No meio do fuzuê, Harry viu a luz forte do dia ensoladora lhe invadir a visão, e logo ele estava dentro de um campo de futebol gigantesco. Era inevitável parar de andar, pois caso ao contrario ele poderia ser pesiotado. Pessoas caracterizadas com roupas que lembrava a natureza, pareciam dançar em uma só coreografia, e havia outras pessoas batendo fortemente em tambores, como se diversos elementos fizessem o mesmo ritímo.
-O que isso? Quem é você? Como entrou aqui?!
Alguém que compreenderá o estresse de Harry, lhe alertará, mas ele não falava português, e a preocupação do brasileiro pareceu ser atoa. Harry olhava par os lados em busca de Hermione, mas não via nada. Sua visão chegava a doer com o tamanho do Maracanã, apensar da copa mundial de Quadribol ter tido um campo bem mais “multiplicado”.
Havia uma energia muito forte pelo fato da torcida explodir em gritos e felicidade, o Brasil tinha uma concetração energetica bem animado, chegando a superar Harry em quase tudo o que ele já tinha vivido. De repente a voz de uma mulher começou a cantar algo em português, quando Harry realizou que aquelas pessoas espalhadas pelo gramado que estava coberto por uma espécie de cobertor, dançavam em volta de uma enorme bola no centro do campo. Na verdade, aquela bola de futebol gigantesca por um instante se abril lentamente, parecendo uma laranja que tinha sido fatiada perfeitamente em várias partes, e agora era uma espécie de palco que se mostrava para o mundo. Na realidade, acontecia um show...
A bola, parecia ter uma iluminação tecnológica, mostrando vários desenhos que iam e vinham “na casca da laranja-bola-de-futebol”. Ao redor do campo, havia cerca de quatro tambores grandes em cada ponta do campo, para representar a música. Havia mulheres que vestiam enormes vestidos brancos, e ficavam rodando pra lá e pra cá. Também tinha crianças brincando de bola, homens jogando capoeira, casais dançando músicas típicas do Brasil...
Dentro de minutos o som ficou mais forte, e uma mulher loira que usava vestido azul e curto se mostrará como dona da voz que refletia em todo o estádio. Dentro de momentos, ela receberá a companhia de uma outra mulher que usava também um vestido, porém de cor verde, e um homem careca que usava uma camisa amarela, e uma calça branca “pegando mareco”. Os três pareciam liderar loucamente o estádio, e cantavam com seus microfones, rodando o palco, com suas mãos de um lado para o outro, enviando alegria a multidã, e pedido colaboração.
Harry foi forçado a se mexer a cada momento, para não ser descoberto, e já quase se sentido enjoado para aquela adrenalina fora de seu cotidiano, uma mão lhe puxou o ombro fazendo-o pular de susto.
-Harry!
Hermione estava perto do garoto, que agora observava crianças chutarem bolas ao mesmo tempo, porém elas regressavam, pois estavam amarradas aos seus pês.
-Hermione? Hermione?! E agora, o que fazemos?
A menina parecia também estar em pânico, e a vida não estava sendo fácil.
-Temos que achar o Ron e Cho! Jonas tem que estar em algum lugar.
A garota levará um tremendo tombo, quando um jato de luz azul marinho quase lhe acertará seu pé direito. Harry tirara a varinha que estava preso em seu jeans, e usará a enorme bandeira britânica que lhe dava uma imagem de “Super-Man”, para dar cobertura a Hermione.
-São eles. Sabem que estamos aqui!
Ao ajudar a menina a se levantar, os dois se atrapalharam mais ainda na dança, sem parar com a espionagem para todos os lados. Os dançarinos e todos que ali estavam começaram a se preocupar com aqueles dois “elementos” perdidos, mas não dava muita atenção para também não se perderem na coreografia.
-Temos que encontrá-los. Ron e Cho.
Harry gritou em direção a Hermione que continuava vigiando para ver se via algo suspeito, ou se achava Ron e Cho entre a multidão.
-Ali!
Harry avistará Ron e Cho, e ao mesmo tempo, eles viram Harry e Hermione, e ao puxar Cho pelo braço que fazia caretas concentrando medo e terror, Hermione pareceu lhes lançar uma careta ciumenta...
Dançando até chegar ao encontro de Harry e Hermione, Ron berrou para os amigos.
-E agora? Eles sabem que estamos atrás do Jonas... E parecem saber que ele tem o “Cronometro Encantador”.
-Vão matar todos que tiverem perto de seu irmão Harry.
Cho mal podia se comunicar nos pulos que dava automaticamente.
-Harry como vamos encontrar seu irmão no meio da multidão? Tem muita gente aqui!
Eles tinham que se comunicar através de gritos, pois a música continuava a explodir ao redor do campo, na medida que os cantores agitavam a festa.
-Ele deve estar usando o Cronometro Encantado, é um colar....
-Ali!
Hermione que respirava fortemente, apontará para um dos telões que arrodeava o campo, e por muita sorte, a equipe de câmeras que gravava a abertura da Copa Mundial passará gravando uma parte da multidão de perto, e Jonas um garoto magrelo, que usava óculos redondos, estava usando uma roupa de jogador de futebol brasileiro, e andava lentamente entre os pequenos corredores de um dos lados do estádio.
-Vamos!
Harry puxou seus amigos, mas naquele exta momento uma bomba acertará de cheio a enorme bola-campo, e música morrerá para sempre. O palco explodiu em mil pedaços dando asas para os cantares, enquanto os dançarinos que dançavam por todo o estádio, como os milhões de torcedores ao redor do Maracanã se manifestavam a correr em um só momento... O tumulto iniciará de uma maneira nada simples, e confusa.
Quem estava perto do palco central voará por alguns metros, e Harry, Ron, Hermione e Cho também foram lançado de uma forma brutal. Alguém passará gritando “Atentado Terrorista”, mas eles não compreendiam nada em português, nem mesmo Cho que tinha estudado com atenção nos últimos meses para tentar se comunicar no Brasil quando “se transformasse” em Tereza, que trabalhava no estádio. Agora o que se podia ouvir era gritos de dor, quando vários jorros de luz verde e vermelho cruzavam todo o campo sem sessar por todas as partes.
Vários comensais da morte estavam invadindo toda a area com suas roupas escuras e macabra. De vários lados do estádio, milhões de outras pessoas pareciam invadir sem nem um toque de deliquesça. Eles eram manifestantes que pareciam ter tido uma certa ajudinha para invadir o campo, e começar a destruir tudo com pedaço de paus e objetos que machucava. De dentro dos tambores que cercava o campo, outras figuras encapadas se libertaram jorrando feitiços pra todos os lados. Estava sendo um caos...
Flashes de câmera dos jornalistas era o que não faltava, e a multidão a essa hora já tinha se embolado no campo, buscando uma saída, sem saber que as saídas estavam bloqueadas.
Harry mal se levantou, e já começou a duelar com algum comensal da morte. Logo Hermione, Ron e Cho também. Dentro de segundo Ginny aparatará dentro do campo, e já com a varinha em punho salvará Harry de um jorro vermelho que quase lhe acertou as costas.
Em um piscar de olhos, toda a Ordem Da Fênix já estava dentro do campo, e parecia que mais ajuda estava vindo a caminho. Como nos velhos tempos, eles surgiam como raios claros que atingiam a Terra; Charlie, Fleur, Bill, Percy, George, Angelina, Olivio, Kingsley, Arthur, Molly, Horácio, Hagrid, Maxima, Minerva e é claro Aberforth com seu patrono que já entrou em campo mandando embora vários Dementadores.
Harry deu um forte abraço em sua namorada, e Ginny lhe retribuiu com um instantâneo beijo nos lábios quando os dois terminaram com o comensal que Harry estava lutando.
-Desculpe pelo atraso querido! Mais o Rio é uma cidade muito grande, e cheia de transito.
-Chegaram na hora certa!
Os dois regressaram a lutar para não morrem ou serem estuporados a qualquer momento.
-Isso está um caos!
Hermione tentava se expressar aos gritos, evitando jorros de morte que vinham em suas direções.
-Não se preocupa Hermione, estaremos logo atrás de você, e o Ministério também.
Vários bruxos começaram a aparatar dentro do campo, e para a felicidade da Ordem o apoio estava chegando.
Eles correram para trás dos destroços que sobrará do palco redondo, que parecia ser bem maior cada vez que mais perto que se chegava. Como Charlie pensou, os destroços poderia ser um ótimo lugar para eles se protegerem enquanto pensavam como agir.
-Harry, mas que droga é essa que está acontecendo aqui?! O Ministério foi acionado minutos atrás e todos os Aurores estão a caminho.
-É muita história para contar agora Charlie! Temos que encontrar um garoto parecido comigo, ele está usando o Cronometro Encantado...
-O QUE?! Impossível, o Cronometro Encantado foi destruído nas areais do Egito Antigo, a três mil anos na rebelião das múmias...
-É o que conta a lenda! Mas descobrimos que a lenda, vai mais além do que o original conta... E o Cronometro veio parar no Brasil...
A boca de Charlie, e dos outros que ouviram se abril em um profundo mar de questões. (Minerva fez cara de que essa história estava muito mal contada e tinha que ser revista.)
-Potter que história é essa? Que bagunça é essa? Quando que vocês três vão parar de se meter em problemas? Até mesmo depois de Voldmort ter sido niquelado... Exijo uma explicação!
Minerva parecia estar profundamente irritada com tudo que estava acontecendo. E sua voz severa parecia nunca ter fim.
-...Como estou falando professora, é muita história para contar agora. Não temos tempo! Temos que encontra o Jon...
Sua boca se escancara lentamente quando de repente, os salvadores da pátria, vinham do lado de um rapaz, como se estivem tentando proteger ele da multidão que se explodia por todo os lados, num mar de guerra. Luna usava uma roupa “bem brasileira”, e seus cabelos longos e lisos pareciam fazer inveja ao sol carioca de tanto que brilhava e esbanjava “loirisse”. Nivelle, usava uma roupa básica de um cotidiano formal, e uma espada tatuada Gryffindor presa em sua outra mão. Eles pareciam ter resolvido metade do problema.
Por um instante tudo se aquietou e todos observaram Harry e Jonas, quando Luna e Neville liberaram o rapaz para o encontro da Ordem. Parecia que nada acontecia ao redor deles, e que Harry estava novamente naquela casinha da ilha, e Hagrid veio lhe buscar para Hogwarts pela primeira vez na vida... O sentimento foi algo indescritível, e ele percebeu algo lhe subir por dentro, como se um pedaço de seu ser estivesse pulsando por um abraço.
Jonas não entendeu nada, mas se comportou como alguém que estava pronto para pular de um precipício do tamanho do mundo. Algo dentro dele chorou por silêncio, e a vida parecia ter lhe implicado com um sentimento diferente nunca antes sentido. Naturalmente, tudo de alguma forma tinha se esclarecido, e ele sabia que não se trava de uma pessoa que parecia com ele, ou que ele parecia com uma pessoa, caso Harry fosse mais velho...
Um colar de prata, que mantinha seu pescoço preso a uma espécie de relógio redondo e antigo de tamanho simples, era bem chamativo pelo fato de ter sido feito de ouro maciço e brilhante, enquanto os ponteiros giravam magicamente dentro de seu interior. Dentro do relógio havia coisas escrito em Egito antigo que nem mesmo Dublemdore seria capaz de decifrar naquele exato momento, se estivesse vivo...
- O Cronometro Encantado...
A voz de Percy se escancarou como seu olhar e sua boca, parecendo estar sendo seduzido para o pescoço de Jonas, onde o Cronometro Encantodo brilhou com uma extrema profundidade. Era como se aquele objeto compreendesse o quanto havia gente “emocionado” demais com sua presença, ou o que ele poderia fazer, uma vez que fosse usado.
Jonas lentamente direcionou sua visão para Ron, Hermione, Ginny e os outros da Ordem que usavam varinhas, e olhou para Niville com aquela linda espada cor de prata brilhante. Será que seria um sonho? Ao seu redor, o mar de pessoas que agora “se matavam”, parecia ser uma produção cinematográfica, e ele não soube como responder para a vida.
-Achamos esse rapaz parecido com você Harry no meio da multidão, então decidimos traze-lo...
A voz de Luna nunca foi tão calma e sincera. Seu sorriso se soltou de leve, enquanto Nivelle fazia cara de “não acredito e espero não ter feito M. ”
-...Espero que possa ajudar.
Ninguém acreditava na semelhança que os dois dividiam. Pessoalmente era algo mais “longe ainda” quando se tratava de aparecia. Seus olhos verdes perfeitos combinavam um com do outro, e a clareza da pele também.
-Não Luna... Vocês acabaram de nós agilizar metade do plano.
Harry não conseguia falar, então Ron se expressou de leve para não estragar o clima de intensidade, no meio da guerra.
-Brother...
Foi a palavra mais curta, e mais demorada que Harry pronunciara na vida. Por mais um instante de sua vida ele se sentiu como se estivesse sendo envolvido pelos seus pais, quando deu início a pequenos passos, e abraçou seu irmão fortemente, que aceitou o abraço de maneira natural, e retribuiu com profunda sinceridade e medo.
O universo congelará e parecia que os segundos tinham se transformado em horas arrastantes. Harry só se lembrou de ter visto um forte clarão de uma cor não identificada que parecia vir sem suas direções, e de ouvir o forte e fino grito de Hermione, quando tudo foi lançado pelo ar, inclusive o seu corpo e de seu irmão.
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