Fanfics de Henrique & Juliano sem o gênero Musical (Songfic)

 

Sinopse

 

- Menina...você sabe que seu pai está te arodiando. - A senhora morena de lenço na cabea e avental manchado fala, enquanto mexia a panela com uma cumprida colher de pau.- E que se te pegar de namorico com o menino dos Tavares, ele acaba com sua raça.

- Vó Roxa...- Digo, roubando uma batata frita que ela colocava na travessa.

- Largue isso. - Ela repreende, fazendo-se de brava. - Desse jeito não vai ter batata para o almoo.

-...eu estou com fome!. - exclamo, choramingando. - E meu pai irá saber se você ou a Antônia contar.

- Contar?. -Ela me encara com seus grandes olhos pretos, como duas jabuticabas brilhantes. - Eu já eu estou fazendo errado em acobertar essa sua loucura.

- Ele quer me ver hoje... - Digo sorridente.

- Nem pensar!.eu não tenho tempo para ficar te acobertando, enquanto você desaparece com esse menino por ai, para fazer sei lá o que!. - Ela esbraveja.

- Vó Roxa...a senhora sabe que no fazemos nada de errado.

- Explique isso para o seu pai. Eu acho que ele teria um infarto só de ouvir que um Colombo está apaixonado por um Tavares. - Ela diz, fazendo o sinal da cruz. - Deus me livre...pode até acontecer uma desgraça.

- Combinamos as duas. - Sorrio, ignorando tudo o que a senhora havia acabado de dizer. - Na cachoeira...em baixo do pé de Jequitibá.

- Menina... isso ainda ira terminar em desgraça, você conhece seu pai Rafaela...

- Essa richa  ridícula...o que nós temos a ver com uma briga besta que aconteceu muito antes dele nascer.

- Brigas por terras e mulher. Um demônio de uma mulher que no final, não ficou com nenhum dos dois. - Ela diz, olhando fixamente o caldo amarelo na panela de barro.

A história era antiga..havia crescido ouvindo a histria de dois amigos de infância, que cresceram juntos e por obra maldosa do destino terem seus caminhos cruzados com o de uma morena espanhola recém chegada ao Brasil, despertando a paixão em ambos.

Os jovens amigos haviam acabado de ganhar numa aposta alguns Hectares de terra..terra boa para o plantio e criação.

 

 

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- Sua vagabundazinha. - Meu pai grita, enquanto me arrasta pelos cabelos porta a dentro do casarão. - Hoje eu mato... ou você ou aquele maldito.

- Meu Deus... - Vó roxa entra as pressas. - O que aconteceu?.

- O que aconteceu?. - Ele grita, jogando-me no canto da parede, enquanto a encara com sangue nos olhos. -...você bem sabe!. - Ele berra. - A senhora estava acobertando a safadeza dessa piranhazinha. - Ele aponta em minha direção enquanto coloco as mãos sob meu rosto vermelho, marcado por suas bofetadas.

- Meu Deus Homem..ela  é só uma menina, para que usar esses nomes feios?. - Vó roxa, se aproxima.

- Não chega perto. - Ele grita alisando o bigóde bem aparado.

- No adianta vó Roxa..ele nunca vai mudar esse jeito chucro e ignorante.

- E cale essa boca sua piveta atrevida, as bofetadas que tomou no foram o suficiente para você aprender?. - Ele pergunta, enquanto o sangue esparrama-se por seus olhos azuis.

- Menina, pelo amor de Deus não fale mais nada...depois com calma vocês se resolvem!. - A empregada fala, chacoalhando as mãos para o alto.

- resolver?... não temos nada a resolver! - Grito furiosa. - Eu o amo e de pouco me importa seu consentimento.

- Essa menina puxou o sangue ruim da mãe...mas eu a ensinarei a virar gente!. - Ele fala, contendo-se. - Se no quiser apanhar mais um pouco, suba para seu quarto e no me apareça por aqui.

- Tudo bem.. - esbravejo. - E quando sair..eu irei correndo me encontrar novamente com ele..essa richa  entre vocês e eles...no temos nada ver com essa besteira toda!

- Fique quieta menina..eu te imploro. - V roxa fala desesperada.

- Repita... - Ele se aproxima rapidamente em minha direção.

-  isso mesmo... eu irei procura-lo novamente!. - Grito, sentindo sua mão pesada cair sob minha face, fazendo o estalo da bofetada ecoar, enquanto a empregada fecha os olhos.

 

 

 

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Enquanto assisto Henrique se aproximar sob a égua preta, sinto meu coração acelerar e minhas mãos suarem frio.

- Meu anjo.. - Ele fala pulando desesengonçado do cavalo. - Como você esta? - Henrique pergunta, enquanto avisto um outro cavalo chegar galopando graciosamente. - O que aquele louco fez com você?! - ele fala, alisando o hematoma aroxeado no canto de minha boca.

- Chega de conversinha fiada e fala o que você veio fazer aqui. - O senhor de sobrancelha grossa , diz num tom ríspido.

Encaro Henrique confusa, no entendia o que o capataz de seu avô fazia acompanhando-o.

- Do que ele esta falando?. - Pergunto, olhando para ambos.

- Vou esperar ali. - Ele diz, apontando em direção a lagoa aonde alguns patos banhavam-se.

 

- Precisamos conversar. - Henrique diz num tom estranho. - ..depois de ontem..eu.. - Ele engasga.

- Não.. - Digo, segurando o choro que se enroscava na garganta. - ..Você não vai dizer o que estou pensando que ira dizer!. - Falo sentindo meu coração parando aos poucos.

- Rafa... - Ele diz, docemente. -...somos tão jovens... e nada conspira a favor. A começar por nossas famlias. - Ele diz, esticando os braços para me abraçar.

- Eu não estou ouvindo isso..até ontem você dizia que me amava e enfrentaria o mundo para que ficassemos juntos! - Falo confusa, empurando seus braços.

- Me desculpe..mas não vou seguir..no desse jeito. - Ele diz, alisando os hematomas de meu braço esquerdo, olhando em seguida em direção a sua fazenda.

Sinto as lágrimas rolar, enquanto Henrique sobe em seu cavalo, com uma expresso de decepção.

- No faça assim Henrique. - Digo entre soluços... - Você jurou.. - Soluço mais alto, olhando-o seguir sem olhar para trás.

 

     

 

DEZ ANOS DEPOIS... ♡♡♡

- Henrique... – ele me repreendeu com os olhos. Tá bom, Ricelly. Vamos dançar? Toda vez que eu insistia em chama-lo de Henrique, ele me corrigia. Porque segundo ele , eu estava conhecendo o Ricelly e não aquele Henrique que todo mundo estava acostumado a olhar nos palcos.
- Dançar? Não sou bom nisso não. Vou passar vergonha lá – cruzando os braços e me dando aquele sorriso que eu não conseguia descrever.
- Ah, deixa disso vá. Vem, vamos. E o puxei antes que ele pudesse falar qualquer coisa.
Dançamos e sinceramente foi incrível. Mais para o final da festa, sentamos exaustos no sofá e logo recebemos a companhia dos demais.
- Que noite! – falou Henrique e olhou para mim.
- Nem me fale. Foi incrível e você mandou muito bem na dança! fechei uma das mãos e toquei na dele.
- Também com uma professora dessa, não podia fazer feio né – sorriu e encostou sua cabeça em meu ombro.
Fechamos os olhos por um tempo, mas já estava na hora de ir embora. Eu realmente estava muito cansada, foi praticamente minha primeira “balada” depois do Diogo.
- Preciso ir, amores. Falei quebrando o clima e fazendo com que ele tirasse sua cabeça do meu ombro.
- Ah não – ele fez uma carinha de triste. Não acredito que meu futuro amor vai me deixar aqui sozinho, abandonado. Fazendo um bico.
- O que? –sorri sem graça.
- Você falou o quê, Henrique? – perguntou Andressa.
- Futuro amor? – os meninos falaram em coro, me deixando ainda mais sem jeito.

- Está bem! Nada de bobinha, né? - ela assentiu sorrindo - Está bem então... Bobinha! - gargalhei após receber uma chuva de tapas.
..................
- 1,2,3... - suspirei - Cara, você o melhor amigo dela! Acorda! - gritei pro espelho à minha frente - Você tem que entender que ela não é pro seu bi...
- Falando sozinho Ricelly Henrique Tavares Reis?? - disse Camila entrando no banheiro - Num digo? Só sou amiga de gente louca! Daqui a pouco, eu que vou ficar! - gargalhamos e ela agarrou minha cintura - Acordei me sentindo horrível... - encarou o espelho.
- Já ficou louca! - ela me olhou confusa - Você está linda. Á cada dia mais. - beijei sua bochecha.
- Só você pra me colocar pra cima! - suspirou e ficou na ponta dos pés pra me dar um beijo, que acabou passando de raspão em minha boca.
Pela primeira vez, fiquei sem saber o que fazer.
......................
- Sai daqui porra! - ela disse, escondendo o rosto com as mãos e chorando. Mais uma vez eu não sabia o que fazer, ela sempre me deixava assim.
- O que aconteceu? É-ee... - cocei a cabeça buscando solução - Conta até três! Sempre funciona comigo. - disse, parecendo até um pouco gay, mas eu realmente não sabia o que fazer.
- Contar até três? - riu - Não vai adiantar! - me encarou e se levantou do chão - ESTÁ TÃO DIFÍCIL DE VER ASSIM?? - gritou e eu arregalei os olhos: confuso e assustado - EU TE... - suspirou - Eu te amo caralho!

Henrique: Eu sempre repgunei traição,tanto que em algumas músicas minhas e conselhos que dava em cima dos palcos sempre enfatizei que o respeito,o amor e a fidelidade jamais poderia faltar em uma relação. Mais se... Depois de um show,eu conhecesse alguém que mudaria a rota dos meus juramentos e um casamento que eu desejei ser para sempre, eu seria alguém que queimasse a língua,mas,que não ia abrir mão desse perigo? Pois é,como eu sempre digo; Nem todo erro é errado, e os erros? Eles sempre beijam bem.

Você é um problema que eu quero ter
Mesmo sabendo que eu não consigo resolver
Eu prometo que não vou te amar
Porque essa promessa
Eu vou fazer questão de quebrar

De todos os amores o nosso foi o mais inesperado, de todas as almas cruzadas a sua foi a mais identificada no meio de uma multidão nossos olhos se cruzaram, e naquele instante, se o tempo parasse, poderíamos passar o resto de nossas vidas juntos, mas por obra do destino você se foi sem saber que em mim brotava o fruto mais lindo que o nosso amor foi capaz de gerar. Eu passei pela vida sem sentir muito então quando me casei foi apenas por obediência porque lá no fundo eu sabia que devia guardar o meu amor para você, pois, um dia nós nos encontraremos novamente e a chama que hoje quase não brilha mais acenderia a fogueira da vida. De todas as dores, a da nossa separação está acima da morte de um ente querido, de todos os beijos os seus se encontram nos incomparáveis. Dos abraços recebidos, os seus braços têm o formato exato do meu corpo. Do número infinito de vozes que já ouvi, a sua é a que mais afaga minha alma. Ah e como eu sinto falta de ouvir sua voz grave a me cantar pelas madrugadas.
Sabe o que eu aprendi com a distância? Que apesar de doer, e de testar suas forças. Ela te mostra que vale à pena esperar. Que se você realmente quer alguém que está longe você deve esperar, mas espere com o coração aberto, deixe cada pequena palavra entrar, cada gesto contar. Dói, com certeza. É algo que te testa a cada segundo. Você passa por situações que vão te provando que o amor é maior. Mas distância é a maior prova de que um amor pode existir, porque você sacrifica muito por uma pessoa que nem se quer está perto. São palavras que te motivam, são fotos que te alegram, são declarações e promessas que te inspiram e se tornam motivos para esperar cada dia mais. Apesar de ser dolorosa, a distância me ensinou o que é amar, mas da forma mais verdadeira possível. E pode passar mil anos eu sei que nosso destino é se encontrar e quem sabe em outra vida nós não teremos a chance de viver esse amor...

Você se chama Vitória Táparo Vaccari, tem 24 anos é irmã de Irineu Táparo Vaccari (Cristiano) de 27 anos (da dupla Zé neto e Cristiano). Você é um atriz da Globo desde os 17 anos. Você namora o Zé Neto e só tem um ano de namoro, Mas de uns tempos pra cá, Vocês andam meio diferentes um com outro. Você tem um apartamento no Rio, ficava no Rio quando tinha novela pra fazer, quando ficava de Férias ia pra casa dos pais em Goiânia. Sua Mãe se chama Mariana de 44 anos, Velha, mas em forma. Seu Pai se chama Fernando de 47 anos, venho só de idade mesmo, pois os dois adoram dar uma corridinha de manhã. Cristiano está noivo de Paula, Estavam vendo a data do casamento, praticamente ele morava na casa dela. Nessa Fanfic você ira conhecer a Marília Mendonça, Henrique e Juliano e etc... Ricelly Henrique Irá ser amor nessa trama.

Paula Tem 24 anos e acabou de conseguir emprego em um dos escritórios mais visíveis do Brasil. Tudo parece correr de acordo com o plano, até que ela conhece o jovem bilionário Henrique do Valle - o homem mais sexy que ela provavelmente já viu. Henrique se interessa imediatamente por Paula, que faz de tudo para resistir. Mas ele é bonito, forte, bem-sucedido e não desiste do que quer.

Victória mora no interior do estado de São Paulo e gosta muito de sertanejo. Depois de um festival de música se tornou muito fã do Henrique e Juliano e mal sabia aquela o que a esperava depois do segundo...

Ela,uma jovem de 24 anos,publicitária que havia sido traída durante todo o seu relacionamento com quem mais amava,se via sempre sozinha,teve sua vida mudada pelo seu melhor amigo,acessor de uma grande dupla sertaneja universitária do País!

Ele,um jovem de 26 anos,cantor sertanejo que no dia do seu casamento descobriu que foi traído da pior forma pela mulher que mais amava.Se via dilacerado, quebrado e sem esperanças,mas que um dia,após um show maravilhoso se encontrou e nem imaginava que dias após ia se apaixonar outra vez!